- Vou dormir, amanhã tem escola - minha mãe me olhou com os olhos arregalados - O que foi? - falei me fazendo de desentendida, porque na verdade, eu apenas queria sair do mesmo ambiente de Justin.
- Conte outra Dayane, você vai dormir mas de 3:00 horas da manhã.
- Para mãe, apenas quero dormir, pular o muro me deixou cansada!
- Pular o que Dayane?
- Tchau gente, boa noite - me levantei da mesa rapidamente. Subi para o meu quarto, e fui para o banheiro. Tirei a minha roupa, abri a porta, e a joguei em cima da cama. Entrei no box, e abri o chuveiro, colocando a mão para ver a temperatura da água, e logo deixei a água cair pelo meu corpo.
Fiquei uns 15 minutos em baixo daquela água morna e gostosa, e saí. Peguei uma blusa de pijama de manga comprida, e um short de dormir. Escovei os meus dentes, penteei o meu cabelo, e deitei na cama.
Não parava de pensar em Justin, tudo dele me encantava. Mas... ele deve está me achando uma louca por fazer essas coisas comigo mesma. Quem iria se apaixonar por uma menina que a qualquer momento pode ter uma recaída, e começar a se cortar de novo? Quem iria querer uma garota com pulsos marcados em tentativa de suicídio? Acho que nenhum garoto não é?
Em meio a tantos pensamentos, eu acabei dormindo.
***
- Dayane... - abri os olhos vagarosamente, e minha mãe estava parada ao lado da minha cama.
- Só mais 1 hora mãe - coloquei a coberta no rosto.
- Agora! - ela tirou a coberta. Revirei os olhos.
- Se eu vier aqui e 10 minutos, e você não estiver de pé...- eu olhei para ela, que já estava na porta.
- O que você vai fazer? - arqueei minha sobrancelha, e ri. Ela não respondeu, e fechou a porta. Me levantei, e entrei no banheiro. Fiz minha higiene matinal, e coloquei está roupa :
Peguei o meu skate, e minha mochila e desci. Fui até a cozinha, e peguei uma maçã. Quando estava abrindo a porta para sair, minha mãe me chamou.
- Hoje a senhorita vai de carro comigo - ela sorriu.
- Ah manhê! - ela pegou a chave do carro na estante, e saímos. Entrei no carro no banco de carona na frente, e minha mãe entrou também.
- Coloca o cinto - ela disse colocando o dela. Revirei os olhos e coloquei. Peguei o meu celular, e havia uma mensagem, daquele mesmo número de ontem ou antes de ontem, dizendo :
" Estou loucamente apaixonado por você!. "
Comecei a rir. Que ser que tem sã consciência vai se apaixonar por mim?
---------------
Mari: Pois é, que não iria ficar morrendo olhando para aqueles lindos olhos? *-* rs
Pronto amor, continuei.
Gabi: Vacaaaaaa mineira, continuei uai, KKKK.
Iza: Tudo bem amor. Me desculpa por ter te dado parabéns tão atrasada, mais o que vale é a intenção, rs.
E está ai mais :D
Miojo: Awn amor, obrigada *-*
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Forgiveness And Love - 18ª parte.
- Eu... Eu nem sei o que dizer, me desculpa. Nunca imaginei que os meus atos, ou o meu namoro com a Selena poderia está machucando tanto alguém. Eu não sei nem o que dizer. Você não deveria ter feito isso, não mesmo, eu sou um idiota - ele bateu na própria testa - Estou com raiva de mim, sério. Ah Dayane, porque fez isso, porque? Poderia ter achado outra forma de eliminar essa dor, não poderia?
- Ok, vai ficar me dando lição de moral, então faça o favor de sair porque já escutei pessoas brigando comigo demais! - apontei para porta.
- Não estou dando lição de moral nenhuma, você que está raciocinando de outra forma.E eu lhe peço desculpas de novo.
- Não é só para mim que você deve desculpas.Milhões de Beliebers passaram pelo que eu passei, talvez algumas tenham praticado a auto-mutilação... por... Jelena - respirei fundo, e me sentei na cama. Ficamos em silêncio total, até que alguém bate na porta.
- Venham lanchar - era a minha mãe.
- Tudo bem mãe, já estamos indo - escutei ela descendo as escadas, olhei para Justin - Bom, agora você sabe porque eu deixei de ser sua fã, porque das marcas em meu pulso, está satisfeito?
- Não - eu fiquei surpresa, o que mais ele queria de mim?
- O que você quer mais? Já não basta saber do meu maior segredo?
- Eu... Eu... - ele foi interrompido por Pattie lhe chamando - Tá mãe, que saco!
- Como é Justin?
- Nada não - eu ri pelo nariz, e abri a porta do meu quarto, Pattie estava parada de braços cruzados.
- O que vocês dois vieram fazer no quarto, com a porta fechada ainda por cima?
- Nada Pattie. Não se preocupe, não iria fazer nada com Justin, ele tem namorada - sorri ironicamente e desci as escadas.
Fui para cozinha e sentei na mesa, peguei uma torrada, e passei Nutella. Logo Pattie e Justin chegaram e se sentaram.
Minha mãe e Pattie como sempre conversando, e eu e Justin só naquela troca de olhares, o que me deixava mais louca por ele.
------------
Oi meninas, tudo bem com vocês?
Então, queria agradecer por cada comentário, vocês são demais! Não vai dá para responder todas, mais saiba que eu li cada um com muito carinho, e fiquei muito feliz. Beijos, amo vocês ♥
- Ok, vai ficar me dando lição de moral, então faça o favor de sair porque já escutei pessoas brigando comigo demais! - apontei para porta.
- Não estou dando lição de moral nenhuma, você que está raciocinando de outra forma.E eu lhe peço desculpas de novo.
- Não é só para mim que você deve desculpas.Milhões de Beliebers passaram pelo que eu passei, talvez algumas tenham praticado a auto-mutilação... por... Jelena - respirei fundo, e me sentei na cama. Ficamos em silêncio total, até que alguém bate na porta.
- Venham lanchar - era a minha mãe.
- Tudo bem mãe, já estamos indo - escutei ela descendo as escadas, olhei para Justin - Bom, agora você sabe porque eu deixei de ser sua fã, porque das marcas em meu pulso, está satisfeito?
- Não - eu fiquei surpresa, o que mais ele queria de mim?
- O que você quer mais? Já não basta saber do meu maior segredo?
- Eu... Eu... - ele foi interrompido por Pattie lhe chamando - Tá mãe, que saco!
- Como é Justin?
- Nada não - eu ri pelo nariz, e abri a porta do meu quarto, Pattie estava parada de braços cruzados.
- O que vocês dois vieram fazer no quarto, com a porta fechada ainda por cima?
- Nada Pattie. Não se preocupe, não iria fazer nada com Justin, ele tem namorada - sorri ironicamente e desci as escadas.
Fui para cozinha e sentei na mesa, peguei uma torrada, e passei Nutella. Logo Pattie e Justin chegaram e se sentaram.
Minha mãe e Pattie como sempre conversando, e eu e Justin só naquela troca de olhares, o que me deixava mais louca por ele.
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Oi meninas, tudo bem com vocês?
Então, queria agradecer por cada comentário, vocês são demais! Não vai dá para responder todas, mais saiba que eu li cada um com muito carinho, e fiquei muito feliz. Beijos, amo vocês ♥
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Forgiveness And Love - 17ª parte.
- Do que está falando?
- Esquece, você nunca iria entender - voltei pra sala, e subi as escadas. Ele vinha atrás de mim, eu abri a porta do meu quarto, e fechei na cara dele.
- Por favor Dayane, fala comigo! - abri a porta pra ele, e sentei na cama com a cabeça baixa. Ele fechou a porta, e sentou ao meu lado.
- Você não vai querer ouvir, é uma longa história.
- É o que eu mais quero ouvir, eu preciso saber, se eu fiz algo errado, que te magoou.
- Ok, eu vou te contar, mas tenha paciência, e não fale nada. - ele apenas assentiu com a cabeça.
- Bom, há alguns meses atrás, quando eu morava no Brasil...
- VOCÊ É DO BRASIL? - ele praticamente berrou.
- Eu disse pra você não falar nada, e sim, eu sou
- Me desculpe, bico calado.
- Então... Ano passado, 3 dias depois do seu aniversário de 16 anos, eu me tornei uma Belieber. Eu era fiel, e prometi ser sua fã pra sempre, mesmo depois que você não fizesse mais tanto sucesso como está fazendo. Eu prometi está sempre com você, te protegendo de haters, de ajudando, e te apoiando. Só que não foi bem assim... 1 ano se passou, e você começou a namorar Selena... O que foi de partir meu coração, pois você mudou, e você tinha prometido as Beliebers que nunca mudaria, e veja... No dia do seu aniversário de 17 anos, você mostrou o dedo do meio para os fotógrafos. Eu sei que deve ser difícil ter milhões de pessoas em cima de você, desejando apenas uma foto, querendo saber o que você faz, registrando cada movimento seu, deve ser horrível mesmo, mas... eu nunca imaginei este gesto vindo de você. Você é humano, e faz coisas erradas, mas... sei lá.Mas antes, rolou a parada, que você foi pra um hotel com ela no final do ano, e saíram fotos de vocês dois super quentes, o que me provocou lágrimas e mais lágrimas. Foi o pior começo de ano da minha vida. - Eu olhei pra ele, ele parecia pensativo - Passaram-se alguns meses, e eu via o quanto você havia mudado. Seus tweets não eram mais os mesmos, seu carinho com as Beliebers também não... E eu pensava " Oh meu Deus, cadê o meu bebê de Stratford? ". - Percebi ele sorrindo quando falei " meu bebê " - Eu sei que não era a única garota me perguntando para onde o Bieber de alguns anos atrás fora. Então em Maio, acho que em Maio, fotos suas no Havaí muito mais quentes com Selena,surgiram.E bom Justin, aquilo foi o fim pra mim. Certamente não sabia aonde estava seu respeito que você dizia ter pelas garotas, acho que foi pro quintos dos infernos nesta hora, ou pra puta que pariu, não sei - eu parei e olhei para o nada- Enfim, eu fiquei tão desesperada, não sabia o que fazer, eu chorava sem parar, chorava muito. Fui até a casa de umas das minhas melhores amigas, e desabei quando cheguei lá. Saímos na rua e eu gritava coisas do tipo " Porque eu tenho que o amar tanto? " " Tantos garotos por aí, e logo ele ". Quando voltei pra casa, meu coração doía muito, parecia que milhares de carros haviam passado em cima dele, sabe? Então, eu sabia um método de fazer esta dor passar... Peguei uma faca, e comecei a me cortar - Quando eu disse isso, ele me olhou assustado - Doía muito Justin, muito mesmo, mas nada comparado a dor do meu coração, nada comparado a dor que eu sentir ao ver aquelas fotos. E depois deste dia, cada vez que eu via vocês dois, cada vez que eu ficava frágil por não te ter, eu simplismente me cortava. Até que minha mãe descobriu, e me levou a psicólogo. Comecei a fazer tratamento, e o meu médico disse para eu adotar um novo estilo de vida. Fiz isso. Doei minhas coisas que tinha a vê com você para as Beliebers da minha escola, tirei seus posters do meu quarto, apaguei fotos e músicas do meu computador, do meu celular... E... bom, tipo que... fingi que você não existia, entendeu? Só que... agora você apareceu, que era a coisa que eu menos queria neste mundo. - Eu estava contando isso em meio as lágrimas, e quando olhei pra Justin, vi lágrimas escorrendo por suas bochechas.
---------------------
Mari: Bom, ela disse. Agora, vamos ver qual vai ser reação dele não é? Só sei que ele vai ficar muito chateado com isso, e vai se culpar por ela ter seus pulsos imperfeitos.
Carol: Mandando? HAHA, pronto srtª!
Iza: Será Iza? Será que ele vai abandonar Selena pra ficar com Dayane? Ou não?
Obrigada amor. Rs, espere, as partes hots logo virão. Beijos
Alany: Sei muito bem o motivo dona Alany, rum. Voltou, e se sumir, eu vou te matar, hahahha. s2
- Esquece, você nunca iria entender - voltei pra sala, e subi as escadas. Ele vinha atrás de mim, eu abri a porta do meu quarto, e fechei na cara dele.
- Por favor Dayane, fala comigo! - abri a porta pra ele, e sentei na cama com a cabeça baixa. Ele fechou a porta, e sentou ao meu lado.
- Você não vai querer ouvir, é uma longa história.
- É o que eu mais quero ouvir, eu preciso saber, se eu fiz algo errado, que te magoou.
- Ok, eu vou te contar, mas tenha paciência, e não fale nada. - ele apenas assentiu com a cabeça.
- Bom, há alguns meses atrás, quando eu morava no Brasil...
- VOCÊ É DO BRASIL? - ele praticamente berrou.
- Eu disse pra você não falar nada, e sim, eu sou
- Me desculpe, bico calado.
- Então... Ano passado, 3 dias depois do seu aniversário de 16 anos, eu me tornei uma Belieber. Eu era fiel, e prometi ser sua fã pra sempre, mesmo depois que você não fizesse mais tanto sucesso como está fazendo. Eu prometi está sempre com você, te protegendo de haters, de ajudando, e te apoiando. Só que não foi bem assim... 1 ano se passou, e você começou a namorar Selena... O que foi de partir meu coração, pois você mudou, e você tinha prometido as Beliebers que nunca mudaria, e veja... No dia do seu aniversário de 17 anos, você mostrou o dedo do meio para os fotógrafos. Eu sei que deve ser difícil ter milhões de pessoas em cima de você, desejando apenas uma foto, querendo saber o que você faz, registrando cada movimento seu, deve ser horrível mesmo, mas... eu nunca imaginei este gesto vindo de você. Você é humano, e faz coisas erradas, mas... sei lá.Mas antes, rolou a parada, que você foi pra um hotel com ela no final do ano, e saíram fotos de vocês dois super quentes, o que me provocou lágrimas e mais lágrimas. Foi o pior começo de ano da minha vida. - Eu olhei pra ele, ele parecia pensativo - Passaram-se alguns meses, e eu via o quanto você havia mudado. Seus tweets não eram mais os mesmos, seu carinho com as Beliebers também não... E eu pensava " Oh meu Deus, cadê o meu bebê de Stratford? ". - Percebi ele sorrindo quando falei " meu bebê " - Eu sei que não era a única garota me perguntando para onde o Bieber de alguns anos atrás fora. Então em Maio, acho que em Maio, fotos suas no Havaí muito mais quentes com Selena,surgiram.E bom Justin, aquilo foi o fim pra mim. Certamente não sabia aonde estava seu respeito que você dizia ter pelas garotas, acho que foi pro quintos dos infernos nesta hora, ou pra puta que pariu, não sei - eu parei e olhei para o nada- Enfim, eu fiquei tão desesperada, não sabia o que fazer, eu chorava sem parar, chorava muito. Fui até a casa de umas das minhas melhores amigas, e desabei quando cheguei lá. Saímos na rua e eu gritava coisas do tipo " Porque eu tenho que o amar tanto? " " Tantos garotos por aí, e logo ele ". Quando voltei pra casa, meu coração doía muito, parecia que milhares de carros haviam passado em cima dele, sabe? Então, eu sabia um método de fazer esta dor passar... Peguei uma faca, e comecei a me cortar - Quando eu disse isso, ele me olhou assustado - Doía muito Justin, muito mesmo, mas nada comparado a dor do meu coração, nada comparado a dor que eu sentir ao ver aquelas fotos. E depois deste dia, cada vez que eu via vocês dois, cada vez que eu ficava frágil por não te ter, eu simplismente me cortava. Até que minha mãe descobriu, e me levou a psicólogo. Comecei a fazer tratamento, e o meu médico disse para eu adotar um novo estilo de vida. Fiz isso. Doei minhas coisas que tinha a vê com você para as Beliebers da minha escola, tirei seus posters do meu quarto, apaguei fotos e músicas do meu computador, do meu celular... E... bom, tipo que... fingi que você não existia, entendeu? Só que... agora você apareceu, que era a coisa que eu menos queria neste mundo. - Eu estava contando isso em meio as lágrimas, e quando olhei pra Justin, vi lágrimas escorrendo por suas bochechas.
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Mari: Bom, ela disse. Agora, vamos ver qual vai ser reação dele não é? Só sei que ele vai ficar muito chateado com isso, e vai se culpar por ela ter seus pulsos imperfeitos.
Carol: Mandando? HAHA, pronto srtª!
Iza: Será Iza? Será que ele vai abandonar Selena pra ficar com Dayane? Ou não?
Obrigada amor. Rs, espere, as partes hots logo virão. Beijos
Alany: Sei muito bem o motivo dona Alany, rum. Voltou, e se sumir, eu vou te matar, hahahha. s2
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Forgiveness And Love - 16ª parte.
- Pattie, vamos preparar um lanche?
- Ah claro!
- Fique fazendo compania há Justin, Dayane - eu lhe dei um olhar matador. Eu não queria ficar ali com ele, não queria me apaixonar por ele de novo e não ser correspondida. Eu sei que se eu olhar nos seus olhos, eu irei me perder, e todos sentimentos adormecidos despertarão.
Elas foram para cozinha, e nós dois ficamos na sala, com um silêncio mortal. Eu mexia nas minha unhas, mexia com o meu pé,mordia os lábios.
- Porque você não olha pra mim? - ele perguntou. Eu engoli o seco, e fiquei pensando como iria o responder.
- Não é por nada...
- Você tem um olhar triste e... eu percebi isso desde a primeira vez que te vi - ele sentou ao meu lado, e eu me afastei um pouco.
- Por favor, fique longe - olhei pra baixo. Talvez se eu lhe sentisse tão perto de mim, faria alguma loucura, como, beijá-lo.
- Você não gosta de mim? - eu me levantei, e fui em direção ao jardim, ele segurou meu antebraço, fazendo com que a manga do meu cardigã subisse e deixasse a mostra, as minhas cicatrizes horríveis. Ele ficou olhando para o meu pulso esquerdo, e eu rapidamente puxei a manga, e continuei andando.
- Dayane, o que isso? - lágrimas já escorriam por lembrar daquelas noites sangrentas, silenciosas, apenas com os meus soluços.
- Não lhe interessa Justin, você não tem nada a ver com a minha vida, você mal me conhece! - eu me virei para ele, e tive coragem de olhar nos seus olhos. Eram tão lindos, doces, sensuais, eram perfeitos.
- Eu sei que não mas... Desde do dia do acidente, em que você me falou que já tinha sido minha fã, eu fico me perguntando se eu fiz algo de errado - Você fez absolutamente tudo errado Justin, pensei.
- Fala sério, eu não vou te contar, você vai me achar uma tremenda de uma idiota! - ele colocou a mão em minha bochecha direita. Sua mão macia e seu toque delicado me fez arrepiar. Tirei sua mão delicadamente.
- Por favor, não faça eu me apaixonar por você de novo.
--------------------
Iza: Rs, sou uma destruidora de festas da Chloe. Sim, eu sou muito direita, e não gosto de coisas escondidas dos pais, kkkk. Bom, vai rolar um pouco de drama por enquanto... Mais se você acompanhar, daqui algum tempo postarei hots (:
Obrigada amor, eu já estou seguindo seu Tumblr.
Mari: Sim, ele está apeixonado, KKKK.
Linda é tu, e continuei *-*
- Ah claro!
- Fique fazendo compania há Justin, Dayane - eu lhe dei um olhar matador. Eu não queria ficar ali com ele, não queria me apaixonar por ele de novo e não ser correspondida. Eu sei que se eu olhar nos seus olhos, eu irei me perder, e todos sentimentos adormecidos despertarão.
Elas foram para cozinha, e nós dois ficamos na sala, com um silêncio mortal. Eu mexia nas minha unhas, mexia com o meu pé,mordia os lábios.
- Porque você não olha pra mim? - ele perguntou. Eu engoli o seco, e fiquei pensando como iria o responder.
- Não é por nada...
- Você tem um olhar triste e... eu percebi isso desde a primeira vez que te vi - ele sentou ao meu lado, e eu me afastei um pouco.
- Por favor, fique longe - olhei pra baixo. Talvez se eu lhe sentisse tão perto de mim, faria alguma loucura, como, beijá-lo.
- Você não gosta de mim? - eu me levantei, e fui em direção ao jardim, ele segurou meu antebraço, fazendo com que a manga do meu cardigã subisse e deixasse a mostra, as minhas cicatrizes horríveis. Ele ficou olhando para o meu pulso esquerdo, e eu rapidamente puxei a manga, e continuei andando.
- Dayane, o que isso? - lágrimas já escorriam por lembrar daquelas noites sangrentas, silenciosas, apenas com os meus soluços.
- Não lhe interessa Justin, você não tem nada a ver com a minha vida, você mal me conhece! - eu me virei para ele, e tive coragem de olhar nos seus olhos. Eram tão lindos, doces, sensuais, eram perfeitos.
- Eu sei que não mas... Desde do dia do acidente, em que você me falou que já tinha sido minha fã, eu fico me perguntando se eu fiz algo de errado - Você fez absolutamente tudo errado Justin, pensei.
- Fala sério, eu não vou te contar, você vai me achar uma tremenda de uma idiota! - ele colocou a mão em minha bochecha direita. Sua mão macia e seu toque delicado me fez arrepiar. Tirei sua mão delicadamente.
