Não respondi a mensagem dela,pois tinha que ensaiar.
Errei muitos passos,esqueci algumas partes de músicas... o que é raro! O que ela fizera comigo?
- Se liga Justin! - Antonio, o dançarino disse enquanto dançávamos. Fiz sinal para o Tay parar a música.
- Acho que estou muito cansado, podemos terminar amanhã Scott? - fui ele até que estava perto da minha mãe no palco.
- Tudo bem, vá para casa, e descanse - ele piscou.
- Valeu - fizemos nosso toque de mão e eu me despedi do resto do pessoal. Eu e minha mãe andamos até o estacionamento. Dei a chave para ela dirigir e ela ficou surpresa.
Entramos no carro, e minha mãe me olhava.
- Vai mãe!
- Me fala Justin, o que você tem meu filho?
- Hum... Estou com uma incerteza pelos meus sentimentos por Selena.
- Ué, mais esses dias, nós estávamos brigando, porque você dizia a amar muito!
- É, mais isso foi antes da filha da sua amiga aparecer;
Justin off/ Dayane on
Passei o resto do dia jogando Xbox.Parei quando os meus olhos já não aguentavam nem mais 1 segundo.
A pessoa misteriosa não havia respondido minha mensagem.
Vai ver... Desistiu!
-------------------
Mari: Jamais iria parar de postar amor, rs.
Com certeza somos do mesmo mundo, hahaha *-*
Gabi: HAHAHA, tudo bem amor. Sem problemas.
Beijos minha vaca mineira, te amo s2
Alany: O meu lado mal também quase eu não uso, hehehe. Pronto vaca!
Carol: KKKKKK, droga contagiante? Se você diz..Pronto bebê, já continuei.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 12ª parte.
- Hã? Porque está perguntando isso? - eu disse colocando uma garfada de lasanha na boca.
- Ué, nada, nada, não... - ela sorriu.
Comemos em silêncio, e eu fiquei com aquilo na cabeça, martelando e martelando.
Assim que terminamos, ajudei a retirar os pratos e talheres sujos e subi para o meu quarto.Sentei na cama, peguei o meu celular e havia uma outra mensagem, daquele mesmo número. Estava dizendo o seguinte:
" Você deve está se perguntando quem é, não é mesmo? "
Isto me dera mais medo que nunca.Primeiro dizia que eu mandava bem no skate, então... ele estava me vigiando, e agora, rá, agora ele está lendo meus pensamentos... QUE MERDA É ESSA?
Ok, eu vou lhe responder, seja quem for está criatura.
" Imagino ser um psicopata, que anda me seguindo, e não sei como, conseguiu o meu número"
Tudo bem, agora eu vou tomar um banho, relaxar, e jogar X-Box.
Dayane off/ Justin on
Porque ela não saí da minha cabeça? Porque ela teve de mexer tanto comigo?
- Tudo bem moleque? - disse Scott colocando a mão no meu ombro, e sentando ao meu lado.
Estava em um ensaio para um show daqui a 3 dias.
- É,acho que sim... - senti meu celular vibrando, logo vi o seu número, e senti um frio na barriga.
Assim que eu li a mensagem, ri.
- Conheceu uma