- Por favor, não faça eu me apaixonar por você de novo.
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Iza: Rs, sou uma destruidora de festas da Chloe. Sim, eu sou muito direita, e não gosto de coisas escondidas dos pais, kkkk. Bom, vai rolar um pouco de drama por enquanto... Mais se você acompanhar, daqui algum tempo postarei hots (:
Obrigada amor, eu já estou seguindo seu Tumblr.
Mari: Sim, ele está apeixonado, KKKK.
Linda é tu, e continuei *-*
domingo, 4 de dezembro de 2011
Forgiveness And Love - 15ª parte.
- Nick, me ajuda, venha cá! - puxei ele pela mão, e fomos até o muro - Me pega no colo - ele ficou me olhando - vai logo garoto! - ele me pegou pelas pernas, e eu apoiei minhas mãos em cima do muro - Se você olhar pra minha calcinha, eu juro que te mato - falei bem séria.
- Relaxa - ele sorriu. Peguei impulso, e pulei. Me sentei lá em cima, e vi como era alto - Agora vocês vão para fila.
- Dayane, toma cuidado por favor - Emma disse preocupada.
- Eu sei me cuidar gatinha - tomei coragem, e pulei. Cai sentada, e rapidamente me levantei. Andei até onde estava rolando a festa. Porque eu tenho que ser tão foda? KK.
Peguei um ponche na mesa de aperitivos, e fiquei andando pelo pessoal para encontrar Emma e Nick.
- Eu não acredito no que estou vendo! - disse uma voz aguda e irritante, Chloe.
- Acredite queridinha, sou eu, em carne e osso - pisquei pra ela e dei um gole no ponche.
- Como... como conseguiu entrar aqui? Seu nome não está na lista - suas Chloets ( como chamo as duas meninas que andam atrás dela ) apareceram.
- Bom Chloe... sua casa é rodeada por muros, você sabia disso? - ri irônica.
- Você não irá mais estragar mais uma de minhas festas - vamos dizer que... eu estrago todas as festas que essa puta patricinha dá.
- Diga pra mim, quem sou eu?
- Dayane Barreto - ela falou bem baixinho.
- Então meu bem, beijos - joguei beijo pra ela, e saí em busca dos chatos.
Vi eles sentados nos puffs na área e fui até eles.
- Graças a Deus Dayane, estava morrendo preocupada - Emma colocou a mão no coração. Revirei os olhos e sentei no colo de Nick.
- O que vocês acham que eu devo fazer hoje? Cortar os fios das caixas de som? Colocar baratas nas comidas? - falei rindo.
- Acho que você não deveria fazer nada está vez - Nick disse.
- Fala sério, eu sei que você é super afim desta fresca, então não dê sua opinião.
- Mas você pediu...
- Cale a boca - bati no seu ombro
- Day, você podia ligar para os pais dela. Ela está dando esta festa escondido, e eles estão viajando.
- Maravilhoso Emma, vamos comigo até o quarto dela, por lá deve ter o número dos Benett's - nos levantamos, e fomos e disfarçamos ao máximo para ninguém nos ver, mas se visse, eu poderia ameaçar como " Irei arrancar cada unha sua com alicate " ou " Irei te amarrar na linha de trem ". Algo assim.
Fomos até o seu quarto, que era a coisa mais horrível que eu já vi. Ainda por cima, havia um poster daquela coisa ( Selena Gomez ). Emma encontrou uma agendinha rosa de pelinhos, onde havia o número da Srª Bennet. Disquei o número no meu celular, e ela atendeu :
Ligação Inicializada
- Srª Benett? Aqui é a Dayane, coleguinha da sua filha, é que ela está dando uma festa, e eu acho isso super errado sem a sua presença.
- Oh não acredito que Chloe fez isso. Obrigada querida, eu e meu marido estamos indo para casa agora mesmo.
- De nada - sorri, e desliguei.
Ligação Finalizada
Eu e Emma nos olhamos e rimos.
- Nós somos demais - ela disse. Batemos nossas mãos, e voltamos para festa.
- Não perco este vexame pelo qual ela vai passar por nada neste mundo - falei pra Emma.
- Muito menos eu!
Ficamos na festa, estávamos ansiosas pela chegado dos pais de Chloe, e Nick estava realmente irritado conosco. Foda-se ele.
- Mais o que significa isto Chloe? - olhei para porta, e o pai dela estava parado indignado - TODOS PARA FORA, JÁ! - ele pegou Chloe pelo braço, e ela reclamava. A mãe dela falava mil coisas. Eu amei ver aquilo, muitos riram.
***
Emma queria me deixar em casa com Nick, porque já tinha escurecido, ela parece a minha mãe, mas eu disse para ela ficar tranquila que eu iria com Deus.
Chegando em frente a minha casa, vi uma RR parada. Fiquei olhando, e olhando... será que? Não, ó não. Entrei desejando que aquele carro não pertencesse a Justin. Mas quando abri a porta, meu desejo não tinha sido realizado. Ele estava sentado no sofá com minha mãe e Pattie, e quando me viu, abriu um sorriso. Ele está bem? Deve ter bebido um pouco, é.
- Fala aê pessoal - eu fui andando devagar e olhando para eles. Minha mãe acabou rindo por minha expressão facial.
- Como foi a festa filha? - minha mãe perguntou. Fiquei parada no pé da escada.
- É, eu...fiz uma coisa lá sabe - eu ri - Tchau! - falei subindo as escadas.
- Dayane da Silva Barreto, o que você fez? - parei, e fiquei de costas.
- Uma coisa...
- Venha aqui! - desci as escadas, e fiquei com cara de Poker Face. Não acredito que minha mãe estava prestes a me dá um esporro na frente de Justin e Pattie.
- Depois nós conversamos mãe.
- Agora! Ou sem skate por 1 mês.
- Não, não, tudo menos isso, por favor!
- Então fala.
- Ok, liguei para os pais dela, dizendo que ela estava dando uma festa, e eles chegaram lá, e acabaram com tudo. Fiz o certo né? Ela estava fazendo aquilo as escondidas! - minha mãe não aguentou e começou a rir. Acabou que Pattie e Justin também riram.
- Dayane, já falei para parar de destruir as festas de Chloe!
- É legal - me sentei na poltrona. Não conseguia olhar para Justin, ele era perfeito demais. Mais apenas de saber que ele estava ali, meu coração estava acelerado, e eu estava com borboletas flutuando no estômago.
-------------------------
Iza: Muito vacilo dela não ter colocado mesmo, mais teve troco. Pois é, nada mesmo, pois eu faço o possível e o impossível. rs. Infelizmente o filho de uma certa amiga da minha mãe, não apareceu, mais veja, ele estava na minha casa quando eu cheguei. Obrigada amor. Meu tumblr é esse aqui ó : http://sonhe-e-tenha-fe.tumblr.com/
Me desculpe pela demora, mais está ai. Beijos
- Relaxa - ele sorriu. Peguei impulso, e pulei. Me sentei lá em cima, e vi como era alto - Agora vocês vão para fila.
- Dayane, toma cuidado por favor - Emma disse preocupada.
- Eu sei me cuidar gatinha - tomei coragem, e pulei. Cai sentada, e rapidamente me levantei. Andei até onde estava rolando a festa. Porque eu tenho que ser tão foda? KK.
Peguei um ponche na mesa de aperitivos, e fiquei andando pelo pessoal para encontrar Emma e Nick.
- Eu não acredito no que estou vendo! - disse uma voz aguda e irritante, Chloe.
- Acredite queridinha, sou eu, em carne e osso - pisquei pra ela e dei um gole no ponche.
- Como... como conseguiu entrar aqui? Seu nome não está na lista - suas Chloets ( como chamo as duas meninas que andam atrás dela ) apareceram.
- Bom Chloe... sua casa é rodeada por muros, você sabia disso? - ri irônica.
- Você não irá mais estragar mais uma de minhas festas - vamos dizer que... eu estrago todas as festas que essa puta patricinha dá.
- Diga pra mim, quem sou eu?
- Dayane Barreto - ela falou bem baixinho.
- Então meu bem, beijos - joguei beijo pra ela, e saí em busca dos chatos.
Vi eles sentados nos puffs na área e fui até eles.
- Graças a Deus Dayane, estava morrendo preocupada - Emma colocou a mão no coração. Revirei os olhos e sentei no colo de Nick.
- O que vocês acham que eu devo fazer hoje? Cortar os fios das caixas de som? Colocar baratas nas comidas? - falei rindo.
- Acho que você não deveria fazer nada está vez - Nick disse.
- Fala sério, eu sei que você é super afim desta fresca, então não dê sua opinião.
- Mas você pediu...
- Cale a boca - bati no seu ombro
- Day, você podia ligar para os pais dela. Ela está dando esta festa escondido, e eles estão viajando.
- Maravilhoso Emma, vamos comigo até o quarto dela, por lá deve ter o número dos Benett's - nos levantamos, e fomos e disfarçamos ao máximo para ninguém nos ver, mas se visse, eu poderia ameaçar como " Irei arrancar cada unha sua com alicate " ou " Irei te amarrar na linha de trem ". Algo assim.
Fomos até o seu quarto, que era a coisa mais horrível que eu já vi. Ainda por cima, havia um poster daquela coisa ( Selena Gomez ). Emma encontrou uma agendinha rosa de pelinhos, onde havia o número da Srª Bennet. Disquei o número no meu celular, e ela atendeu :
Ligação Inicializada
- Srª Benett? Aqui é a Dayane, coleguinha da sua filha, é que ela está dando uma festa, e eu acho isso super errado sem a sua presença.
- Oh não acredito que Chloe fez isso. Obrigada querida, eu e meu marido estamos indo para casa agora mesmo.
- De nada - sorri, e desliguei.
Ligação Finalizada
Eu e Emma nos olhamos e rimos.
- Nós somos demais - ela disse. Batemos nossas mãos, e voltamos para festa.
- Não perco este vexame pelo qual ela vai passar por nada neste mundo - falei pra Emma.
- Muito menos eu!
Ficamos na festa, estávamos ansiosas pela chegado dos pais de Chloe, e Nick estava realmente irritado conosco. Foda-se ele.
- Mais o que significa isto Chloe? - olhei para porta, e o pai dela estava parado indignado - TODOS PARA FORA, JÁ! - ele pegou Chloe pelo braço, e ela reclamava. A mãe dela falava mil coisas. Eu amei ver aquilo, muitos riram.
***
Emma queria me deixar em casa com Nick, porque já tinha escurecido, ela parece a minha mãe, mas eu disse para ela ficar tranquila que eu iria com Deus.
Chegando em frente a minha casa, vi uma RR parada. Fiquei olhando, e olhando... será que? Não, ó não. Entrei desejando que aquele carro não pertencesse a Justin. Mas quando abri a porta, meu desejo não tinha sido realizado. Ele estava sentado no sofá com minha mãe e Pattie, e quando me viu, abriu um sorriso. Ele está bem? Deve ter bebido um pouco, é.
- Fala aê pessoal - eu fui andando devagar e olhando para eles. Minha mãe acabou rindo por minha expressão facial.
- Como foi a festa filha? - minha mãe perguntou. Fiquei parada no pé da escada.
- É, eu...fiz uma coisa lá sabe - eu ri - Tchau! - falei subindo as escadas.
- Dayane da Silva Barreto, o que você fez? - parei, e fiquei de costas.
- Uma coisa...
- Venha aqui! - desci as escadas, e fiquei com cara de Poker Face. Não acredito que minha mãe estava prestes a me dá um esporro na frente de Justin e Pattie.
- Depois nós conversamos mãe.
- Agora! Ou sem skate por 1 mês.
- Não, não, tudo menos isso, por favor!
- Então fala.
- Ok, liguei para os pais dela, dizendo que ela estava dando uma festa, e eles chegaram lá, e acabaram com tudo. Fiz o certo né? Ela estava fazendo aquilo as escondidas! - minha mãe não aguentou e começou a rir. Acabou que Pattie e Justin também riram.
- Dayane, já falei para parar de destruir as festas de Chloe!
- É legal - me sentei na poltrona. Não conseguia olhar para Justin, ele era perfeito demais. Mais apenas de saber que ele estava ali, meu coração estava acelerado, e eu estava com borboletas flutuando no estômago.
-------------------------
Iza: Muito vacilo dela não ter colocado mesmo, mais teve troco. Pois é, nada mesmo, pois eu faço o possível e o impossível. rs. Infelizmente o filho de uma certa amiga da minha mãe, não apareceu, mais veja, ele estava na minha casa quando eu cheguei. Obrigada amor. Meu tumblr é esse aqui ó : http://sonhe-e-tenha-fe.tumblr.com/
Me desculpe pela demora, mais está ai. Beijos
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Forgiveness And Love - 14ª parte.
Me deitei e acabei dormindo.
Devo ter dormido por cerca de 3 horas. Acordei meio desorientada, me levantei e fui até o banheiro e lavei meu rosto. Peguei a toalha, sequei e a joguei em cima da pia.
Fui até lá em baixo, e sinal nenhum de Dona Marlene. Fui na cozinha e havia um bilhete dizendo '' Filha, fui ao mercado fazer compras, beijos"
- Tudo bem então... - abri a geladeira, e peguei uma lata de coca-cola. Abri, dei um gole, e fui até o jardim. Sentei-me no banco que eu adorava e relaxava ali, pois ele balançava. Acho que eu tenho alguma obsessão por bancos e cadeiras que balançam, pois quando eu vejo uma me sinto obrigada a sentar, rs.
Não sei quanto tempo exatamente fiquei ali me balançando, e olhando as lindas borboletas coloridas flutuarem ao redor das flores.
Escutei a porta da frente sendo aberta.
- Dayane, venha me ajudar com as compras por favor! - me levantei, e fui correndo até ela. Fui até o carro, e peguei algumas sacolas no porta-malas e andei até a cozinha e as deixei no chão. Joguei a lata de coca-cola no lixo e voltei para ajudar no resto das comprar.
- Mãe, você trouxe meu Doritos, não é? - falei ansiosa pela resposta.
- Você acho que eu esqueço? - ela me olhou e riu. Ela sabe que não pode faltar isso aqui em casa.
Terminado o carregamento de compras, eu a ajudei a colocar tudo em seu devido lugar.
Só estou ajudando porque meu pai não está aqui, e é sempre ele quem ajuda. Subi para o meu quarto, e fiquei vendo TV pelo resto do dia.
***
Domingo, e Emma me chamou para ir na festa Chloe, e como não perco uma oportunidade para estragar uma festa dela, HAHA, eu vou!
Bom, a festa é agora, e são exatamente...hum...15:57.
- O que você acha que devo vestir Emma? - falei tirando as roupas do armário, e jogando em cima da cama, onde a própria estava sentada.
- Eu realmente não sei Day, seu estilo é completamente diferente do meu - lhe dei um olhar matador - N-não, que seja feio, ou estranho e... - ela resolveu parar de falar para não complicar mais as coisas. Revirei os olhos, e voltei a escolher uma roupa. Resolvi ir mais " normalzinha ". Sim, este é o meu normal.
Sem o óculos
Sabe né? Base, e pulseira, e roupa de manga, é claro. Fui para o banheiro, e fiz uma trança bagunçada no meu cabelo.
- Por favor, passe um pouco de maquiagem - Emma disse implorando.
- Emma, por favor né?! - falei pegando o celular.
- Ok - ela levantou - Pronta? - assenti e descemos.
- Estou indo mãe, até mais - ela acenou. Estava no telefone, em altos papos com Pattie Mallette.
Abri a porta, e Nick nos esperava encostado na parede. Realmente não entendi porque ele não entrou.
- Porque não entrou bestão? - bati na testa dele.
- Deve ser porque eu não estava afim! - fiz cara feia, e dei língua pra ele.
Chegando na festa, havia uma fila enorme, o que não é problema para Dayane Barreto.
- Aê colega, vê aí, Dayane Barreto, Emma Backes e Nicholas Backes - falei apontando pra ficha que o segurança alto(eu não estou falando de pouco, de muito) segurava.
- Me desculpe, mais seu nome não está na lista, apenas o dos dois atrás de você - fiquei sem reação. Como ela não me incluiu na porra da lista? Estão de gozação com a minha cara?
- Como é que é colega? Como assim não estou nesta lista infeliz? Chloe Denk Benett está brincando comigo? Vocês ouviram isso? Meu nome não está na lista - virei falando para Emma e Nick.
- Marrentinha, você poderia sair da fila? Você está atrapalhando - disse Charlotte Faht, uma das quinhentas patricinhas nojentas da High School Center.
Fui retirada a força da fila por Nick, pois ele me pegou no colo.
- Me ponha no chão imbecil - falei socando suas costas. Ele me largou, e eu caí de bunda no chão. Lhe olhei com muita raiva.
- Vai tomar no cú Nick - lhe mostrei o dedo do meio. Emma estendeu a mão para me ajudar.
- Estão vendo aquele muro? - apontei, e ele seguiram meu dedo com o olhar e assentiram com a cabeça - Então, por ali que eu irei entrar - sorri satisfeita.
- Está maluca? Você deve ter bebido antes de ter saído de casa - Emma revirou os olhos e colocou a mão na testa.
- Psiiiiiu - coloquei o dedo indicador nos lábios dela - E me ajuda - pisquei o olho. Conseguirei ou não pular?
-------------------
Mari: KKKK. Esta " pessoa " não pode desistir, porque o lema desta '' pessoa " é : NEVER SAY NEVER.
KKK.
Obrigada amor *-*
Alany: Hahaha, você é uma besta s2
Carol: Prontinho Carolzinha liiiinda!
Gabi: Perfeito é o seu blog, rum! u.u
Eu também te amo sua vaca da poxete, KKK. Ah você tem quer ter certeza absoluta! Eu também tenho que te conhecer, preciso, e necessito. Vai ser muito bom, fechamento certo, eu, você e Alany. Também te amo sua vaquiiiiinha s2
Te Farei Sorrir Denovo: Awn amor, foi mesmo? Que fofa! Pois é, foi terrível pra mim quer dizer... ainda é, e será enquanto ele estiver com aquela coisa. Obrigada linda, você não sabe o quanto eu fico feliz quando as pessoas gostam do meu blog. Prontinho, tem mais aí. Bom, por enquanto não sou, mais pretendo começar a andar ano que vem (:
Continuo escrevendo, e com certeza te respondendo, rs.
Meu msn é : dayaneb.7@hotmail.com
Beijos amor :*
Devo ter dormido por cerca de 3 horas. Acordei meio desorientada, me levantei e fui até o banheiro e lavei meu rosto. Peguei a toalha, sequei e a joguei em cima da pia.
Fui até lá em baixo, e sinal nenhum de Dona Marlene. Fui na cozinha e havia um bilhete dizendo '' Filha, fui ao mercado fazer compras, beijos"
- Tudo bem então... - abri a geladeira, e peguei uma lata de coca-cola. Abri, dei um gole, e fui até o jardim. Sentei-me no banco que eu adorava e relaxava ali, pois ele balançava. Acho que eu tenho alguma obsessão por bancos e cadeiras que balançam, pois quando eu vejo uma me sinto obrigada a sentar, rs.
Não sei quanto tempo exatamente fiquei ali me balançando, e olhando as lindas borboletas coloridas flutuarem ao redor das flores.
Escutei a porta da frente sendo aberta.
- Dayane, venha me ajudar com as compras por favor! - me levantei, e fui correndo até ela. Fui até o carro, e peguei algumas sacolas no porta-malas e andei até a cozinha e as deixei no chão. Joguei a lata de coca-cola no lixo e voltei para ajudar no resto das comprar.
- Mãe, você trouxe meu Doritos, não é? - falei ansiosa pela resposta.
- Você acho que eu esqueço? - ela me olhou e riu. Ela sabe que não pode faltar isso aqui em casa.
Terminado o carregamento de compras, eu a ajudei a colocar tudo em seu devido lugar.
Só estou ajudando porque meu pai não está aqui, e é sempre ele quem ajuda. Subi para o meu quarto, e fiquei vendo TV pelo resto do dia.
***
Domingo, e Emma me chamou para ir na festa Chloe, e como não perco uma oportunidade para estragar uma festa dela, HAHA, eu vou!
Bom, a festa é agora, e são exatamente...hum...15:57.
- O que você acha que devo vestir Emma? - falei tirando as roupas do armário, e jogando em cima da cama, onde a própria estava sentada.
Sem o óculos
Sabe né? Base, e pulseira, e roupa de manga, é claro. Fui para o banheiro, e fiz uma trança bagunçada no meu cabelo.
- Por favor, passe um pouco de maquiagem - Emma disse implorando.
- Emma, por favor né?! - falei pegando o celular.
- Ok - ela levantou - Pronta? - assenti e descemos.
- Estou indo mãe, até mais - ela acenou. Estava no telefone, em altos papos com Pattie Mallette.
Abri a porta, e Nick nos esperava encostado na parede. Realmente não entendi porque ele não entrou.
- Porque não entrou bestão? - bati na testa dele.
- Deve ser porque eu não estava afim! - fiz cara feia, e dei língua pra ele.
Chegando na festa, havia uma fila enorme, o que não é problema para Dayane Barreto.
- Aê colega, vê aí, Dayane Barreto, Emma Backes e Nicholas Backes - falei apontando pra ficha que o segurança alto(eu não estou falando de pouco, de muito) segurava.
- Me desculpe, mais seu nome não está na lista, apenas o dos dois atrás de você - fiquei sem reação. Como ela não me incluiu na porra da lista? Estão de gozação com a minha cara?
- Como é que é colega? Como assim não estou nesta lista infeliz? Chloe Denk Benett está brincando comigo? Vocês ouviram isso? Meu nome não está na lista - virei falando para Emma e Nick.
- Marrentinha, você poderia sair da fila? Você está atrapalhando - disse Charlotte Faht, uma das quinhentas patricinhas nojentas da High School Center.
Fui retirada a força da fila por Nick, pois ele me pegou no colo.
- Me ponha no chão imbecil - falei socando suas costas. Ele me largou, e eu caí de bunda no chão. Lhe olhei com muita raiva.
- Vai tomar no cú Nick - lhe mostrei o dedo do meio. Emma estendeu a mão para me ajudar.
- Estão vendo aquele muro? - apontei, e ele seguiram meu dedo com o olhar e assentiram com a cabeça - Então, por ali que eu irei entrar - sorri satisfeita.
- Está maluca? Você deve ter bebido antes de ter saído de casa - Emma revirou os olhos e colocou a mão na testa.
- Psiiiiiu - coloquei o dedo indicador nos lábios dela - E me ajuda - pisquei o olho. Conseguirei ou não pular?
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Mari: KKKK. Esta " pessoa " não pode desistir, porque o lema desta '' pessoa " é : NEVER SAY NEVER.
KKK.
Obrigada amor *-*
Alany: Hahaha, você é uma besta s2
Carol: Prontinho Carolzinha liiiinda!
Gabi: Perfeito é o seu blog, rum! u.u
Eu também te amo sua vaca da poxete, KKK. Ah você tem quer ter certeza absoluta! Eu também tenho que te conhecer, preciso, e necessito. Vai ser muito bom, fechamento certo, eu, você e Alany. Também te amo sua vaquiiiiinha s2
Te Farei Sorrir Denovo: Awn amor, foi mesmo? Que fofa! Pois é, foi terrível pra mim quer dizer... ainda é, e será enquanto ele estiver com aquela coisa. Obrigada linda, você não sabe o quanto eu fico feliz quando as pessoas gostam do meu blog. Prontinho, tem mais aí. Bom, por enquanto não sou, mais pretendo começar a andar ano que vem (:
Continuo escrevendo, e com certeza te respondendo, rs.
Meu msn é : dayaneb.7@hotmail.com
Beijos amor :*
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 13ª parte.
Não respondi a mensagem dela,pois tinha que ensaiar.
Errei muitos passos,esqueci algumas partes de músicas... o que é raro! O que ela fizera comigo?
- Se liga Justin! - Antonio, o dançarino disse enquanto dançávamos. Fiz sinal para o Tay parar a música.
- Acho que estou muito cansado, podemos terminar amanhã Scott? - fui ele até que estava perto da minha mãe no palco.
- Tudo bem, vá para casa, e descanse - ele piscou.
- Valeu - fizemos nosso toque de mão e eu me despedi do resto do pessoal. Eu e minha mãe andamos até o estacionamento. Dei a chave para ela dirigir e ela ficou surpresa.
Entramos no carro, e minha mãe me olhava.
- Vai mãe!
- Me fala Justin, o que você tem meu filho?
- Hum... Estou com uma incerteza pelos meus sentimentos por Selena.
- Ué, mais esses dias, nós estávamos brigando, porque você dizia a amar muito!
- É, mais isso foi antes da filha da sua amiga aparecer;
Justin off/ Dayane on
Passei o resto do dia jogando Xbox.Parei quando os meus olhos já não aguentavam nem mais 1 segundo.
A pessoa misteriosa não havia respondido minha mensagem.
Vai ver... Desistiu!
-------------------
Mari: Jamais iria parar de postar amor, rs.
Com certeza somos do mesmo mundo, hahaha *-*
Gabi: HAHAHA, tudo bem amor. Sem problemas.
Beijos minha vaca mineira, te amo s2
Alany: O meu lado mal também quase eu não uso, hehehe. Pronto vaca!
Carol: KKKKKK, droga contagiante? Se você diz..Pronto bebê, já continuei.
Errei muitos passos,esqueci algumas partes de músicas... o que é raro! O que ela fizera comigo?
- Se liga Justin! - Antonio, o dançarino disse enquanto dançávamos. Fiz sinal para o Tay parar a música.
- Acho que estou muito cansado, podemos terminar amanhã Scott? - fui ele até que estava perto da minha mãe no palco.
- Tudo bem, vá para casa, e descanse - ele piscou.
- Valeu - fizemos nosso toque de mão e eu me despedi do resto do pessoal. Eu e minha mãe andamos até o estacionamento. Dei a chave para ela dirigir e ela ficou surpresa.
Entramos no carro, e minha mãe me olhava.
- Vai mãe!
- Me fala Justin, o que você tem meu filho?
- Hum... Estou com uma incerteza pelos meus sentimentos por Selena.
- Ué, mais esses dias, nós estávamos brigando, porque você dizia a amar muito!
- É, mais isso foi antes da filha da sua amiga aparecer;
Justin off/ Dayane on
Passei o resto do dia jogando Xbox.Parei quando os meus olhos já não aguentavam nem mais 1 segundo.
A pessoa misteriosa não havia respondido minha mensagem.
Vai ver... Desistiu!
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Mari: Jamais iria parar de postar amor, rs.
Com certeza somos do mesmo mundo, hahaha *-*
Gabi: HAHAHA, tudo bem amor. Sem problemas.
Beijos minha vaca mineira, te amo s2
Alany: O meu lado mal também quase eu não uso, hehehe. Pronto vaca!
Carol: KKKKKK, droga contagiante? Se você diz..Pronto bebê, já continuei.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 12ª parte.
- Hã? Porque está perguntando isso? - eu disse colocando uma garfada de lasanha na boca.
- Ué, nada, nada, não... - ela sorriu.
Comemos em silêncio, e eu fiquei com aquilo na cabeça, martelando e martelando.
Assim que terminamos, ajudei a retirar os pratos e talheres sujos e subi para o meu quarto.Sentei na cama, peguei o meu celular e havia uma outra mensagem, daquele mesmo número. Estava dizendo o seguinte:
" Você deve está se perguntando quem é, não é mesmo? "
Isto me dera mais medo que nunca.Primeiro dizia que eu mandava bem no skate, então... ele estava me vigiando, e agora, rá, agora ele está lendo meus pensamentos... QUE MERDA É ESSA?
Ok, eu vou lhe responder, seja quem for está criatura.
" Imagino ser um psicopata, que anda me seguindo, e não sei como, conseguiu o meu número"
Tudo bem, agora eu vou tomar um banho, relaxar, e jogar X-Box.
Dayane off/ Justin on
Porque ela não saí da minha cabeça? Porque ela teve de mexer tanto comigo?
- Tudo bem moleque? - disse Scott colocando a mão no meu ombro, e sentando ao meu lado.
Estava em um ensaio para um show daqui a 3 dias.
- É,acho que sim... - senti meu celular vibrando, logo vi o seu número, e senti um frio na barriga.
Assim que eu li a mensagem, ri.
- Conheceu uma nova garota não é? - como ele pode me entender tanto?
- Vamos dizer que... é, conheci - virei o boné, com a aba pra trás.
- E ela mexeu com você...
- Você nem imagina o quanto - respirei fundo.
- Só digo uma coisa: siga o seu coração - ele se levantou e saiu.
Mal conheço Dayane, é só de pensar nela, o meu coração dispara! Eu preciso me resolver, preciso decidir.
Dayane não parece gostar de mim... não sei! Até hoje penso naquilo que ela dissera no hospital, que já foi a minha fã.
Apenas quero saber, o motivo disso. E eu não vou sossegar, enquanto eu não descobri.
-------------------------
Alany: Achar maneiro seu lado mal? HAHAHA.
Mari: KKKKK, eu me inspirei em mim mesma pra fazer a Emma, eu sou assim mesmo cara! KKK.
Ah, eu sou super, mega, ultra anormal! Somos do mesmo mundo Mari õ/
Foi ele siiiiiiim *-*
Gabi: Vaaaaaaaaquinha! s2
Percebi, mais é claro que eu percebi. Obrigada amor, eu sinto sua falta! ):
Claro que é, a sua é sem comparações com a minha, 7847864564684 vezes melhor u.u rs.
Num tô virando pinóquia não, estou sendo realista, rs.
Porque será que você lembrou da lagoa azul? em? em? KKKKKK.
Te amo muito muito minha vaquinha. Um beijo na bunda, KKKK.
- Ué, nada, nada, não... - ela sorriu.
Comemos em silêncio, e eu fiquei com aquilo na cabeça, martelando e martelando.
Assim que terminamos, ajudei a retirar os pratos e talheres sujos e subi para o meu quarto.Sentei na cama, peguei o meu celular e havia uma outra mensagem, daquele mesmo número. Estava dizendo o seguinte:
" Você deve está se perguntando quem é, não é mesmo? "
Isto me dera mais medo que nunca.Primeiro dizia que eu mandava bem no skate, então... ele estava me vigiando, e agora, rá, agora ele está lendo meus pensamentos... QUE MERDA É ESSA?
Ok, eu vou lhe responder, seja quem for está criatura.
" Imagino ser um psicopata, que anda me seguindo, e não sei como, conseguiu o meu número"
Tudo bem, agora eu vou tomar um banho, relaxar, e jogar X-Box.
Dayane off/ Justin on
Porque ela não saí da minha cabeça? Porque ela teve de mexer tanto comigo?
- Tudo bem moleque? - disse Scott colocando a mão no meu ombro, e sentando ao meu lado.
Estava em um ensaio para um show daqui a 3 dias.
- É,acho que sim... - senti meu celular vibrando, logo vi o seu número, e senti um frio na barriga.
Assim que eu li a mensagem, ri.
- Conheceu uma nova garota não é? - como ele pode me entender tanto?
- Vamos dizer que... é, conheci - virei o boné, com a aba pra trás.
- E ela mexeu com você...
- Você nem imagina o quanto - respirei fundo.
- Só digo uma coisa: siga o seu coração - ele se levantou e saiu.
Mal conheço Dayane, é só de pensar nela, o meu coração dispara! Eu preciso me resolver, preciso decidir.
Dayane não parece gostar de mim... não sei! Até hoje penso naquilo que ela dissera no hospital, que já foi a minha fã.
Apenas quero saber, o motivo disso. E eu não vou sossegar, enquanto eu não descobri.
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Alany: Achar maneiro seu lado mal? HAHAHA.
Mari: KKKKK, eu me inspirei em mim mesma pra fazer a Emma, eu sou assim mesmo cara! KKK.
Ah, eu sou super, mega, ultra anormal! Somos do mesmo mundo Mari õ/
Foi ele siiiiiiim *-*
Gabi: Vaaaaaaaaquinha! s2
Percebi, mais é claro que eu percebi. Obrigada amor, eu sinto sua falta! ):
Claro que é, a sua é sem comparações com a minha, 7847864564684 vezes melhor u.u rs.
Num tô virando pinóquia não, estou sendo realista, rs.
Porque será que você lembrou da lagoa azul? em? em? KKKKKK.
Te amo muito muito minha vaquinha. Um beijo na bunda, KKKK.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 11ª parte.
Ela levantou, despreguiçou, e andou até o banheiro. Entrou, e fechou a porta.
Acho que ela ficou aproximadamente uns 15 minutos lá dentro.
- Vai logo Emma! - disse batendo na porta. Ela abriu, e por pouco, não soco a cara dela sem querer, hehehe.
- Como estou? - ela disse dando um volta.
- Ah, legal - revirei os olhos. - Vamos logo! - puxei ela pelo braço, peguei meu skate, e saímos do quarto. Nick continuava no sofá.
- Adeus idiota - mandei um beijo pra ele, e depois ri. Emma abriu a porta, e saímos.
- Vamos parar na lanchonete, porque eu estou saindo sem tomar café, por culpa sua - disse Emma.
- Sua retardada, eu não te chamei, você que quis vir!- coloquei a mão na testa.
- Aé - falou lentamente. Nós rimos da lerdeza dela que é incomum.
Andamos até a lanchonete mais perto. Me sentei na mesa que havia lá fora, enquanto ela estava na fila
Ela logo voltou com um misto-quente, e suco de abacaxi.Dei um gole no suco, e ela ficou me olhando com cara de bunda.
- Que foi?
- Você bebeu o meu suco - ela falou bem devagar, e baixo.
- E qual o problema?
- Esquece - deu um mordida no misto-quente.
Ela demorou uns 10 minutos pra comer aquele pedaço de pão. Eu estava quase fazendo ela engolir, sem ao menos mastigar, rs.
Quando ela acabou, andamos até a pista. Chegando lá, ela sentou no banco, e eu fui fazer minhas manobras.
Olhei para Emma, e ela estava conversando com um garoto, que safada! Ok, tudo bem, vamos deixar ela, e se concentrar aqui.
Devo ter ficado 1 hora por ali. Até que Emma me chama para ir embora.
- Vamos, eu preciso adicionar aquele gato no MSN! - eu ri.
- Ok, vamos. Estou com fome, quero almoçar - Fomos andando em silêncio, quando meu celular vibra no bolso do meu short, o peguei, e tinha recebido uma mensagem.
" Você manda bem no skate (: "
Tudo bem, tenho que admitir que eu fiquei com medo. Pois o número era desconhecido, e ninguém daquela pista tinha o número do meu celular.
-Ei Emma, conhece esse número? - falei mostrando pra ela. Ela balançou a cabeça.Então tá...
Continuamos andando, Emma seguiu o caminho da sua casa, e eu o caminho da minha.
Chegando em casa, logo senti o cheirinho maravilhoso de comida. Aquilo me dera mais fome ainda. Peguei a chave no bolso, e abri a porta. Coloquei o skate em qualquer lugar, e fui em direção a cozinha.
- Hum, que cheirinho bom - falei respirando fundo. Minha mãe me olhou e sorriu. Ela acabara de tirar a lasanha do forno.
- Vá lavar as mãos, enquanto coloco no prato para resfriar - fui até o banheiro, lá em baixo mesmo, e lavei minhas mãos. Voltei, e ela já estava sentada na mesa, me sentei ao seu lado.
- E aí, você recebeu alguma mensagem... ou alguém te ligou? - porque ela estava perguntando isso? Nunca se importou pra quem me liga ou manda mensagem.
- É... sim, porque? - falei colocando um pedaçinho de lasanha no garfo e assoprando.
-------------------------------
Alany: Você é mal, hahaha.
Mari: Tudo bem amor, rs. Escritora? KKKKKK. Ok, vou pensar no caso.
De nada, hehehe.
Acho que ela ficou aproximadamente uns 15 minutos lá dentro.
- Vai logo Emma! - disse batendo na porta. Ela abriu, e por pouco, não soco a cara dela sem querer, hehehe.
- Como estou? - ela disse dando um volta.
- Ah, legal - revirei os olhos. - Vamos logo! - puxei ela pelo braço, peguei meu skate, e saímos do quarto. Nick continuava no sofá.
- Adeus idiota - mandei um beijo pra ele, e depois ri. Emma abriu a porta, e saímos.
- Vamos parar na lanchonete, porque eu estou saindo sem tomar café, por culpa sua - disse Emma.
- Sua retardada, eu não te chamei, você que quis vir!- coloquei a mão na testa.
- Aé - falou lentamente. Nós rimos da lerdeza dela que é incomum.
Andamos até a lanchonete mais perto. Me sentei na mesa que havia lá fora, enquanto ela estava na fila
Ela logo voltou com um misto-quente, e suco de abacaxi.Dei um gole no suco, e ela ficou me olhando com cara de bunda.
- Que foi?
- Você bebeu o meu suco - ela falou bem devagar, e baixo.
- E qual o problema?
- Esquece - deu um mordida no misto-quente.
Ela demorou uns 10 minutos pra comer aquele pedaço de pão. Eu estava quase fazendo ela engolir, sem ao menos mastigar, rs.
Quando ela acabou, andamos até a pista. Chegando lá, ela sentou no banco, e eu fui fazer minhas manobras.
Olhei para Emma, e ela estava conversando com um garoto, que safada! Ok, tudo bem, vamos deixar ela, e se concentrar aqui.
Devo ter ficado 1 hora por ali. Até que Emma me chama para ir embora.
- Vamos, eu preciso adicionar aquele gato no MSN! - eu ri.
- Ok, vamos. Estou com fome, quero almoçar - Fomos andando em silêncio, quando meu celular vibra no bolso do meu short, o peguei, e tinha recebido uma mensagem.
" Você manda bem no skate (: "
Tudo bem, tenho que admitir que eu fiquei com medo. Pois o número era desconhecido, e ninguém daquela pista tinha o número do meu celular.
-Ei Emma, conhece esse número? - falei mostrando pra ela. Ela balançou a cabeça.Então tá...
Continuamos andando, Emma seguiu o caminho da sua casa, e eu o caminho da minha.
Chegando em casa, logo senti o cheirinho maravilhoso de comida. Aquilo me dera mais fome ainda. Peguei a chave no bolso, e abri a porta. Coloquei o skate em qualquer lugar, e fui em direção a cozinha.
- Hum, que cheirinho bom - falei respirando fundo. Minha mãe me olhou e sorriu. Ela acabara de tirar a lasanha do forno.
- Vá lavar as mãos, enquanto coloco no prato para resfriar - fui até o banheiro, lá em baixo mesmo, e lavei minhas mãos. Voltei, e ela já estava sentada na mesa, me sentei ao seu lado.
- E aí, você recebeu alguma mensagem... ou alguém te ligou? - porque ela estava perguntando isso? Nunca se importou pra quem me liga ou manda mensagem.
- É... sim, porque? - falei colocando um pedaçinho de lasanha no garfo e assoprando.
-------------------------------
Alany: Você é mal, hahaha.
Mari: Tudo bem amor, rs. Escritora? KKKKKK. Ok, vou pensar no caso.
De nada, hehehe.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 10ª parte.
Minha mãe riu.
- Você só pensa em skate, em?
- É como eu ocupo minha cabeça... e é meu hobby, e eu amo - me sentei.
- É bom você ocupar essa sua cabeçinha de vento mesmo - ela sorriu.
Chegamos em casa, e ela estacionou o carro.Abri a porta, e saí. Andei até a porta de casa, e fiquei esperando minha mãe vir com a chave.
Ela veio andando lentamente,minha mãe costuma ser meio... Ahn, lerdinha.
- Anda mãe!
- Calma apressada - abriu a bolsa procurando a chave. Fiquei batendo o pé, e quando ela encontrou, eu peguei da sua mão, e abri a porta. A Mel veio nos cheirar, balançando o rabinho. Eu sou muito chata, então eu disse " Oi Mel " esperando ela responder. HAHA.
- Boa noite mãe, estou me dirigindo ao meu quarto!
- Você quer dizer bagunça, não é?
- Minha bagunça que eu amo, beijos - soltei um beijo pra ela, e ela devolveu dois.
Subi as escadas rapidamente, com a Mel atrás de mim. Abri a porta do meu quarto, entrei, e peguei Mel no colo. Me sentei na cama, e fiquei acariciando seus pelos. Lembrei-me de Justin. Porque ele tinha de mexer tanto comigo? Talvez porque ele seja o menino que eu sempre quis, que sempre desejei. Mais ele me fez mal, me fez fazer coisas que eu jamais faria. Me fez chegar a beira da morte.
- O que há de ser, vai ser. Só me resta esperar - suspirei, coloquei Mel na cama, e fui para o banheiro. Tirei toda minha roupa, e pendurei no gancho atrás da porta.Prendi meu cabelo em um coque, entrei no box, e abri o chuveiro.
Terminado o banho, me enrolei na toalha, parei em frente a pia, e escovei meus dentes. Terminei, saí do banheiro, e coloquei meu blusão do Perry, o Ornitorrinco. Liguei o ar-condicionado, desliguei a luz, me deitei, e dormir.
No dia seguinte, era uma manhã de sábado lindo.Muito sol, calor, e os passarinhos cantando... dia perfeito... se vocês pensaram em piscina, erraram, pois é um dia perfeito para andar de skate.
Me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal, e coloquei está roupa:
E um tênis Supra vermelho, que obriguei minha mãe a comprar, quando eu era Belieber. Pois Justin sempre está usando tênis deste modelo, e eu queria ter um.
Penteei meu cabelo por milagre, e coloquei um boné NY branco, e dei uma entortadinha. Peguei meu skate, que já estava todo ferrado, e saí do quarto. Fui ao quarto da minha mãe, e a acordei para avisá-la
- Ok, mais cuidado. Não me apareça atropelada, com um osso quebrado, ou a testa rachada - eu começei a rir.
- Tá bom dona Marlene, sei me cuidar
- Ah, sabe sim - saí do quarto ainda rindo. Desci as escadas, passei na cozinha, peguei uma maçã, e saí de casa.
Fui andando comendo a maçã, e com o skate em baixo do braço. Ia na minha Emma, aproveitar, e ver o irmão lindo dela. Tudo bem que ele me perturba, me enche o saco... Mais ele é lindo, e as vezes é legal.
Chegando na casa deles, toquei a campainha, e me encostei na porta.
Quando ela abriu, eu caí no chão.
- Seu tonto, idiota, porque não me segurou imbecil? - falei irritada, ainda no chão. Nick não parava de rir.
- Quando eu vi que era você, tive que fazer isto - ele estendeu a mão, e me ajudou a levantar.
- Obrigada - disse sarcástica - Cadê Emma?
- Não sei daquela lerda - ele falou sentando no sofá
- Seu ridículo, não fale assim de Emma, eu a amo muito, e você que é um lerdo - mostrei o dedo do meio pra ele, e subi. Abri a porta do quarto dela, e ela dormia. De sacanagem, joguei o skate no chão, e ele fez barulho, ela pulou.
- Sua vaca - se sentou na cama toda descabelada - Que horas são? - disse pegando o celular.
- Não sei... - me sentei na poltrona
- 11:15, você me acordou essa hora, em pleno sábado? Sério, estou a ponto de ir lá em baixo, pegar um faca, e enfiar ela no seu pescoço!
- Oh meu Deus, quanta crueldade- disse fingindo está assustada com a mão na boca.
- Vai se foder. Você vai pra pista não é? Ok, vou me arrumar pra ir com você! - Ela não anda de skate, ela vai apenas para paquerar os skatistas. Vê se pode isso?
--------------------
Alany: Haha, eu sou boazinha, não se preocupe.
Aline: Quem derá eu ser pelo menos... divinha, hehehe. Pronto. E eu não sou macumbeira u.u
- Você só pensa em skate, em?
- É como eu ocupo minha cabeça... e é meu hobby, e eu amo - me sentei.
- É bom você ocupar essa sua cabeçinha de vento mesmo - ela sorriu.
Chegamos em casa, e ela estacionou o carro.Abri a porta, e saí. Andei até a porta de casa, e fiquei esperando minha mãe vir com a chave.
Ela veio andando lentamente,minha mãe costuma ser meio... Ahn, lerdinha.
- Anda mãe!
- Calma apressada - abriu a bolsa procurando a chave. Fiquei batendo o pé, e quando ela encontrou, eu peguei da sua mão, e abri a porta. A Mel veio nos cheirar, balançando o rabinho. Eu sou muito chata, então eu disse " Oi Mel " esperando ela responder. HAHA.
- Boa noite mãe, estou me dirigindo ao meu quarto!
- Você quer dizer bagunça, não é?
- Minha bagunça que eu amo, beijos - soltei um beijo pra ela, e ela devolveu dois.
Subi as escadas rapidamente, com a Mel atrás de mim. Abri a porta do meu quarto, entrei, e peguei Mel no colo. Me sentei na cama, e fiquei acariciando seus pelos. Lembrei-me de Justin. Porque ele tinha de mexer tanto comigo? Talvez porque ele seja o menino que eu sempre quis, que sempre desejei. Mais ele me fez mal, me fez fazer coisas que eu jamais faria. Me fez chegar a beira da morte.
- O que há de ser, vai ser. Só me resta esperar - suspirei, coloquei Mel na cama, e fui para o banheiro. Tirei toda minha roupa, e pendurei no gancho atrás da porta.Prendi meu cabelo em um coque, entrei no box, e abri o chuveiro.
Terminado o banho, me enrolei na toalha, parei em frente a pia, e escovei meus dentes. Terminei, saí do banheiro, e coloquei meu blusão do Perry, o Ornitorrinco. Liguei o ar-condicionado, desliguei a luz, me deitei, e dormir.
No dia seguinte, era uma manhã de sábado lindo.Muito sol, calor, e os passarinhos cantando... dia perfeito... se vocês pensaram em piscina, erraram, pois é um dia perfeito para andar de skate.
Me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal, e coloquei está roupa:
E um tênis Supra vermelho, que obriguei minha mãe a comprar, quando eu era Belieber. Pois Justin sempre está usando tênis deste modelo, e eu queria ter um.
Penteei meu cabelo por milagre, e coloquei um boné NY branco, e dei uma entortadinha. Peguei meu skate, que já estava todo ferrado, e saí do quarto. Fui ao quarto da minha mãe, e a acordei para avisá-la
- Ok, mais cuidado. Não me apareça atropelada, com um osso quebrado, ou a testa rachada - eu começei a rir.
- Tá bom dona Marlene, sei me cuidar
- Ah, sabe sim - saí do quarto ainda rindo. Desci as escadas, passei na cozinha, peguei uma maçã, e saí de casa.
Fui andando comendo a maçã, e com o skate em baixo do braço. Ia na minha Emma, aproveitar, e ver o irmão lindo dela. Tudo bem que ele me perturba, me enche o saco... Mais ele é lindo, e as vezes é legal.
Chegando na casa deles, toquei a campainha, e me encostei na porta.
Quando ela abriu, eu caí no chão.
- Seu tonto, idiota, porque não me segurou imbecil? - falei irritada, ainda no chão. Nick não parava de rir.
- Quando eu vi que era você, tive que fazer isto - ele estendeu a mão, e me ajudou a levantar.
- Obrigada - disse sarcástica - Cadê Emma?
- Não sei daquela lerda - ele falou sentando no sofá
- Seu ridículo, não fale assim de Emma, eu a amo muito, e você que é um lerdo - mostrei o dedo do meio pra ele, e subi. Abri a porta do quarto dela, e ela dormia. De sacanagem, joguei o skate no chão, e ele fez barulho, ela pulou.
- Sua vaca - se sentou na cama toda descabelada - Que horas são? - disse pegando o celular.
- Não sei... - me sentei na poltrona
- 11:15, você me acordou essa hora, em pleno sábado? Sério, estou a ponto de ir lá em baixo, pegar um faca, e enfiar ela no seu pescoço!
- Oh meu Deus, quanta crueldade- disse fingindo está assustada com a mão na boca.
- Vai se foder. Você vai pra pista não é? Ok, vou me arrumar pra ir com você! - Ela não anda de skate, ela vai apenas para paquerar os skatistas. Vê se pode isso?
--------------------
Alany: Haha, eu sou boazinha, não se preocupe.
Aline: Quem derá eu ser pelo menos... divinha, hehehe. Pronto. E eu não sou macumbeira u.u
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 9ª parte.
Ok,Dayane... melhor você calar essa sua boca, ou melhor... parar com esses seus pensamentos inúteis, pois ele mora aqui, e a qualquer momento ele irá passar pela sala!
- Ei Dayane, como vai a escola? - arregalei os olhos.
- Fale de tudo Pattie, menos de... escola, tarefas, matemática - ela riu.
- Dayane não anda nada bem na escola - disse minha mãe. Ela vai começar a contar as coisas que eu apronto, exceto, aquele assunto, que eu odeio comentar, e vocês sabem.
Ela falou várias besteiras que eu já havia feito, Pattie ria, e as vezes ficava assustada.
- Tudo bem mãe, Pattie não quer saber o que eu faço, ou deixo de fazer - falei tirando o esmalte preto da unha.
- Então tá, parei de falar suas coisas - ela fingiu passar um fleche na boca.
Minutos passaram. E adivinhem? Justin acaba de passar pela sala, sem camisa...Minha mãe olhou pra mim, dizendo com o olhar " Controle-se".
Fechei os olhos, e respirei fundo.
- Pattie, pode me dizer onde fica o banheiro?
- No corredor, na primeira porta, a direita- sorriu. Me levantei, e dei obrigada.
Fui indo desejando não me encontrar com aquela delícia, ops... Justin, na volta.Segui por onde Pattie disse, e entrei no banheiro.
- Como você é feia Dayane! Feia, inútil e... eu não sei! - me apoiei na pia.Realmente? Eu me odiava. Odiava meu rosto, meu cabelo, meu corpo, tudo! Uma lágrima escorreu. E sim, apesar deste meu jeito marrento, eu sou sensível.
Peguei um pedaço papel higiênico e sequei algumas lágrimas idiotas que insistiam em escorrer pelas minhas bochechas. O pior é que quando choro, eu rapidamente fico parecendo um tomate.
Eu invento qualquer merda, posso falar que me deu um crise de espirros. Destranquei a porta, e saí do banheiro. E adivinhem mais uma vez? Vou de cara com Justin, não literalmente de cara, isso foi uma expressão.
- Eu não ouvi nada, juro - ele riu. Acabei rindo também.
- Tudo bem, eu não fiz nada demais - olhei pra baixo. Senti minhas bochechas queimando de tanta vergonha.
- Estava chorando? - ele colocou o dedo indicador no meu queixo, e levantou meu rosto. Assim que senti seu toque, uma onda de choque elétrico atingiu todo meu corpo, e eu me senti... ahn, nas nuvens.
- Oh não,imagina...Porque estaria chorando? - Porque acabara de pensar em como você é uma derrotada, pensei comigo.
- Porque se acha feia, inútil, e não sabe mais o que? - ele disse com sua voz rouca, e sensual.
- Você tinha me dito que não tinha ouvido nada...Você jurou!
- Está bem, não quis te deixar constrangida - suspirei.Ficou um silêncio mortal.
- Melhor voltar para sala, ou minha mãe vai achar que eu fugir pela descarga - ele riu.
- Tudo bem. Mais saiba, que você não é feia e nem inútil - ele deu AQUELE sorriso. O sorriso que era o motivo do meu levantar todas as manhãs, quando eu era um Belieber.
- Obrigada - dei um sorriso de lado, e voltei para sala. Meu coração estava disparado, minhas mãos soavam, e eu sorria que nem garota de 8 anos, quando ganha um beijo na bochecha de seu " namorado ".
- Oh meu Deus. Encontrou anjos pelo caminho, que fizeram você sorrir? - minha mãe disse irônica, a ignorei, e tive vontade de falar " Sim, encontrei um anjo, que sempre me fez sorrir, o anjo que iluminou minha vida, desde a primeira vez que o vi". Achei melhor ficar quieta.
(...)
Estava anoitecendo, e minha mãe, finalmente, e por um milagre do Divino Deus, resolveu pegar o caminho até nosso lar. Dona Marlene se despediu de Pattie com uma abraço, com direito a dois beijos na bochecha, e eu apenas a abraçei, e ela beijou minha bochecha.
Justin devia está dormindo, pois não apareceu por lá um bom tempo. Pattie nos levou até a porta. Fomos em direção ao carro, e ela destrancou. Fui no banco de trás, deitada.
- Obrigada por se comportar - ligando o carro.
- De nada, cumpri com minha promessa não é mesmo? Deveria ganhar algo... - ela me interrompeu.
- Tipo?
- Um skate novo - sorri tentando convece-la.
-------------------------------
Alany: Hahaha, morrendo de medo da senhorita. Você pensa também que eu não vou dá um dura em você?
Aline: KKKK. Macumbeira é Xuxa, Selena...E por aí vai.
Hahha, agora você me ama Aline? Eu te amo sem nenhum interesse ok?
Minha amizade já alegra você, me achei, KK.
Mari: Sério Mari, estou pensando seriamente em seguir está profissão, KK.
Sim você é fofa, e mesmo te vendo, continuaria te achando fofa... te acharia mais fofa ainda. *-*
Obrigada flor. Pois é... vai ser bem triste quando ele descobrir :/
- Ei Dayane, como vai a escola? - arregalei os olhos.
- Fale de tudo Pattie, menos de... escola, tarefas, matemática - ela riu.
- Dayane não anda nada bem na escola - disse minha mãe. Ela vai começar a contar as coisas que eu apronto, exceto, aquele assunto, que eu odeio comentar, e vocês sabem.
Ela falou várias besteiras que eu já havia feito, Pattie ria, e as vezes ficava assustada.
- Tudo bem mãe, Pattie não quer saber o que eu faço, ou deixo de fazer - falei tirando o esmalte preto da unha.
- Então tá, parei de falar suas coisas - ela fingiu passar um fleche na boca.
Minutos passaram. E adivinhem? Justin acaba de passar pela sala, sem camisa...Minha mãe olhou pra mim, dizendo com o olhar " Controle-se".
Fechei os olhos, e respirei fundo.
- Pattie, pode me dizer onde fica o banheiro?
- No corredor, na primeira porta, a direita- sorriu. Me levantei, e dei obrigada.
Fui indo desejando não me encontrar com aquela delícia, ops... Justin, na volta.Segui por onde Pattie disse, e entrei no banheiro.
- Como você é feia Dayane! Feia, inútil e... eu não sei! - me apoiei na pia.Realmente? Eu me odiava. Odiava meu rosto, meu cabelo, meu corpo, tudo! Uma lágrima escorreu. E sim, apesar deste meu jeito marrento, eu sou sensível.
Peguei um pedaço papel higiênico e sequei algumas lágrimas idiotas que insistiam em escorrer pelas minhas bochechas. O pior é que quando choro, eu rapidamente fico parecendo um tomate.
Eu invento qualquer merda, posso falar que me deu um crise de espirros. Destranquei a porta, e saí do banheiro. E adivinhem mais uma vez? Vou de cara com Justin, não literalmente de cara, isso foi uma expressão.
- Eu não ouvi nada, juro - ele riu. Acabei rindo também.
- Tudo bem, eu não fiz nada demais - olhei pra baixo. Senti minhas bochechas queimando de tanta vergonha.
- Estava chorando? - ele colocou o dedo indicador no meu queixo, e levantou meu rosto. Assim que senti seu toque, uma onda de choque elétrico atingiu todo meu corpo, e eu me senti... ahn, nas nuvens.
- Oh não,imagina...Porque estaria chorando? - Porque acabara de pensar em como você é uma derrotada, pensei comigo.
- Porque se acha feia, inútil, e não sabe mais o que? - ele disse com sua voz rouca, e sensual.
- Você tinha me dito que não tinha ouvido nada...Você jurou!
- Está bem, não quis te deixar constrangida - suspirei.Ficou um silêncio mortal.
- Melhor voltar para sala, ou minha mãe vai achar que eu fugir pela descarga - ele riu.
- Tudo bem. Mais saiba, que você não é feia e nem inútil - ele deu AQUELE sorriso. O sorriso que era o motivo do meu levantar todas as manhãs, quando eu era um Belieber.
- Obrigada - dei um sorriso de lado, e voltei para sala. Meu coração estava disparado, minhas mãos soavam, e eu sorria que nem garota de 8 anos, quando ganha um beijo na bochecha de seu " namorado ".
- Oh meu Deus. Encontrou anjos pelo caminho, que fizeram você sorrir? - minha mãe disse irônica, a ignorei, e tive vontade de falar " Sim, encontrei um anjo, que sempre me fez sorrir, o anjo que iluminou minha vida, desde a primeira vez que o vi". Achei melhor ficar quieta.
(...)
Estava anoitecendo, e minha mãe, finalmente, e por um milagre do Divino Deus, resolveu pegar o caminho até nosso lar. Dona Marlene se despediu de Pattie com uma abraço, com direito a dois beijos na bochecha, e eu apenas a abraçei, e ela beijou minha bochecha.
Justin devia está dormindo, pois não apareceu por lá um bom tempo. Pattie nos levou até a porta. Fomos em direção ao carro, e ela destrancou. Fui no banco de trás, deitada.
- Obrigada por se comportar - ligando o carro.
- De nada, cumpri com minha promessa não é mesmo? Deveria ganhar algo... - ela me interrompeu.
- Tipo?
- Um skate novo - sorri tentando convece-la.
-------------------------------
Alany: Hahaha, morrendo de medo da senhorita. Você pensa também que eu não vou dá um dura em você?
Aline: KKKK. Macumbeira é Xuxa, Selena...E por aí vai.
Hahha, agora você me ama Aline? Eu te amo sem nenhum interesse ok?
Minha amizade já alegra você, me achei, KK.
Mari: Sério Mari, estou pensando seriamente em seguir está profissão, KK.
Sim você é fofa, e mesmo te vendo, continuaria te achando fofa... te acharia mais fofa ainda. *-*
Obrigada flor. Pois é... vai ser bem triste quando ele descobrir :/
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 8ª parte.
- Ok, mais olha só... se eles começarem de melação, eu vou me levantar daquela mesa, vou sair por aquela porta, e vou embora pra casa!
- Tudo bem então, vou lhe dá este direito - agradeci a ela.Pattie se levantou, e deu um abraço em minha mãe. Quando me viu, abriu um largo sorriso.
- Oi querida, como está? - ela me abraçou. Depois se afastou, com sua mão direita em meu braço.
- Eu estou ótima - sorri simpática, não, não estou ótima. Aliás, eu estou péssima!
- Fico feliz, vem, sente-se - sentei ao lado dela, que ficava de frente a Justin. Dei um " Oi " super seco para ele, e ignorei totalmente a presença da coisa.
Durante o almoço, eu sentia olhares de Justin em mim, e isso estava me incomodando.Olhei disfarçando, vi Selena, ou melhor, Sebenta, dando um tapa fraco no ombro de Justin, e cochichando algo no seu ouvido. Será que os olhares de Justin para mim, estavam deixando-a pertubada? Eu ri por dentro, em pensar nisso.
Minha mãe e Pattie, pareciam duas amigas de 15 anos tagarelando. De repente, o celular da coisa, toca. Ela atende com a voz de puta no cio dela. Logo desligou.
- Pessoal, tenho que ir - eu debruçei meu braço sobre a mesa, colocando a cabeça, e fingido está dormindo. Rá rá.
Ouvi ela dando tchau, e não vi se ela deu selinho em Justin ou não, eu fiz isso, exatamente pra não ver se ela o beijaria ou não.Minha mãe lhe deu um tchau super seco e grosso. Dona Marlene também não gostava dela, acho que ela gostaria de bater na Selena,ops, coisa. Levantei a cabeça, e Justin me fitava. Será que ele está me achando bonita? Não não, HAHA, que irônica você Dayane. Ok, também vou ficar olhando para ele.
Me perdi no seu olhar, era sedutor, e doce ao mesmo tempo. Aquele olhar conquista qualquer garotinha.
- Mãe, eu vou ao banheiro - me levantei, ainda encarando ele, e levantei uma sobrancelha. Porque ele tinha que ser tão perfeito? Porque eu tinha que o amar tanto?
Entrei no banheiro, apenas vim aqui por vir... Me olhei no espelho, e esse curativo horrível na testa.
Saí do banheiro, e voltei pra mesa. Até que ele falou.
- Quer dizer, que você é brasileira? - não, sou uma africana morena clara. KK.
- Aham - dei um gole no refrigerante.
- Hum... - voltamos a ficar em silêncio.
Passaram-se algumas minutos. Eu e Justin estávamos entediados, não conversávamos, somente nossas mães. Ele batucava na mesa, e eu brincava com o resto da comida que havia no prato.
- Marlene, vamos lá pra casa, podemos conversar mais - Como assim? Não, não mesmo.
- Uma boa idéia - elas se olharam, e riram. O que elas estão planejando?
Elas pagaram a conta, e saíram na frente. Eu e Justin atrás delas, mais distantes um do outro.
- Até mais - Pattie acenou dando tchau, e Justin fez o mesmo.
- Até - minha mãe abriu o carro, e eu rapidamente entrei. Ela entrou em seguida
- Dona Marlene, o que você é Pattie tanto cochicham? Aquilo estava me deixando nervosa!
- Nada demais - ela soltou uma risadinha. Sério... minha mãe está pior que eu, quando ainda morávamos no Brasil. Eu era assim com minhas amigas.
Ela ligou o carro, e deu ré.
Fomos a caminho da casa de Justin e Pattie, e eu estava emburrada, pois não queria ir.
- Não dá para me deixar em casa, por favor? - ela balançou a cabeça negativamente, e sussurrou um não.
Exclamei um " MERDA!" , e minha mãe levou sua mão direita até a minha coxa, e deu um tapa.
- Já disse, não fale palavrão na minha frente! - ela levantou o tom da sua voz.
Preferi não dizer nada. Quando chegamos, ela estacionou, parou o carro, e eu desci, e bati a porta com força. Cruzei os braços, e quando minha mãe passou em minha frente, a seguir. Ela olhou pra mim, e disse:
- Tire essa tromba daí já, e sorria! - falou com os dentes trincados. Dei um sorriso forçado, e quando ela virou , eu voltei a ficar emburrada.
Pattie nos esperava na porta, assim que me viu, começou a rir, só não entendi o porque. Devia ser pela minha cara de " Não quero ficar no mesmo ambiente do menino que me fez sofrer sem ao menos saber ".
Nós entramos, e ela nos levou até o sofá, e sentamos.
Justin devia está no quarto, melhor assim, pois não precisaria ficar olhando para cada traço perfeito de seu rosto, e me derreter toda.
-------------
Aline: Macumbeira? KK. Cruzes.Pronto Ninek *-*
Alany: Muito difícil. Ver o seu menino com outra, é a pior coisa do mundo, tortura.
Gabi: Awn minha linda, o importante é que você voltou =)
Talking To The Moon é perfeito amor, e o meu #ib não é nada perto do seu, ok?
Obrigada meu anjo, pronto, mais ai pra você e para todas *-*
Mari: KKK, tá sabendo legal em? Você não sabe o quanto é bom ler isso. Eu amo deixar as pessoas felizes, eu amo fazer as pessoas rirem.Você é tão fofa ><
Helena: Obrigada flor, prontinho, mais ai :)
- Tudo bem então, vou lhe dá este direito - agradeci a ela.Pattie se levantou, e deu um abraço em minha mãe. Quando me viu, abriu um largo sorriso.
- Oi querida, como está? - ela me abraçou. Depois se afastou, com sua mão direita em meu braço.
- Eu estou ótima - sorri simpática, não, não estou ótima. Aliás, eu estou péssima!
- Fico feliz, vem, sente-se - sentei ao lado dela, que ficava de frente a Justin. Dei um " Oi " super seco para ele, e ignorei totalmente a presença da coisa.
Durante o almoço, eu sentia olhares de Justin em mim, e isso estava me incomodando.Olhei disfarçando, vi Selena, ou melhor, Sebenta, dando um tapa fraco no ombro de Justin, e cochichando algo no seu ouvido. Será que os olhares de Justin para mim, estavam deixando-a pertubada? Eu ri por dentro, em pensar nisso.
Minha mãe e Pattie, pareciam duas amigas de 15 anos tagarelando. De repente, o celular da coisa, toca. Ela atende com a voz de puta no cio dela. Logo desligou.
- Pessoal, tenho que ir - eu debruçei meu braço sobre a mesa, colocando a cabeça, e fingido está dormindo. Rá rá.
Ouvi ela dando tchau, e não vi se ela deu selinho em Justin ou não, eu fiz isso, exatamente pra não ver se ela o beijaria ou não.Minha mãe lhe deu um tchau super seco e grosso. Dona Marlene também não gostava dela, acho que ela gostaria de bater na Selena,ops, coisa. Levantei a cabeça, e Justin me fitava. Será que ele está me achando bonita? Não não, HAHA, que irônica você Dayane. Ok, também vou ficar olhando para ele.
Me perdi no seu olhar, era sedutor, e doce ao mesmo tempo. Aquele olhar conquista qualquer garotinha.
- Mãe, eu vou ao banheiro - me levantei, ainda encarando ele, e levantei uma sobrancelha. Porque ele tinha que ser tão perfeito? Porque eu tinha que o amar tanto?
Entrei no banheiro, apenas vim aqui por vir... Me olhei no espelho, e esse curativo horrível na testa.
Saí do banheiro, e voltei pra mesa. Até que ele falou.
- Quer dizer, que você é brasileira? - não, sou uma africana morena clara. KK.
- Aham - dei um gole no refrigerante.
- Hum... - voltamos a ficar em silêncio.
Passaram-se algumas minutos. Eu e Justin estávamos entediados, não conversávamos, somente nossas mães. Ele batucava na mesa, e eu brincava com o resto da comida que havia no prato.
- Marlene, vamos lá pra casa, podemos conversar mais - Como assim? Não, não mesmo.
- Uma boa idéia - elas se olharam, e riram. O que elas estão planejando?
Elas pagaram a conta, e saíram na frente. Eu e Justin atrás delas, mais distantes um do outro.
- Até mais - Pattie acenou dando tchau, e Justin fez o mesmo.
- Até - minha mãe abriu o carro, e eu rapidamente entrei. Ela entrou em seguida
- Dona Marlene, o que você é Pattie tanto cochicham? Aquilo estava me deixando nervosa!
- Nada demais - ela soltou uma risadinha. Sério... minha mãe está pior que eu, quando ainda morávamos no Brasil. Eu era assim com minhas amigas.
Ela ligou o carro, e deu ré.
Fomos a caminho da casa de Justin e Pattie, e eu estava emburrada, pois não queria ir.
- Não dá para me deixar em casa, por favor? - ela balançou a cabeça negativamente, e sussurrou um não.
Exclamei um " MERDA!" , e minha mãe levou sua mão direita até a minha coxa, e deu um tapa.
- Já disse, não fale palavrão na minha frente! - ela levantou o tom da sua voz.
Preferi não dizer nada. Quando chegamos, ela estacionou, parou o carro, e eu desci, e bati a porta com força. Cruzei os braços, e quando minha mãe passou em minha frente, a seguir. Ela olhou pra mim, e disse:
- Tire essa tromba daí já, e sorria! - falou com os dentes trincados. Dei um sorriso forçado, e quando ela virou , eu voltei a ficar emburrada.
Pattie nos esperava na porta, assim que me viu, começou a rir, só não entendi o porque. Devia ser pela minha cara de " Não quero ficar no mesmo ambiente do menino que me fez sofrer sem ao menos saber ".
Nós entramos, e ela nos levou até o sofá, e sentamos.
Justin devia está no quarto, melhor assim, pois não precisaria ficar olhando para cada traço perfeito de seu rosto, e me derreter toda.
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Aline: Macumbeira? KK. Cruzes.Pronto Ninek *-*
Alany: Muito difícil. Ver o seu menino com outra, é a pior coisa do mundo, tortura.
Gabi: Awn minha linda, o importante é que você voltou =)
Talking To The Moon é perfeito amor, e o meu #ib não é nada perto do seu, ok?
Obrigada meu anjo, pronto, mais ai pra você e para todas *-*
Mari: KKK, tá sabendo legal em? Você não sabe o quanto é bom ler isso. Eu amo deixar as pessoas felizes, eu amo fazer as pessoas rirem.Você é tão fofa ><
Helena: Obrigada flor, prontinho, mais ai :)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 7ª parte.
Acordei com Emma me cutucando no ombro.
- O que é Emma? - ainda com os olhos fechados.
- Tenho dentista, preciso ir, só pra te avisar - ela deu um beijo na minha bochecha.
- Tudo bem, te amo - apenas escutei a porta do quarto fechando.
Acordei 3 horas, depois, olhei para o relógio no criado mudo, e eram exatamente 11:30. Me levantei, e fui ao banheiro, e fiz toda minha higiene matinal.
Quando saí do banheiro,fui ao meu armário de roupa, peguei um blusa rosa pink da Abercrombie, e um short branco. Tirei o meu pijama, e coloquei está roupa. Desci, e minha mãe via televisão, com uma xícara de algo na mão.
- Bom dia! - sorri e sentei do lado dela.
- Bom dia - sorriu de volta. Me levantei, e fui até a cozinha. Minha mãe começou a falar, e dava pra escutar muito bem.
- Pattie nos chamou para almoçar, filha - eu coloquei o rosto na porta, com os olhos arregalados - Ela quer te ver, disse que está muito preocupada.
- Poxa mãe, eu estou ótima, porque não disse a ela? - voltei a procurar algo para comer.
- Ela quis ser gentil, e outra, não custa nada - peguei um pacote de biscoito recheado, e um copo de coca-cola, voltei pra sala.
- Ok mãe. Não me culpe se eu tiver uma recaída. Porque mesmo depois disso tudo, eu ainda o amo - Sim, porque deixaria de amá-lo?Subi para o meu quarto, e sentei na cama.
(...)
Quando deu 12:10, minha mãe me chamou. Coloquei um Skid Grip Converse preto, coloquei minhas benditas pulseiras para cobrir todas aquelas cicatrizes, prendi meu cabelo em um coque com meu próprio cabelo, e finalmente desci.Dona Marlene me olhou com desaprovação.
- Suba, penteei o seu cabelo, e o deixe solto!
- Não mãe, meu cabelo é uma droga - ela apontou pra escada, eu bufei e subi as escadas batendo os pés.
Entrei no meu quarto, peguei a escova, e comecei a pentear.Está bem, o meu cabelo não era tão droga assim. Quando terminei, joguei a escova em cima da cama, e desci novamente.
- E agora? - parei no penúltimo degrau da escada, com uma mão apoiada no corrimão.Ela sorriu satisfeita, pegou a chave do carro, e foi em direção a porta, e fui atrás dela.Ela fechou a porta, e eu fui em direção onde ficava o carro. Ela abriu enquanto caminhava até ele, e me acomodei no banco da frente.Logo minha mãe entrou, e ligou o carro.
- Dayane minha filha, por favor, se comporte como uma menina - eu soltei uma risada.
- Não prometo nada minha coroa - pisquei. Ela riu, balançando a cabeça negativamente, e moveu o carro.
Dirigiu sempre pela avenida principal, pois o restaurante que ela marcou com Pattie, ficava a beira da avenida.
Assim que chegamos, e ela procurava uma vaga pelo estacionamento, meu coração disparou. Olhei para o meu peito, e podia ver nitidamente ele pulsando, não era a primeira vez que ele fazia isso quando eu pensava em Justin. Imagine agora que eu irei vê-lo?
Minha mãe estacionou, tirou a chave e desceu do carro. Eu estava paralisada, não queria ir.
- Vamos meu amor, vai ficar tudo bem - ela se debruçou pelo banco, e segurou minha mão sorrindo. Assenti, abri a porta, e dei um pulinho, pois o carro é uma caminhonete Hillux.Enfim, isso não importa.
Andamos de mão dadas até o restaurante, ela abriu a porta, e logo avistei, o garoto mais lindo que eu já conheci nessa vida, o melhor garoto que eu já vi. Pattie acenou para minha mãe. Estávamos andando até a mesa... até que aquela coisa, senta ao lado de Justin. Bom, eu me refiro a Selena, como se ela fosse um objeto " aquilo " " coisa " " troço ".
Eu rapidamente me virei, em direção a porta, para ir embora.
- Não, não, não! - minha mãe me puxou pelo braço.
- Mãe, como eu vou comer, como vou ficar sentada na mesma mesa que aquela cobra? Você sabe tudo que eu passei por causa dela, por causa deles, eu vou ter mesmo que ficar olhando eles trocando carinhos, beijinhos? Isso é difícil mãe, você me entende poxa.
- Você é uma garota forte, você aguenta, você é minha filha, e filha minha aguenta TUDO! Até mesmo o menino que você ama,com outra!
--------------------
Mari: Porque posso ser psicóloga? KKK, eu ri.
Obrigada meu amor *-*
Aline: Pronto, mais pra você Ninek ><
- O que é Emma? - ainda com os olhos fechados.
- Tenho dentista, preciso ir, só pra te avisar - ela deu um beijo na minha bochecha.
- Tudo bem, te amo - apenas escutei a porta do quarto fechando.
Acordei 3 horas, depois, olhei para o relógio no criado mudo, e eram exatamente 11:30. Me levantei, e fui ao banheiro, e fiz toda minha higiene matinal.
Quando saí do banheiro,fui ao meu armário de roupa, peguei um blusa rosa pink da Abercrombie, e um short branco. Tirei o meu pijama, e coloquei está roupa. Desci, e minha mãe via televisão, com uma xícara de algo na mão.
- Bom dia! - sorri e sentei do lado dela.
- Bom dia - sorriu de volta. Me levantei, e fui até a cozinha. Minha mãe começou a falar, e dava pra escutar muito bem.
- Pattie nos chamou para almoçar, filha - eu coloquei o rosto na porta, com os olhos arregalados - Ela quer te ver, disse que está muito preocupada.
- Poxa mãe, eu estou ótima, porque não disse a ela? - voltei a procurar algo para comer.
- Ela quis ser gentil, e outra, não custa nada - peguei um pacote de biscoito recheado, e um copo de coca-cola, voltei pra sala.
- Ok mãe. Não me culpe se eu tiver uma recaída. Porque mesmo depois disso tudo, eu ainda o amo - Sim, porque deixaria de amá-lo?Subi para o meu quarto, e sentei na cama.
(...)
Quando deu 12:10, minha mãe me chamou. Coloquei um Skid Grip Converse preto, coloquei minhas benditas pulseiras para cobrir todas aquelas cicatrizes, prendi meu cabelo em um coque com meu próprio cabelo, e finalmente desci.Dona Marlene me olhou com desaprovação.
- Suba, penteei o seu cabelo, e o deixe solto!
- Não mãe, meu cabelo é uma droga - ela apontou pra escada, eu bufei e subi as escadas batendo os pés.
Entrei no meu quarto, peguei a escova, e comecei a pentear.Está bem, o meu cabelo não era tão droga assim. Quando terminei, joguei a escova em cima da cama, e desci novamente.
- E agora? - parei no penúltimo degrau da escada, com uma mão apoiada no corrimão.Ela sorriu satisfeita, pegou a chave do carro, e foi em direção a porta, e fui atrás dela.Ela fechou a porta, e eu fui em direção onde ficava o carro. Ela abriu enquanto caminhava até ele, e me acomodei no banco da frente.Logo minha mãe entrou, e ligou o carro.
- Dayane minha filha, por favor, se comporte como uma menina - eu soltei uma risada.
- Não prometo nada minha coroa - pisquei. Ela riu, balançando a cabeça negativamente, e moveu o carro.
Dirigiu sempre pela avenida principal, pois o restaurante que ela marcou com Pattie, ficava a beira da avenida.
Assim que chegamos, e ela procurava uma vaga pelo estacionamento, meu coração disparou. Olhei para o meu peito, e podia ver nitidamente ele pulsando, não era a primeira vez que ele fazia isso quando eu pensava em Justin. Imagine agora que eu irei vê-lo?
Minha mãe estacionou, tirou a chave e desceu do carro. Eu estava paralisada, não queria ir.
- Vamos meu amor, vai ficar tudo bem - ela se debruçou pelo banco, e segurou minha mão sorrindo. Assenti, abri a porta, e dei um pulinho, pois o carro é uma caminhonete Hillux.Enfim, isso não importa.
Andamos de mão dadas até o restaurante, ela abriu a porta, e logo avistei, o garoto mais lindo que eu já conheci nessa vida, o melhor garoto que eu já vi. Pattie acenou para minha mãe. Estávamos andando até a mesa... até que aquela coisa, senta ao lado de Justin. Bom, eu me refiro a Selena, como se ela fosse um objeto " aquilo " " coisa " " troço ".
Eu rapidamente me virei, em direção a porta, para ir embora.
- Não, não, não! - minha mãe me puxou pelo braço.
- Mãe, como eu vou comer, como vou ficar sentada na mesma mesa que aquela cobra? Você sabe tudo que eu passei por causa dela, por causa deles, eu vou ter mesmo que ficar olhando eles trocando carinhos, beijinhos? Isso é difícil mãe, você me entende poxa.
- Você é uma garota forte, você aguenta, você é minha filha, e filha minha aguenta TUDO! Até mesmo o menino que você ama,com outra!
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Mari: Porque posso ser psicóloga? KKK, eu ri.
Obrigada meu amor *-*
Aline: Pronto, mais pra você Ninek ><
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 6ª parte.
Dayane narrando
Voltei para casa as pressas, eu não sabia o que iria fazer, minha mãe ia me matar, apenas isso.Chegando em casa, abri a porta, e saí correndo pro meu quarto.
- O que eu faço, o que eu faço? - andava pra um lado e pro outro - O jeito é enfrentar a coroa-.Me sentei na cama, e fiquei olhando pra um ponto fixo na parede.
O garoto que eu era completamente maluca, que eu fiz coisas absurdas por ele, me atropelou. Tanto tempo querendo conhecê-lo, tanto tempo querendo tocá-lo, e nada. Depois de ter esquecido ele, de ter desistido de ter qualquer contato físico com ele...Ele aparece assim, num piscar de olhos.Coisa do destino? Isso eu não sei.
A porta do meu quarto abre muito rápido, quando olho, minha mãe está parada, me olhando preocupada.
- Filha, você está bem? Fiquei tão preocupada - ela veio até mim, sentou ao meu lado, e me abraçou.
- Eu estou bem mãe, fique calma - eu me afastei dela.
- Dayane Barreto, o que é isso no seu nariz? - minha mãe mantinha sempre um tom calmo. Podia ser a maior besteira que eu fizesse, mais ela sempre conversava comigo, nunca ia direto gritando, como certas pessoas que eu chamo de pai.
- Relaxa dona Marlene, ficou bonito não é? E eu já coloquei uma vez - ela respirou fundo.
- Quero ver o que seu pai vai achar disso - ficamos um tempo em silêncio - Vou descer e preparar algo para comermos - me deu um beijo na testa e saiu.
Por isso que eu amo ela, me entende. Só não entendi, porque ela não fez aquele questionário de mais de milhões de perguntas, mais tudo bem né... melhor assim.Resolvi tomar um banho, fui em direção ao banheiro, tirei toda minha roupa, e coloquei no cesto de roupa suja. Entrei no box, liguei o chuveiro, e coloquei a mão pra ver a temperatura d'água. Passei a mão pelo curativo, e doía muito.
Terminei o banho, me enrolei na toalha, e fui pro quarto. Peguei uma roupa que estava jogada na impressora em cima da escrivaninha.
- Dayane, desce pra lanchar! - minha mãe gritou lá de baixo.Penteei meu cabelo com pressa, e desci. Ela havia preparado um sanduíche que estava com uma cara ótima, e feito meu suco preferido, laranja. Sentei na cadeira do balcão, e comemos em silêncio. Tive que perguntar porque ela não estava fazendo tantas perguntas.
- Mãe, porque você não fez tanta pergunta, que já é o de costume? - dei um mordida no sanduíche.
- Pattie me contou tudo - what?
- Como assim mãe?
- Eu e Pattie somos amigas a muito tempo Dayane, nunca te contei, pro seu bem. Nos conhecemos fazendo compras na mesma loja, e de lá pra cá, nos tornamos muito amigas.
- Porque nunca me disse?
- Achei melhor assim, nos conhecemos na época que você ainda gostava dele - ela sempre se referia a Justin como " ele " ou " dele ".
- Aí, você não queria que eu soubesse, porque eu ficaria louca não é? Tudo bem mãe, eu te perdôo. - Ela sorriu.Não fiquei brava com ela. Me levantei e coloquei meu prato na pia, e subi.
(...)
Estava navegando na internet, quando ouço a campainha tocar.Ignorei, minha mãe iria atender mesmo, e sem dúvidas deve ser pra ela. Meu pai ainda não havia chegado, e eu estou com medo da reação dele.
- Vaaaaaadia! - olhei pro lado, era Emma.
- Fala vaquinha - abri os braços, ela veio até mim e me abraçou.
- O que aconteceu com você sua louca? - sentou do meu lado.
- Um pequeno acidente, nada demais!
- Nada demais? Ouvi dizer que você foi atropelada, e ainda por cima por Justin Bieber!
- Está bem, isso é verdade. Estou bem, olha só, inteirinha - sorri.
- Graças a Deus - apertei suas bochechas.
- Me ama demais não é? - ela revirou os olhos.
Ficamos conversando por muito tempo, e pedi pra ela dormir aqui. Ela ligou pra sua mãe, implorando pra deixá-la dormir aqui em casa. Depois de minutos de insistência, a tia deixou.
- Day, eu estou com fome...
- Quer pizza? - ela assentiu. Fui até o quarto da minha mãe, e ela falava ao telefone. Sentei na ponta da cama, e esperei ela terminar.Quando ela terminou, me olhou e disse:
- O que deseja?
- Pizza de frango com bastante catupiry - mordi o lábio inferior.
- Ok. Olha como você é sortuda, seu pai precisou fazer uma viagem de 1 semana.
- Se existe alguém mais sortuda que eu, eu sou mais sortuda que ela - nós rimos. Voltei pro meu quarto.
- Prontinho, minha mãe já está pedindo a nossa pizza.
- Que bom, porque minha barriga não para de roncar - eu ri.
Brincamos de guerra de travesseiro, com excessão a minha pessoa, para não atingir a testa.Dançamos, e cantamos,nossa querida, e adorável Miley Cyrus. Até que a campainha toca, e minha mãe passa enfrente a nossa porta, e desce as escadas. Descemos atrás, e fomos pra cozinha, colocar os pratos, talheres e copos.Minha mãe veio até a cozinha, colocou a pizza na mesa, abriu a caixa, e o cheirinho de pizza subiu. Emma não perdeu tempo, e pegou um pedaço de pizza, e deu uma mordida enorme.
- Desculpa tia, mais eu estou com uma fome terrível - falou de boca cheia, peguei um guardanapo e passei na boca dela limpando.
- Tudo bem - minha mãe riu.Comemos, conversamos e rimos.
- Bom, agora eu vou subir, e vou dormir. Estou muito cansada. Boa noite meninas - deu um beijo na minha bochecha, e um na bochecha de Emma.
- A louça fica contigo loira - coloquei as pernas em cima da mesa, super higiênica eu, e joguei um guardanapo todo enrolado nela.
- Porque comigo? - deu um gole no refrigerante.
- Porque você... é legal, e se você é legal, você tem que ser mais legal ainda, lavando a louça para sua querida amiga que está machucada - sorri pra ela. Ela ficou uma cara de cú.
- Seu machucado é na testa, não nas mãos. Mais vou lavar sim, pela tia Marlene - ela levantou ,e recolheu os pratos. Enquanto ela lavava a louça, eu ficava lá de madame, sentada a observando.
- Quero ver os pratos brilhando ouviu? - ela virou pra mim, e me deu dedo.
Quando ela terminou, apagamos as luzes, e voltamos para o meu quarto, que minha mãe prefere chamar de bagunça.
Bagunçamos e bagunçamos, escovamos os dentes e caímos no sono.
__________
Carol: Pronto bebê =)
Andressa: Eu já parei, foi um momento de fraqueza. Prometo me controlar quando der vontade.
Mari: Rs, ok, ok. Então toda vez que eu matar uma, vai nascer outra.
Alany: É difícil ter coragem para algumas coisas mesmo.Sim, tem, e sempre terá (:
Voltei para casa as pressas, eu não sabia o que iria fazer, minha mãe ia me matar, apenas isso.Chegando em casa, abri a porta, e saí correndo pro meu quarto.
- O que eu faço, o que eu faço? - andava pra um lado e pro outro - O jeito é enfrentar a coroa-.Me sentei na cama, e fiquei olhando pra um ponto fixo na parede.
O garoto que eu era completamente maluca, que eu fiz coisas absurdas por ele, me atropelou. Tanto tempo querendo conhecê-lo, tanto tempo querendo tocá-lo, e nada. Depois de ter esquecido ele, de ter desistido de ter qualquer contato físico com ele...Ele aparece assim, num piscar de olhos.Coisa do destino? Isso eu não sei.
A porta do meu quarto abre muito rápido, quando olho, minha mãe está parada, me olhando preocupada.
- Filha, você está bem? Fiquei tão preocupada - ela veio até mim, sentou ao meu lado, e me abraçou.
- Eu estou bem mãe, fique calma - eu me afastei dela.
- Dayane Barreto, o que é isso no seu nariz? - minha mãe mantinha sempre um tom calmo. Podia ser a maior besteira que eu fizesse, mais ela sempre conversava comigo, nunca ia direto gritando, como certas pessoas que eu chamo de pai.
- Relaxa dona Marlene, ficou bonito não é? E eu já coloquei uma vez - ela respirou fundo.
- Quero ver o que seu pai vai achar disso - ficamos um tempo em silêncio - Vou descer e preparar algo para comermos - me deu um beijo na testa e saiu.
Por isso que eu amo ela, me entende. Só não entendi, porque ela não fez aquele questionário de mais de milhões de perguntas, mais tudo bem né... melhor assim.Resolvi tomar um banho, fui em direção ao banheiro, tirei toda minha roupa, e coloquei no cesto de roupa suja. Entrei no box, liguei o chuveiro, e coloquei a mão pra ver a temperatura d'água. Passei a mão pelo curativo, e doía muito.
Terminei o banho, me enrolei na toalha, e fui pro quarto. Peguei uma roupa que estava jogada na impressora em cima da escrivaninha.
- Dayane, desce pra lanchar! - minha mãe gritou lá de baixo.Penteei meu cabelo com pressa, e desci. Ela havia preparado um sanduíche que estava com uma cara ótima, e feito meu suco preferido, laranja. Sentei na cadeira do balcão, e comemos em silêncio. Tive que perguntar porque ela não estava fazendo tantas perguntas.
- Mãe, porque você não fez tanta pergunta, que já é o de costume? - dei um mordida no sanduíche.
- Pattie me contou tudo - what?
- Como assim mãe?
- Eu e Pattie somos amigas a muito tempo Dayane, nunca te contei, pro seu bem. Nos conhecemos fazendo compras na mesma loja, e de lá pra cá, nos tornamos muito amigas.
- Porque nunca me disse?
- Achei melhor assim, nos conhecemos na época que você ainda gostava dele - ela sempre se referia a Justin como " ele " ou " dele ".
- Aí, você não queria que eu soubesse, porque eu ficaria louca não é? Tudo bem mãe, eu te perdôo. - Ela sorriu.Não fiquei brava com ela. Me levantei e coloquei meu prato na pia, e subi.
(...)
Estava navegando na internet, quando ouço a campainha tocar.Ignorei, minha mãe iria atender mesmo, e sem dúvidas deve ser pra ela. Meu pai ainda não havia chegado, e eu estou com medo da reação dele.
- Vaaaaaadia! - olhei pro lado, era Emma.
- Fala vaquinha - abri os braços, ela veio até mim e me abraçou.
- O que aconteceu com você sua louca? - sentou do meu lado.
- Um pequeno acidente, nada demais!
- Nada demais? Ouvi dizer que você foi atropelada, e ainda por cima por Justin Bieber!
- Está bem, isso é verdade. Estou bem, olha só, inteirinha - sorri.
- Graças a Deus - apertei suas bochechas.
- Me ama demais não é? - ela revirou os olhos.
Ficamos conversando por muito tempo, e pedi pra ela dormir aqui. Ela ligou pra sua mãe, implorando pra deixá-la dormir aqui em casa. Depois de minutos de insistência, a tia deixou.
- Day, eu estou com fome...
- Quer pizza? - ela assentiu. Fui até o quarto da minha mãe, e ela falava ao telefone. Sentei na ponta da cama, e esperei ela terminar.Quando ela terminou, me olhou e disse:
- O que deseja?
- Pizza de frango com bastante catupiry - mordi o lábio inferior.
- Ok. Olha como você é sortuda, seu pai precisou fazer uma viagem de 1 semana.
- Se existe alguém mais sortuda que eu, eu sou mais sortuda que ela - nós rimos. Voltei pro meu quarto.
- Prontinho, minha mãe já está pedindo a nossa pizza.
- Que bom, porque minha barriga não para de roncar - eu ri.
Brincamos de guerra de travesseiro, com excessão a minha pessoa, para não atingir a testa.Dançamos, e cantamos,nossa querida, e adorável Miley Cyrus. Até que a campainha toca, e minha mãe passa enfrente a nossa porta, e desce as escadas. Descemos atrás, e fomos pra cozinha, colocar os pratos, talheres e copos.Minha mãe veio até a cozinha, colocou a pizza na mesa, abriu a caixa, e o cheirinho de pizza subiu. Emma não perdeu tempo, e pegou um pedaço de pizza, e deu uma mordida enorme.
- Desculpa tia, mais eu estou com uma fome terrível - falou de boca cheia, peguei um guardanapo e passei na boca dela limpando.
- Tudo bem - minha mãe riu.Comemos, conversamos e rimos.
- Bom, agora eu vou subir, e vou dormir. Estou muito cansada. Boa noite meninas - deu um beijo na minha bochecha, e um na bochecha de Emma.
- A louça fica contigo loira - coloquei as pernas em cima da mesa, super higiênica eu, e joguei um guardanapo todo enrolado nela.
- Porque comigo? - deu um gole no refrigerante.
- Porque você... é legal, e se você é legal, você tem que ser mais legal ainda, lavando a louça para sua querida amiga que está machucada - sorri pra ela. Ela ficou uma cara de cú.
- Seu machucado é na testa, não nas mãos. Mais vou lavar sim, pela tia Marlene - ela levantou ,e recolheu os pratos. Enquanto ela lavava a louça, eu ficava lá de madame, sentada a observando.
- Quero ver os pratos brilhando ouviu? - ela virou pra mim, e me deu dedo.
Quando ela terminou, apagamos as luzes, e voltamos para o meu quarto, que minha mãe prefere chamar de bagunça.
Bagunçamos e bagunçamos, escovamos os dentes e caímos no sono.
__________
Carol: Pronto bebê =)
Andressa: Eu já parei, foi um momento de fraqueza. Prometo me controlar quando der vontade.
Mari: Rs, ok, ok. Então toda vez que eu matar uma, vai nascer outra.
Alany: É difícil ter coragem para algumas coisas mesmo.Sim, tem, e sempre terá (:
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 5ª parte.
Justin narrando.
Estava discutindo com minha mãe novamente, nós estamos discutindo muito ultimamente, e isso, só por ela não aprovar meu namoro com Selena.Parece que ela não entende o que é amor.Enfim, não vi que o sinal estava fechado, e acabei avançando. Nessa hora, uma garota passava de skate, e eu infelizmente a atropelei.
- Oh não Justin, oh não - minha mãe ficou desesperada, e saiu do carro. Já formava uma rodinha envolta dela. Saí do carro também, e fui até ela. Estava com um corte na testa, que sangrava bastante.Minha mãe se abaixou perto dela.
- É a filha da Marlene! Não acredito!
- Filha de quem?
- Não temos tempo pra explicação, precisamos levá-la ao hospital! - Kenny desceu do outro carro, perguntou o que tinha acontecido. Não precisava responder, ele estava vendo com seus próprios olhos.Ele a pegou no colo delicadamente.
- Você cometeu Justin,você a levará pro hospital.
- Ok, de boa - nunca que eu iría a deixar ali. Kenny a colocou no banco de trás do carro cuidadosamente, e fechou a porta.
- Tem um hospital público a 10 minutos daqui, vamos nele - concordei, entrei no carro, e minha mãe pegou o celular, e discou para não sei quem lá. Ela explicava o que havia acontecido, onde iriamos a levar, deveria está ligando para mãe dela.Quando ela desligou, já sabia que ela iria falar.
- Mãe, não começa a falar tá? Por favor.
- Eu não ia falar nada Justin...
(...)
Quando chegamos no hospital, a colocaram na maca, e ela foi pra emergência.
- E a mãe dela?
- A mãe está a 1 hora daqui - disse minha mãe preocupada.
- Ei, qual o nome dela?
- Se eu não me engano, é Dayane... é, Dayane - bonito nome. Fomos pra sala de espera.Depois de uns minutos, o médico apareceu na sala.
- Quem está responsável por ela? - minha mãe levantou.
- Bom, eu sou amiga da mãe dela...
- Ok, ela não sofreu nada grave. Está muito bem, apenas um corte na testa que já foi resolvido. Ela deve acordar daqui a pouco.
- Que bom, nós podemos ver ela? - minha mãe me olhou com a sobrancelha levantada.
- O que foi mãe? Eu tô preocupado poxa!
- Podem ver ela sim, me sigam - o médico foi andando na frente, e o seguimos. Ele parou em uma porta, e a abriu, nós entramos, e ela dormia. Estava com um curativo na testa.Ela foi abrindo os olhos devagar, e depois tomou um leve susto. Olhou a redor, coçou os olhos. Se ela for uma fã, e ela levar isso pra vida inteira, que o cantor preferido dela a atropelou? Prefiro que ela me odeie.
- Eu estou em hospital? Que? Ai minha cabeça - ela tocou no curativo, e se assustou de novo.
- Calma querida, foi um pequeno... acidente, já ligamos pra sua mãe, ela está vindo aqui - minha mãe chegou perto dela, e segurou sua mão.
- O que? Minha mãe? - ela pulou da cama - Tudo, menos a dona Marlene. Oh meu Deus, eu preferia ter morrido atropelada. Cadê meu skate? Preciso ir embora - cara, ela tinha pirado?
- Calma Dayane. Você está bem mesmo?
- Estou, claro que estou. Só preciso ir embora - ela disse mais calma.
- Porque você precisa ir embora? - eu perguntei, e fui chegando perto dela. Ela era incrívelmente bonita.
- Haha, porque? Bom, eu disse pra ela que estava com dor de barriga e não iria a escola,então quando ela saiu de casa, eu fui a um Body Piercing, e coloquei isto no meu nariz - ela apontou pro seu próprio nariz - e ela não sabe, acontece que ela vai comer cada orgão meu - Bonita... mais doidinha, rs.- E cara, você é Justin Bieber '-' - ela só percebeu agora ou é impressão minha?
- Sim, sou eu... - pensei que ela iria dá um ataque histérico.
- Já fui sua fã, é - ela olhou pra porta.
- Bom, agora eu tenho que ir. Poderiam me devolver meu skate e meu boné por favor? - o médico entrou no quarto.
- Ora, ora, vejo que você acordou e está ótima
- Sim, estou ótima, porque não estaria? Olha, olha, estou inteira - ela abriu um sorriso. Essa garota é maluca, só pode.Me deu vontade de rir dela.
- Ok, você está liberada - o médico sorriu pra ela.
- Obrigada doutor que eu não sei o nome, e não estou a fim de ler o seu nome no jaleco - ela saiu do quarto.E eu fui atrás dela, e a segurei pelo braço.
- Ei, volta aqui - ela me olhou meio confusa. Ela tinha uns olhos castanhos lindos.
- Eu não quero desculpa, só quero meu skate meu boné, isso basta.
- Haha, eu tenho, sou obrigado a te pedir desculpas...Vamos no carro, eu te devolvo suas coisas.
- Está desculpado, porque não te desculparia...vamos - andamos em silêncio, eu peguei a chave do carro, e lhe devolvi suas coisas.
- Aqui está...Dayane, não é? - ela assentiu com a cabeça, e sorriu.
- Obrigada, dê obrigada a sua mãe, ela é um anjo - ela subiu no skate, pegou velocidade, e quando vi, ela já estava bem longe. Só pensei " Fique com Deus " Porque... não vi muito juízo nela não.E fiquei pensando no que ela tinha dito " Já fui sua fã ". Será que eu tinha feito algo, que havia a magoado?
Fim de narração.
___________
Mari: Não se sinta fraca, se sinta orgulhosa, se sinta forte. Rs, pronto, matei a danada da curiosidade.
Carol: Pronto amorzinho, continuei.Haha, também acho lindo. Tanto que eu estava furando o meu hoje né? rs.
Alany: Eu sei como é, também não tenho muita coragem. Obrigada amiga, pode sempre contar, sempre estarei contigo.
Andressa: Bom, eu vou ser sincera... Hoje faz 1 semana que eu fiz. Promete pra mim, que o puxão não vai ser muito forte? oisaoiaosioais.
Estava discutindo com minha mãe novamente, nós estamos discutindo muito ultimamente, e isso, só por ela não aprovar meu namoro com Selena.Parece que ela não entende o que é amor.Enfim, não vi que o sinal estava fechado, e acabei avançando. Nessa hora, uma garota passava de skate, e eu infelizmente a atropelei.
- Oh não Justin, oh não - minha mãe ficou desesperada, e saiu do carro. Já formava uma rodinha envolta dela. Saí do carro também, e fui até ela. Estava com um corte na testa, que sangrava bastante.Minha mãe se abaixou perto dela.
- É a filha da Marlene! Não acredito!
- Filha de quem?
- Não temos tempo pra explicação, precisamos levá-la ao hospital! - Kenny desceu do outro carro, perguntou o que tinha acontecido. Não precisava responder, ele estava vendo com seus próprios olhos.Ele a pegou no colo delicadamente.
- Você cometeu Justin,você a levará pro hospital.
- Ok, de boa - nunca que eu iría a deixar ali. Kenny a colocou no banco de trás do carro cuidadosamente, e fechou a porta.
- Tem um hospital público a 10 minutos daqui, vamos nele - concordei, entrei no carro, e minha mãe pegou o celular, e discou para não sei quem lá. Ela explicava o que havia acontecido, onde iriamos a levar, deveria está ligando para mãe dela.Quando ela desligou, já sabia que ela iria falar.
- Mãe, não começa a falar tá? Por favor.
- Eu não ia falar nada Justin...
(...)
Quando chegamos no hospital, a colocaram na maca, e ela foi pra emergência.
- E a mãe dela?
- A mãe está a 1 hora daqui - disse minha mãe preocupada.
- Ei, qual o nome dela?
- Se eu não me engano, é Dayane... é, Dayane - bonito nome. Fomos pra sala de espera.Depois de uns minutos, o médico apareceu na sala.
- Quem está responsável por ela? - minha mãe levantou.
- Bom, eu sou amiga da mãe dela...
- Ok, ela não sofreu nada grave. Está muito bem, apenas um corte na testa que já foi resolvido. Ela deve acordar daqui a pouco.
- Que bom, nós podemos ver ela? - minha mãe me olhou com a sobrancelha levantada.
- O que foi mãe? Eu tô preocupado poxa!
- Podem ver ela sim, me sigam - o médico foi andando na frente, e o seguimos. Ele parou em uma porta, e a abriu, nós entramos, e ela dormia. Estava com um curativo na testa.Ela foi abrindo os olhos devagar, e depois tomou um leve susto. Olhou a redor, coçou os olhos. Se ela for uma fã, e ela levar isso pra vida inteira, que o cantor preferido dela a atropelou? Prefiro que ela me odeie.
- Eu estou em hospital? Que? Ai minha cabeça - ela tocou no curativo, e se assustou de novo.
- Calma querida, foi um pequeno... acidente, já ligamos pra sua mãe, ela está vindo aqui - minha mãe chegou perto dela, e segurou sua mão.
- O que? Minha mãe? - ela pulou da cama - Tudo, menos a dona Marlene. Oh meu Deus, eu preferia ter morrido atropelada. Cadê meu skate? Preciso ir embora - cara, ela tinha pirado?
- Calma Dayane. Você está bem mesmo?
- Estou, claro que estou. Só preciso ir embora - ela disse mais calma.
- Porque você precisa ir embora? - eu perguntei, e fui chegando perto dela. Ela era incrívelmente bonita.
- Haha, porque? Bom, eu disse pra ela que estava com dor de barriga e não iria a escola,então quando ela saiu de casa, eu fui a um Body Piercing, e coloquei isto no meu nariz - ela apontou pro seu próprio nariz - e ela não sabe, acontece que ela vai comer cada orgão meu - Bonita... mais doidinha, rs.- E cara, você é Justin Bieber '-' - ela só percebeu agora ou é impressão minha?
- Sim, sou eu... - pensei que ela iria dá um ataque histérico.
- Já fui sua fã, é - ela olhou pra porta.
- Bom, agora eu tenho que ir. Poderiam me devolver meu skate e meu boné por favor? - o médico entrou no quarto.
- Ora, ora, vejo que você acordou e está ótima
- Sim, estou ótima, porque não estaria? Olha, olha, estou inteira - ela abriu um sorriso. Essa garota é maluca, só pode.Me deu vontade de rir dela.
- Ok, você está liberada - o médico sorriu pra ela.
- Obrigada doutor que eu não sei o nome, e não estou a fim de ler o seu nome no jaleco - ela saiu do quarto.E eu fui atrás dela, e a segurei pelo braço.
- Ei, volta aqui - ela me olhou meio confusa. Ela tinha uns olhos castanhos lindos.
- Eu não quero desculpa, só quero meu skate meu boné, isso basta.
- Haha, eu tenho, sou obrigado a te pedir desculpas...Vamos no carro, eu te devolvo suas coisas.
- Está desculpado, porque não te desculparia...vamos - andamos em silêncio, eu peguei a chave do carro, e lhe devolvi suas coisas.
- Aqui está...Dayane, não é? - ela assentiu com a cabeça, e sorriu.
- Obrigada, dê obrigada a sua mãe, ela é um anjo - ela subiu no skate, pegou velocidade, e quando vi, ela já estava bem longe. Só pensei " Fique com Deus " Porque... não vi muito juízo nela não.E fiquei pensando no que ela tinha dito " Já fui sua fã ". Será que eu tinha feito algo, que havia a magoado?
Fim de narração.
___________
Mari: Não se sinta fraca, se sinta orgulhosa, se sinta forte. Rs, pronto, matei a danada da curiosidade.
Carol: Pronto amorzinho, continuei.Haha, também acho lindo. Tanto que eu estava furando o meu hoje né? rs.
Alany: Eu sei como é, também não tenho muita coragem. Obrigada amiga, pode sempre contar, sempre estarei contigo.
Andressa: Bom, eu vou ser sincera... Hoje faz 1 semana que eu fiz. Promete pra mim, que o puxão não vai ser muito forte? oisaoiaosioais.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 4ª parte.
(...) Quando cheguei na pista, não havia ninguém lá, pois estava em horário escolar. Fiz um 360 Flip e depois Nollie Pressure. Foi muito custo para poder aprender a fazer essas manobras, muitos ossos quebrados, machucados, mais enfim, hoje eu faço todos perfeitamente. De repente passou um grupo de patricinhas escutando One Time. E me lembrei, da primeira vez que eu vi o clipe, e me apaixonei.Quando olhei pra sua carinha de bebê, e sua doce voz inundou meus ouvidos, eu o achei perfeito e...
- Que merda velho! - sim, eu caí.Nada demais. Segunda vez hoje. Meu celular tocou. Emma, hehe, vem esporro, pode vir, você já é meu companheiro de plantão.
Início de Ligação.
- Fala loirinha!
-Loirinha? Olha só Dayane, eu vou na sua casa depois da aula, e vou te encher de porrada garota! - dúvido, ela morre de medo de encostar um dedo em mim.
- Faz- me rir Emma.
- Mais eu vou na sua casa. Agora tenho que desligar, dois tempos de matemática.Se cuida sua vadia!
- Adeus bitch - desliguei o telefone, e coloquei no bolso.
Fim de Ligação.
Continuei na pista até a hora que eu saio da escola.Peguei minha JanSport, que por sinal, precisava ser lavada, coloquei no ombro, botei o skate em baixo do braço, e fui andando. Cheguei na porta de casa, peguei a chave no bolso da mochila,e abri a porta.
- Mãe? - disse jogando minha mochila e meu skate no chão.Fui até a cozinha, e havia um bilhete escrito assim " Filha, eu fui na casa de uma amiga. O almoço está pronto, é só colocar, e se quiser esquentar. Beijos, sua mãe". Ok né? Meu pai estava trabalhando, então eu estava sozinha com a Mel, minha Yorkshire de 2 anos. Coloquei minha comida com a maior de todas as preguiças do mundo, sentei no balcão, e comi lentamente.Quando terminei, coloquei o prato na pia, porque nunca que Dayane Barreto iría lavar.Fui pro meu quarto, e me joguei na cama. E quando eu deito, eu tenho que dormir, e foi isto que eu fiz.Acordei com algum filho de uma puta se jogando em cima de mim!
- Acorda, acorda! - só podia ser essa lerda né?
- Emma, saía já de cima de mim! - falei trincando os dentes. Ela me olhou assustada e saiu. E eu me sentei.
- Day, você tem que se ligar, você já viu suas notas?Quantas advertências você já levou? E suspensões? Seu caderno tem alguma matéria copiada? - puta merda, pior que dona Marlene.
- Porra Emma, você consegue ser pior que a minha mãe! - me levantei, e fui no banheiro. Fiz xixi com a porta aberta mesmo.
- É pro seu bem amiga, poxa - revirei os olhos. Terminei de fazer xixi, lavei as mãos e voltei para o meu quarto.
- Haha, eu sei me cuidar, relaxa - dei um beijo na testa dela, e sentei na cadeira do computador.Ficamos no olhando uma para outra, e começamos a fazer careta. Depois começamos a rir, como somos idiotas.
- Eu vou indo amiga, vai lá em baixo comigo? - eu assenti com a cabeça, e a levei até a porta.
- Obrigada por se importar e se preocupar comigo - eu a abraçei.
- Eu te amo amiga, e eu quero o seu bem - nos afastamos e sorrimos. Ela virou e foi embora.Voltei pro meu quarto, liguei meu MacBook branco, enquanto fui tomar banho. Liguei o chuveiro, e fui tirando a roupa. Entrei embaixo do chuveiro, e me arrepiei com a água fria caindo sob minha costas.
- Dayane? - era minha mãe.
- Oi mãe, estou no banho!
- Ok - ouvi ela fechando a porta do meu quarto.Quando terminei, me enrolei na toalha, saí do banheiro, me sentei na cama em frente ao Mac, e fiz login no Tumblr, Face e MSN. Deixei entrando, e fui colocar a roupa. Coloquei um blusão branco que estava jogado sobre a cadeira do computador.E voltei a mexer.
(...)
Hoje é sexta-feira, e eu não vou para a escola porque estou com preguiça. Disse para minha mãe que estava com muita dor de barriga, ela desconfiou, mais deixou eu ficar em casa.Então, dormi até 13 horas dá tarde.Sabe o que estou afim de fazer? Colocar meu piercing no nariz de novo, e é isso que eu vou fazer. Me levantei, fiz minha higiene, pus um casaco Hollister cinza, um short jeans largo, meu All Star preto de botinha. Depois peguei um boné de aba aberta NY preto, e botei na droga do meu cabelo.Meu meio de transporte é o skate, então... eu o peguei, e desci as escadas sentada nele. Chegando no último degrau, o skate ficou, e cai pra frente de quatro. Começei a rir sozinha.Me levantei, peguei o skate, saí de casa, fechei a porta, coloquei o skate no chão, subi em cima, e fui em direção ao Body Piercing. Eu sei que precisa de autorização de um responsável... Mais eu dou meu jeito.Eu fazia loucas manobras, entre os carros, e alguns me xingavam, quer dizer, a maioria.
- Fuck you, Fuck you, you is cool! - dei uma de Britney Spears em, I Wanna Go.
Quando cheguei ao Body, ele ficou me olhando com uma cara de " Está fazendo o que aqui sua pirralha? "
- Quantos anos você tem pirralha? - ele me encarou.
- Interessa? Eu estou pagando querido!
- É contra a lei, precisa de um responsável - ele disse ajeitando algumas coisas.
- Ah velho, qual foi, quebra esse galho aê, eu pago mais! - ele ficou em silêncio.
- Ok, agora, se você abri essa sua boca... - eu ri.
- Relaxa, minha boca é um cúmulo - fingir está passando um zíper.
Subimos pro segundo andar, e me sentei na cadeira. Minha mãe vai me matar, que se foda. HAHAHA.
Ele esterilizou todo o material. Enquanto isso eu mandei uma mensagem pra Emma dizendo que neste momento eu estava sentada em uma cadeira, me preparando para sentir uma agulha perfurando o meu nariz.
Ela ficou louca, queria vir até aqui.
- Ok pirralha, você quer aonde? - apontei pro nariz.
- Quero argolinha preta já é? - ele assentiu com a cabeça. Ele passou algodão com álcool, e veio com a agulha. Fechei meus olhos os apertando, e senti a pontinha no meu nariz... em questão de segundos eu estava com minha linda argolinha.
-Bom trabalho, velho - disse olhando no espelho - Está aí a grana - me levantei da cadeira, e joguei o dinheiro em cima dela - Fique com o troco.
Desci lá para baixo e subi novamente em cima do skate. Estava andando no trânsito de novo, fazendo minhas manobras sinistras. Passei pelo sinal fechado para os carros, quando veio um idiota irresponsável avançou o sinal, e eu apaguei.
Carol; Pronto minha neguinha *-*
Andressa: Eu não sei amor, ela ia me perguntar o motivo, e eu teria que dizer " Ah mãe, é o casal Jelena " Imagina? Isso seria muito estranho pra mim, então acho melhor esconder.
Sério? Acho esse nome lindo demais ><
Alany: Porque você nunca me contou isso amiga? Sim, muito forte. Mais você vai conseguir parar, eu vou te ajudar.
Mari: Ah amor, pelo menos tenta ok? Minha amiga é assim, tem vontade, mais cadê a coragem? É melhor assim, não ter coragem. Prontinha linda *-*
- Que merda velho! - sim, eu caí.Nada demais. Segunda vez hoje. Meu celular tocou. Emma, hehe, vem esporro, pode vir, você já é meu companheiro de plantão.
Início de Ligação.
- Fala loirinha!
-Loirinha? Olha só Dayane, eu vou na sua casa depois da aula, e vou te encher de porrada garota! - dúvido, ela morre de medo de encostar um dedo em mim.
- Faz- me rir Emma.
- Mais eu vou na sua casa. Agora tenho que desligar, dois tempos de matemática.Se cuida sua vadia!
- Adeus bitch - desliguei o telefone, e coloquei no bolso.
Fim de Ligação.
Continuei na pista até a hora que eu saio da escola.Peguei minha JanSport, que por sinal, precisava ser lavada, coloquei no ombro, botei o skate em baixo do braço, e fui andando. Cheguei na porta de casa, peguei a chave no bolso da mochila,e abri a porta.
- Mãe? - disse jogando minha mochila e meu skate no chão.Fui até a cozinha, e havia um bilhete escrito assim " Filha, eu fui na casa de uma amiga. O almoço está pronto, é só colocar, e se quiser esquentar. Beijos, sua mãe". Ok né? Meu pai estava trabalhando, então eu estava sozinha com a Mel, minha Yorkshire de 2 anos. Coloquei minha comida com a maior de todas as preguiças do mundo, sentei no balcão, e comi lentamente.Quando terminei, coloquei o prato na pia, porque nunca que Dayane Barreto iría lavar.Fui pro meu quarto, e me joguei na cama. E quando eu deito, eu tenho que dormir, e foi isto que eu fiz.Acordei com algum filho de uma puta se jogando em cima de mim!
- Acorda, acorda! - só podia ser essa lerda né?
- Emma, saía já de cima de mim! - falei trincando os dentes. Ela me olhou assustada e saiu. E eu me sentei.
- Day, você tem que se ligar, você já viu suas notas?Quantas advertências você já levou? E suspensões? Seu caderno tem alguma matéria copiada? - puta merda, pior que dona Marlene.
- Porra Emma, você consegue ser pior que a minha mãe! - me levantei, e fui no banheiro. Fiz xixi com a porta aberta mesmo.
- É pro seu bem amiga, poxa - revirei os olhos. Terminei de fazer xixi, lavei as mãos e voltei para o meu quarto.
- Haha, eu sei me cuidar, relaxa - dei um beijo na testa dela, e sentei na cadeira do computador.Ficamos no olhando uma para outra, e começamos a fazer careta. Depois começamos a rir, como somos idiotas.
- Eu vou indo amiga, vai lá em baixo comigo? - eu assenti com a cabeça, e a levei até a porta.
- Obrigada por se importar e se preocupar comigo - eu a abraçei.
- Eu te amo amiga, e eu quero o seu bem - nos afastamos e sorrimos. Ela virou e foi embora.Voltei pro meu quarto, liguei meu MacBook branco, enquanto fui tomar banho. Liguei o chuveiro, e fui tirando a roupa. Entrei embaixo do chuveiro, e me arrepiei com a água fria caindo sob minha costas.
- Dayane? - era minha mãe.
- Oi mãe, estou no banho!
- Ok - ouvi ela fechando a porta do meu quarto.Quando terminei, me enrolei na toalha, saí do banheiro, me sentei na cama em frente ao Mac, e fiz login no Tumblr, Face e MSN. Deixei entrando, e fui colocar a roupa. Coloquei um blusão branco que estava jogado sobre a cadeira do computador.E voltei a mexer.
(...)
Hoje é sexta-feira, e eu não vou para a escola porque estou com preguiça. Disse para minha mãe que estava com muita dor de barriga, ela desconfiou, mais deixou eu ficar em casa.Então, dormi até 13 horas dá tarde.Sabe o que estou afim de fazer? Colocar meu piercing no nariz de novo, e é isso que eu vou fazer. Me levantei, fiz minha higiene, pus um casaco Hollister cinza, um short jeans largo, meu All Star preto de botinha. Depois peguei um boné de aba aberta NY preto, e botei na droga do meu cabelo.Meu meio de transporte é o skate, então... eu o peguei, e desci as escadas sentada nele. Chegando no último degrau, o skate ficou, e cai pra frente de quatro. Começei a rir sozinha.Me levantei, peguei o skate, saí de casa, fechei a porta, coloquei o skate no chão, subi em cima, e fui em direção ao Body Piercing. Eu sei que precisa de autorização de um responsável... Mais eu dou meu jeito.Eu fazia loucas manobras, entre os carros, e alguns me xingavam, quer dizer, a maioria.
- Fuck you, Fuck you, you is cool! - dei uma de Britney Spears em, I Wanna Go.
Quando cheguei ao Body, ele ficou me olhando com uma cara de " Está fazendo o que aqui sua pirralha? "
- Quantos anos você tem pirralha? - ele me encarou.
- Interessa? Eu estou pagando querido!
- É contra a lei, precisa de um responsável - ele disse ajeitando algumas coisas.
- Ah velho, qual foi, quebra esse galho aê, eu pago mais! - ele ficou em silêncio.
- Ok, agora, se você abri essa sua boca... - eu ri.
- Relaxa, minha boca é um cúmulo - fingir está passando um zíper.
Subimos pro segundo andar, e me sentei na cadeira. Minha mãe vai me matar, que se foda. HAHAHA.
Ele esterilizou todo o material. Enquanto isso eu mandei uma mensagem pra Emma dizendo que neste momento eu estava sentada em uma cadeira, me preparando para sentir uma agulha perfurando o meu nariz.
Ela ficou louca, queria vir até aqui.
- Ok pirralha, você quer aonde? - apontei pro nariz.
- Quero argolinha preta já é? - ele assentiu com a cabeça. Ele passou algodão com álcool, e veio com a agulha. Fechei meus olhos os apertando, e senti a pontinha no meu nariz... em questão de segundos eu estava com minha linda argolinha.
-Bom trabalho, velho - disse olhando no espelho - Está aí a grana - me levantei da cadeira, e joguei o dinheiro em cima dela - Fique com o troco.
Desci lá para baixo e subi novamente em cima do skate. Estava andando no trânsito de novo, fazendo minhas manobras sinistras. Passei pelo sinal fechado para os carros, quando veio um idiota irresponsável avançou o sinal, e eu apaguei.
Carol; Pronto minha neguinha *-*
Andressa: Eu não sei amor, ela ia me perguntar o motivo, e eu teria que dizer " Ah mãe, é o casal Jelena " Imagina? Isso seria muito estranho pra mim, então acho melhor esconder.
Sério? Acho esse nome lindo demais ><
Alany: Porque você nunca me contou isso amiga? Sim, muito forte. Mais você vai conseguir parar, eu vou te ajudar.
Mari: Ah amor, pelo menos tenta ok? Minha amiga é assim, tem vontade, mais cadê a coragem? É melhor assim, não ter coragem. Prontinha linda *-*
domingo, 23 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 3ª parte.
(...) Desci do skate, e fui até eles.
- Bom dia! - sorri.
- Bom dia!- o Nick acrescentou um " sem juízo " e eu ri. Fomos andando tranqüilamente pra escola, eu tinha uma enorme vontade de estudar, pra não dizer ao contrário.Quando chegamos na escola, Nick foi pro seu grupinho irritante de amigos, e eu e Emma fomos até nossos armários. Por muita falta de sorte, o meu, ficava ao lado do armário de Chloe.Insuportável, patricinha e nojenta. Acho que esse pode ser o melhor jeito para defini-lá. Eu não ia com a cara dela, muito menos ela com a minha. Eu a achava uma mimada, fresca e antipática, e ela me achava, marrenta,feia e sem vida.E bom...ela tem toda a razão em como me definir.Lembro no dia, em que estavamos jogando queimado, nós éramos adversárias, joguei a bola para queimá-la, e acabei quebrando a unha do seu dedo mínimo, HAHAHA. Ela fez um escândalo, e suas amiguinhas ridículas, saíram correndo para socorre-la, e eu me matando de rir, e para ser irônica eu disse " Pega essa bola direito Chloe,mais que porra!".Eu amei ter feito aquilo.
O sinal bateu, e eu e Emma fomos para nossa entediante aula de inglês.Ainda por cima, 2 tempos seguidos com aquela velha rabugenta, Sonya. Nome rídiculo, me da dó dela. Vocês acham mesmo, que eu vou ouvir a explicação, e fazer a tarefa? Haha, estão bem enganadas. Coloquei os pés em cima da carteira, peguei meu BlackBerry, botei meus fones de ouvido, e coloquei música no volume máximo. Quando olhei pra Sonya, era como se ela disse com olhos " Garota, eu irei te matar vagarosamente ". Eu levantei um sobrancelha, e a encarei. Ela veio até mim.Fez um gesto para eu tirar o fone dos ouvidos, e eu tirei apenas um.
- Fale-me o que queres de mim?
-Quero que a senhorita tire os fones de ouvido, os pés da carteira, e preste atenção em minha explicação, pro seu bem - ela não meu suportava.
- Cara, acho que nem rola! - Emma me olhou com um olhar de desaprovação.
- Será que " rola" você na diretoria? - nossa, me sentar na cadeira que fica na frente da mesa da diretora, já é rotina, e normal pra mim.
- Hoje não estou muito afim de fazer o percurso até a querida diretoria - eu sorri.
- Agora! - ela falou alterada. Levantei rindo, peguei meu material, e fui a caminho da diretoria. Quando cheguei, fui entrando sem ao menos bater. A diretora Parker, que estava assinando uns papéis, me olhou por cima dos óculos.
- Estava demorando srtª Barreto... - ela cruzou os braços. Sentei na cadeira toda jogada.
- Também achei estranho a demora, estava sentindo falta dessa linda cadeira de veludo vermelha- passei a mão no tecido, que nem uma retardada.
- O que houve desta vez?
- Só porque eu estava com os pés na carteira, e escutando música, isso é algo de errado agora? -eu levantei os braços me fazendo de desentendida, e depois eles cairam sobre o braço da cadeira. Ela me olhou e balançou a cabeça negativamente.
- A srtª sabe, que não é permitido o uso de nenhum aparelho eletrônico dentro da sala, e é falta de educação colocar os pés na carteira - disse já assinando minha querida amiga, advertência.
- Não... eu não sabia, obrigada por avisar - sorri sarcásticamente, ela me entregou o papel, eu enfiei no bolso da frente da mochila, dei " tchau " para ela, e saí da sala.Fui até o meu armário, e peguei meu lindo e adorável skate.Eu que não volto pra aula! Joguei minha mochila e meu skate, pro lado de fora da escola, e pulei o muro. Sim, eu parecia um menino.Quando pulei, eu meio que desequilibrei, e cai sentada.
- Porra, é foda! - e outra, nos diálogos comigo, você vai ouvir muito palavrão.70% é palavrão. Peguei minha mochila, a coloquei no ombro, subi no skate, e fui andando lentamente, sem nenhuma pressa. Só poderia chegar em casa depois de 12:30. Vou pra pista, o lugar que eu me sinto bem, e tanto amo.
....
Andressa: Sério? Ela descobriu? Eu tento esconder ao máximo pra minha mãe não ver. Que bom que ela não te internou, deve ser horrível. Que bom, eu fico feliz por você. Ah, ainda bem que tem a vê com você, fiz esse #ib, imaginando que iriam haver garotas se identificar, e eu consegui, rs. Obrigada por ler =)
Fc_bieeber: Prontinho *-*
Mari: Isso é verdade. A única alternativa que eu vi, em me livrar de toda a dor do coração, foi me cortando. E, eu me arrependo muito, se pudesse voltar ao tempo, eu jamais teria feito isso. Ainda bem mesmo que você não fez, e nunca faça (:
- Bom dia! - sorri.
- Bom dia!- o Nick acrescentou um " sem juízo " e eu ri. Fomos andando tranqüilamente pra escola, eu tinha uma enorme vontade de estudar, pra não dizer ao contrário.Quando chegamos na escola, Nick foi pro seu grupinho irritante de amigos, e eu e Emma fomos até nossos armários. Por muita falta de sorte, o meu, ficava ao lado do armário de Chloe.Insuportável, patricinha e nojenta. Acho que esse pode ser o melhor jeito para defini-lá. Eu não ia com a cara dela, muito menos ela com a minha. Eu a achava uma mimada, fresca e antipática, e ela me achava, marrenta,feia e sem vida.E bom...ela tem toda a razão em como me definir.Lembro no dia, em que estavamos jogando queimado, nós éramos adversárias, joguei a bola para queimá-la, e acabei quebrando a unha do seu dedo mínimo, HAHAHA. Ela fez um escândalo, e suas amiguinhas ridículas, saíram correndo para socorre-la, e eu me matando de rir, e para ser irônica eu disse " Pega essa bola direito Chloe,mais que porra!".Eu amei ter feito aquilo.
O sinal bateu, e eu e Emma fomos para nossa entediante aula de inglês.Ainda por cima, 2 tempos seguidos com aquela velha rabugenta, Sonya. Nome rídiculo, me da dó dela. Vocês acham mesmo, que eu vou ouvir a explicação, e fazer a tarefa? Haha, estão bem enganadas. Coloquei os pés em cima da carteira, peguei meu BlackBerry, botei meus fones de ouvido, e coloquei música no volume máximo. Quando olhei pra Sonya, era como se ela disse com olhos " Garota, eu irei te matar vagarosamente ". Eu levantei um sobrancelha, e a encarei. Ela veio até mim.Fez um gesto para eu tirar o fone dos ouvidos, e eu tirei apenas um.
- Fale-me o que queres de mim?
-Quero que a senhorita tire os fones de ouvido, os pés da carteira, e preste atenção em minha explicação, pro seu bem - ela não meu suportava.
- Cara, acho que nem rola! - Emma me olhou com um olhar de desaprovação.
- Será que " rola" você na diretoria? - nossa, me sentar na cadeira que fica na frente da mesa da diretora, já é rotina, e normal pra mim.
- Hoje não estou muito afim de fazer o percurso até a querida diretoria - eu sorri.
- Agora! - ela falou alterada. Levantei rindo, peguei meu material, e fui a caminho da diretoria. Quando cheguei, fui entrando sem ao menos bater. A diretora Parker, que estava assinando uns papéis, me olhou por cima dos óculos.
- Estava demorando srtª Barreto... - ela cruzou os braços. Sentei na cadeira toda jogada.
- Também achei estranho a demora, estava sentindo falta dessa linda cadeira de veludo vermelha- passei a mão no tecido, que nem uma retardada.
- O que houve desta vez?
- Só porque eu estava com os pés na carteira, e escutando música, isso é algo de errado agora? -eu levantei os braços me fazendo de desentendida, e depois eles cairam sobre o braço da cadeira. Ela me olhou e balançou a cabeça negativamente.
- A srtª sabe, que não é permitido o uso de nenhum aparelho eletrônico dentro da sala, e é falta de educação colocar os pés na carteira - disse já assinando minha querida amiga, advertência.
- Não... eu não sabia, obrigada por avisar - sorri sarcásticamente, ela me entregou o papel, eu enfiei no bolso da frente da mochila, dei " tchau " para ela, e saí da sala.Fui até o meu armário, e peguei meu lindo e adorável skate.Eu que não volto pra aula! Joguei minha mochila e meu skate, pro lado de fora da escola, e pulei o muro. Sim, eu parecia um menino.Quando pulei, eu meio que desequilibrei, e cai sentada.
- Porra, é foda! - e outra, nos diálogos comigo, você vai ouvir muito palavrão.70% é palavrão. Peguei minha mochila, a coloquei no ombro, subi no skate, e fui andando lentamente, sem nenhuma pressa. Só poderia chegar em casa depois de 12:30. Vou pra pista, o lugar que eu me sinto bem, e tanto amo.
....
Andressa: Sério? Ela descobriu? Eu tento esconder ao máximo pra minha mãe não ver. Que bom que ela não te internou, deve ser horrível. Que bom, eu fico feliz por você. Ah, ainda bem que tem a vê com você, fiz esse #ib, imaginando que iriam haver garotas se identificar, e eu consegui, rs. Obrigada por ler =)
Fc_bieeber: Prontinho *-*
Mari: Isso é verdade. A única alternativa que eu vi, em me livrar de toda a dor do coração, foi me cortando. E, eu me arrependo muito, se pudesse voltar ao tempo, eu jamais teria feito isso. Ainda bem mesmo que você não fez, e nunca faça (:
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 2ª parte.
(...) peguei uma faca,que estava muito afiada, e me cortei. Bom, não foi exatamente no pulso, foi mais afastado, mais mesmo assim fez estrago.Como nunca tinha feito, não estava aguentando a dor, então parei.Sangrava bastante, eu corri para o banheiro, liguei a torneira, e enfiei onde estava cortado na água, e ela ia levando todo o sangue embora. Peguei um pedaço de papel higiênico e fui pro meu quarto. Começei a escrever em um caderno, que toda noite costumo escrever.Escrevi o que sentia, desabafei com uma folha de papel, apenas isso. E disse comigo mesma " Dayane, você nunca, nunca mais irá fazer isso de novo, entendeu?!" Mais acontece que...eu não cumpri.
Passado alguns meses,tinha cicatrizado, e eu havia ficado com muitas marcas perto do pulso. Bom, chegado Julho, eu vi um vídeo, que tinha respeito a Justin,nada de Jelena.Eu chorava que nem uma idiota, descontroladamente. E eu me lembrei,daquela noite de Maio... saí do computador, me levantei, e fui em direção a cozinha novamente, mil coisas passavam pela minha cabeça como : " Ele não sabe que eu existo,para que viver? " ou " Ele ama outra,ele beija outra, ele pertence a outra ".Vi a tentação, a faca, a mesma da primeira vez, a peguei, sentei no chão, e comecei a me auto-mutilar. Essa vez foi pior, foi no pulso, e o sangue escorria, eu estava assustada, mais continuava fazendo, quando de repente e rapidamente, eu vi tudo se apagando...mais a mão de Deus me segurou, e eu abri os olhos.Me levantei joguei a faca na pia, e corri pro banheiro, fiz a mesma coisa que na outra vez... era horrível, tinha ficado mais fundo, e sangrava demais. Começei a pensar " Meu Deus, eu vou morrer, estou tendo uma hemorragia". Até que finalmente parou, e eu fiquei aliviada. Voltei a cozinha, lavei a faca, e voltei pro meu quarto. Mais meses se passaram,e depois dessa vez, eu nunca mais me cortei, graças a Deus. Tenho que usar base nas cicatrizes que ficaram fortes e fundas, e usar diversas pulseirinhas. "
O filme de tudo que aconteceu passou na minha cabeça. Minha mãe descobriu que eu tinha feito isso, e então começou me levar ao psicólogo, não, eu não estava maluca, apenas precisava me livrar desse vício chamado Justin Bieber. No começo eu rejeitava, dizia que poderia continuar gostando dele sem me ferir. Só que... eu me enganei, e pedi pra minha mãe me levar, e ela ficou feliz com minha decisão. Hoje, eu posso dizer que eu tenho meu coração de volta, e que ele está inteiro.Não que eu estivesse odiando o Justin agora, mais eu não ouvia mais suas músicas, no meu computador não havia mais fotos suas, e bom... objetos como cds, dvs, blusas, e outras coisas, eu tinha dado pra algumas garotas da High School Center. E elas me agradecem até hoje por isso. O dr. Carter, disse para eu adotar um estilo de vida vamos dizer que...diferente,é, diferente. E acho que exagerei um pouco. Agora eu sou um skartista, ando pra lá e pra cá com meu All Star surrado, e meu skate velho, com meus cabelos sempre desarrumados, e me tornei uma garota muito marrenta e rebelde.
Pulo janelas para ir em festas, dou dedo pra qualquer um que eu esbarro, tenho as unhas curtas, que eu costumava ter elas grandes e sempre bem feitinhas, hoje eu as pinto de preto e está ótimo.Muita coisa havia mudado em Dayane, menos minha playlist, não consegui abandonar minhas músicas,exceto as de Justin.
Aqui em Atlanta, tenho somente como amiga, a maravilhosa Emma. Um loirinha, dos olhos azuis, e do corpo bem magrinho, e do sorriso aparelhado, como gosto de chama-lá. Emma é muito diferente de mim, mais fazer o que... eu gostei dela, ela de mim, e somos muito amigas. Ela tem um irmão, Nick, um idiota muito bonito que repetiu o terceiro ano, e ainda estuda na School Center. Eu e Emma somos da mesma sala, mesma série, afinal, nós temos apenas 14 anos em nossas caras feias. Emma sabe tudo sobre mim, sabe dos meus cortes, e ela até me acompanhou em algumas sessões de psicologia, e eu a agradeço toda força que ela me deu até hoje, ela é mais que uma amiga, uma irmã.Abri meus olhos, e já estava claro, é,mais um dia de escola. Batem na porta do meu quarto.
- Dayane? - diz minha mãe, com a voz mais calma do mundo.
- Entra mãe! - eu tentava não decepcionar minha mãe com esse meu novo jeito. Mais as vezes era inevitável, e quando eu fazia a maior merda, ela nunca contava pro meu pai.
- Trouxe seu suco - ela disse sorrindo, e me entregando o suco
- Obrigada - dei um leve sorriso, dei um gole no suco de laranja maravilhoso, que só ela sabe fazer.
- Porque hoje você não passa um blush ou lápis filha? - eu costuma ser muito vaidosa, e sempre me maquiava.
- Mãe, a senhora sabe que eu odeio me maquiar! - eu disse colocando o suco no criado mudo, me sentando na cama e calçando os chinelos.
- Você adorava se maquiar Day.
- As coisas mudam dona Marlene... - me levantei, e entrei no meu banheiro. Fiz minha higiêne matinal, saí do banheiro, e ela já não estava mais lá. Abri meu armário, quer dizer, a minha bagunça, e várias roupas caíram em cima de mim, que se dane elas. Peguei uma blusa xadrez preta com cinza,uma calça surrada com a boca meio larga, meu All Star velho preto de cano baixo. Peguei a única maquiagem que precisava, que era a base, e passei em minhas horríveis cicatrizes.Me olhei no espelho, e eu mesma me assustei, que cabelo é esse? Peguei um elástico de cabelo, e prendi num rabo de cavalo bastante bagunçado. Botei a mochila Jansport marrom nas costas, peguei meu skate, preciso de um novo urgente! Desci as escadas pelo corrimão, longe dos olhos do meu pai e da minha mãe.
- Tchau mãe, tchau pai! - gritei da porta. Ninguém respondeu, então... já era. Coloquei o skate no chão, subi nele, e fui andando tranquilamente. Quando vejo a Emma e o Nick.
- Ei, pessoal! - disse acelerando. Eles olharam pra trás, e a loirinha logo sorriu. E o pentelho do Nick fez cara feia, ele me ama.
Mari: Você fez uma boa escolha em não se cortar. Nunca faça isso, e recomendo a nenhum garota fazer, você levará isso pro resto da vida. Não faça isso Mari, por mais que tenha vontade. Isso mesmo, tenham dó de vocês, vocês não merecem ficar se cortando.
Andressa: Nossa amor, você já pensou em procurar ajuda? 3 anos é muita coisa, e isso é muito sério, qualquer dia pode acontecer algo pior. Tenta parar flor, isso é muito perigoso. Isso realmente vicia, as vezes ainda tenho uma vontade, mais penso em coisas boas, peço a Deus pra tirar essa tentação, e Ele me ajuda.
Fc_bieeber: Pronto flor! (:
Passado alguns meses,tinha cicatrizado, e eu havia ficado com muitas marcas perto do pulso. Bom, chegado Julho, eu vi um vídeo, que tinha respeito a Justin,nada de Jelena.Eu chorava que nem uma idiota, descontroladamente. E eu me lembrei,daquela noite de Maio... saí do computador, me levantei, e fui em direção a cozinha novamente, mil coisas passavam pela minha cabeça como : " Ele não sabe que eu existo,para que viver? " ou " Ele ama outra,ele beija outra, ele pertence a outra ".Vi a tentação, a faca, a mesma da primeira vez, a peguei, sentei no chão, e comecei a me auto-mutilar. Essa vez foi pior, foi no pulso, e o sangue escorria, eu estava assustada, mais continuava fazendo, quando de repente e rapidamente, eu vi tudo se apagando...mais a mão de Deus me segurou, e eu abri os olhos.Me levantei joguei a faca na pia, e corri pro banheiro, fiz a mesma coisa que na outra vez... era horrível, tinha ficado mais fundo, e sangrava demais. Começei a pensar " Meu Deus, eu vou morrer, estou tendo uma hemorragia". Até que finalmente parou, e eu fiquei aliviada. Voltei a cozinha, lavei a faca, e voltei pro meu quarto. Mais meses se passaram,e depois dessa vez, eu nunca mais me cortei, graças a Deus. Tenho que usar base nas cicatrizes que ficaram fortes e fundas, e usar diversas pulseirinhas. "
O filme de tudo que aconteceu passou na minha cabeça. Minha mãe descobriu que eu tinha feito isso, e então começou me levar ao psicólogo, não, eu não estava maluca, apenas precisava me livrar desse vício chamado Justin Bieber. No começo eu rejeitava, dizia que poderia continuar gostando dele sem me ferir. Só que... eu me enganei, e pedi pra minha mãe me levar, e ela ficou feliz com minha decisão. Hoje, eu posso dizer que eu tenho meu coração de volta, e que ele está inteiro.Não que eu estivesse odiando o Justin agora, mais eu não ouvia mais suas músicas, no meu computador não havia mais fotos suas, e bom... objetos como cds, dvs, blusas, e outras coisas, eu tinha dado pra algumas garotas da High School Center. E elas me agradecem até hoje por isso. O dr. Carter, disse para eu adotar um estilo de vida vamos dizer que...diferente,é, diferente. E acho que exagerei um pouco. Agora eu sou um skartista, ando pra lá e pra cá com meu All Star surrado, e meu skate velho, com meus cabelos sempre desarrumados, e me tornei uma garota muito marrenta e rebelde.
Pulo janelas para ir em festas, dou dedo pra qualquer um que eu esbarro, tenho as unhas curtas, que eu costumava ter elas grandes e sempre bem feitinhas, hoje eu as pinto de preto e está ótimo.Muita coisa havia mudado em Dayane, menos minha playlist, não consegui abandonar minhas músicas,exceto as de Justin.
Aqui em Atlanta, tenho somente como amiga, a maravilhosa Emma. Um loirinha, dos olhos azuis, e do corpo bem magrinho, e do sorriso aparelhado, como gosto de chama-lá. Emma é muito diferente de mim, mais fazer o que... eu gostei dela, ela de mim, e somos muito amigas. Ela tem um irmão, Nick, um idiota muito bonito que repetiu o terceiro ano, e ainda estuda na School Center. Eu e Emma somos da mesma sala, mesma série, afinal, nós temos apenas 14 anos em nossas caras feias. Emma sabe tudo sobre mim, sabe dos meus cortes, e ela até me acompanhou em algumas sessões de psicologia, e eu a agradeço toda força que ela me deu até hoje, ela é mais que uma amiga, uma irmã.Abri meus olhos, e já estava claro, é,mais um dia de escola. Batem na porta do meu quarto.
- Dayane? - diz minha mãe, com a voz mais calma do mundo.
- Entra mãe! - eu tentava não decepcionar minha mãe com esse meu novo jeito. Mais as vezes era inevitável, e quando eu fazia a maior merda, ela nunca contava pro meu pai.
- Trouxe seu suco - ela disse sorrindo, e me entregando o suco
- Obrigada - dei um leve sorriso, dei um gole no suco de laranja maravilhoso, que só ela sabe fazer.
- Porque hoje você não passa um blush ou lápis filha? - eu costuma ser muito vaidosa, e sempre me maquiava.
- Mãe, a senhora sabe que eu odeio me maquiar! - eu disse colocando o suco no criado mudo, me sentando na cama e calçando os chinelos.
- Você adorava se maquiar Day.
- As coisas mudam dona Marlene... - me levantei, e entrei no meu banheiro. Fiz minha higiêne matinal, saí do banheiro, e ela já não estava mais lá. Abri meu armário, quer dizer, a minha bagunça, e várias roupas caíram em cima de mim, que se dane elas. Peguei uma blusa xadrez preta com cinza,uma calça surrada com a boca meio larga, meu All Star velho preto de cano baixo. Peguei a única maquiagem que precisava, que era a base, e passei em minhas horríveis cicatrizes.Me olhei no espelho, e eu mesma me assustei, que cabelo é esse? Peguei um elástico de cabelo, e prendi num rabo de cavalo bastante bagunçado. Botei a mochila Jansport marrom nas costas, peguei meu skate, preciso de um novo urgente! Desci as escadas pelo corrimão, longe dos olhos do meu pai e da minha mãe.
- Tchau mãe, tchau pai! - gritei da porta. Ninguém respondeu, então... já era. Coloquei o skate no chão, subi nele, e fui andando tranquilamente. Quando vejo a Emma e o Nick.
- Ei, pessoal! - disse acelerando. Eles olharam pra trás, e a loirinha logo sorriu. E o pentelho do Nick fez cara feia, ele me ama.
Mari: Você fez uma boa escolha em não se cortar. Nunca faça isso, e recomendo a nenhum garota fazer, você levará isso pro resto da vida. Não faça isso Mari, por mais que tenha vontade. Isso mesmo, tenham dó de vocês, vocês não merecem ficar se cortando.
Andressa: Nossa amor, você já pensou em procurar ajuda? 3 anos é muita coisa, e isso é muito sério, qualquer dia pode acontecer algo pior. Tenta parar flor, isso é muito perigoso. Isso realmente vicia, as vezes ainda tenho uma vontade, mais penso em coisas boas, peço a Deus pra tirar essa tentação, e Ele me ajuda.
Fc_bieeber: Pronto flor! (:
sábado, 15 de outubro de 2011
Forgiveness And Love - 1ª parte.
Eu virava de um lado pro outro em minha cama, depois de ter acordado daquele sonho terrível, bom, um pesadelo pra falar a verdade.Olhava pro relógio, mais que diabos, a hora não passa neste fim de mundo? Atlanta, pra mim, é o fim do mundo sim, já para outras garotas não... E eu tenho os meus motivos. Me sentei na cama, liguei o abajur que ficava no criado mudo, e fiquei olhando pra um ponto fixo na parede em minha frente. Fechei meus olhos, e encostei a cabeça na parede.
" Tudo começou ainda no Brasil, Rio de Janeiro. - Dayane, você é maluca? Você poderia ter morrido! - diz Alinne preocupada, depois de olhar meu pulso. Sim, eu havia me cortado, e sim, havia doído muito, mais nada comparado a dor que estava no meu destruído coração. Ah, o motivo? Jelena, e bom... Justin Bieber um pouco de culpa nesta história. Não lembro-me exatamente o dia, mais sei que era em Maio, quando fotos de Selena e Justin trocando amassos super quentes em uma praia, que não me lembro onde também, foram divulgadas no Bieber Mania, esse site dos infernos! A cabeleleira de minha mãe estava aqui em casa, e como eu estava na sala, onde minha mãe estava também, eu segurei minhas lágrimas o máximo que podia... mais como não sou forte, eu corri para o banheiro, me sentei no chão, e pus tudo o que deveria colocar, pra fora... não, nada de vômito ok? Foram lágrimas, e mais lágrimas. Me levantei, abri o armário, e vi um tentação... Uma tesoura, a peguei, e tive o cuidado de passar álcool, me sentei novamente no chão , e começei a passar a tesoura com força em meu pulso, a dor era insuportável, mais ao mesmo tempo suportável, pois a única coisa que eu queria naquele momento era me livrar de toda a dor que sentia no coração. Bom, não foi aquela coisa de " Oh meu Deus, quanto sangue, quanto estrago " apenas uns arranhões. Me levantei, lavei a tesoura, limpei minhas lágrimas que ainda escorriam pelo meu rosto, e sai do banheiro, fui até meu quarto, peguei qualquer roupa, e pedi ao meu pai para me levar a igreja, no culto de adolescentes. Não passei maquiagem nem nada, se despedi de minha mãe, e da sua cabeleleira, que também é minha, e fui pra garagem com o meu pai, e lá entramos no carro, e fui em direção a casa da Alinne, uma das minhas melhores amigas, eu sabia que ela iria me abraçar e me confortar. Quando cheguei lá, meu pai se foi, e eu entrei em sua casa, e ela viu minha cara inchada de tanto chorar. Fomos andando para a igreja, e eu expliquei tudo. Não sei o que deu em mim, mais eu começei a berrar na rua, a gritar a falar " Meu Deus, porque eu tenho que o amar tanto? Porque você o escolheu para ser o garoto que eu ia amar como se não houvesse amanhã? " E eu chorava de soluçar, as pessoas passavam por mim, e me olhavam como se eu fosse alguma doente, ou algo do tipo. Alinne me abraçou, e eu pudi chorar tudo o que eu queria. Me senti confortável demais com seu abraço, e segura. Depois de me acalmar um pouco, fomos andando para igreja, que não era muito longe de sua casa. Chegando lá, fomos diretamente ao banheiro, e eu lavei meu rosto, e lembrei de tirar o piercing que eu usava no nariz na época. Coloquei no bolso de trás da minha calça, e saímos do banheiro, e fomos em direção ao templo, lá entramos, e sentamos. Eu passei o culto todo desanimada, mais pedindo a Deus para me proteger, e confortar meu coração. Quando acabou o culto, fui direto pra casa, quer dizer meu pai tinha ido meu buscar lá, levado Alinne em casa, e depois que fomos pra casa. Lembro-me que minha mãe perguntou porque da minha carinha triste, e eu não respondi. Depois que eles foram dormir, e apenas eu fiquei acordada, eu fui até a cozinha..."
Olhem, nunca, jamais se cortem por alguém ou algo me entenderam?
" Tudo começou ainda no Brasil, Rio de Janeiro. - Dayane, você é maluca? Você poderia ter morrido! - diz Alinne preocupada, depois de olhar meu pulso. Sim, eu havia me cortado, e sim, havia doído muito, mais nada comparado a dor que estava no meu destruído coração. Ah, o motivo? Jelena, e bom... Justin Bieber um pouco de culpa nesta história. Não lembro-me exatamente o dia, mais sei que era em Maio, quando fotos de Selena e Justin trocando amassos super quentes em uma praia, que não me lembro onde também, foram divulgadas no Bieber Mania, esse site dos infernos! A cabeleleira de minha mãe estava aqui em casa, e como eu estava na sala, onde minha mãe estava também, eu segurei minhas lágrimas o máximo que podia... mais como não sou forte, eu corri para o banheiro, me sentei no chão, e pus tudo o que deveria colocar, pra fora... não, nada de vômito ok? Foram lágrimas, e mais lágrimas. Me levantei, abri o armário, e vi um tentação... Uma tesoura, a peguei, e tive o cuidado de passar álcool, me sentei novamente no chão , e começei a passar a tesoura com força em meu pulso, a dor era insuportável, mais ao mesmo tempo suportável, pois a única coisa que eu queria naquele momento era me livrar de toda a dor que sentia no coração. Bom, não foi aquela coisa de " Oh meu Deus, quanto sangue, quanto estrago " apenas uns arranhões. Me levantei, lavei a tesoura, limpei minhas lágrimas que ainda escorriam pelo meu rosto, e sai do banheiro, fui até meu quarto, peguei qualquer roupa, e pedi ao meu pai para me levar a igreja, no culto de adolescentes. Não passei maquiagem nem nada, se despedi de minha mãe, e da sua cabeleleira, que também é minha, e fui pra garagem com o meu pai, e lá entramos no carro, e fui em direção a casa da Alinne, uma das minhas melhores amigas, eu sabia que ela iria me abraçar e me confortar. Quando cheguei lá, meu pai se foi, e eu entrei em sua casa, e ela viu minha cara inchada de tanto chorar. Fomos andando para a igreja, e eu expliquei tudo. Não sei o que deu em mim, mais eu começei a berrar na rua, a gritar a falar " Meu Deus, porque eu tenho que o amar tanto? Porque você o escolheu para ser o garoto que eu ia amar como se não houvesse amanhã? " E eu chorava de soluçar, as pessoas passavam por mim, e me olhavam como se eu fosse alguma doente, ou algo do tipo. Alinne me abraçou, e eu pudi chorar tudo o que eu queria. Me senti confortável demais com seu abraço, e segura. Depois de me acalmar um pouco, fomos andando para igreja, que não era muito longe de sua casa. Chegando lá, fomos diretamente ao banheiro, e eu lavei meu rosto, e lembrei de tirar o piercing que eu usava no nariz na época. Coloquei no bolso de trás da minha calça, e saímos do banheiro, e fomos em direção ao templo, lá entramos, e sentamos. Eu passei o culto todo desanimada, mais pedindo a Deus para me proteger, e confortar meu coração. Quando acabou o culto, fui direto pra casa, quer dizer meu pai tinha ido meu buscar lá, levado Alinne em casa, e depois que fomos pra casa. Lembro-me que minha mãe perguntou porque da minha carinha triste, e eu não respondi. Depois que eles foram dormir, e apenas eu fiquei acordada, eu fui até a cozinha..."
Olhem, nunca, jamais se cortem por alguém ou algo me entenderam?
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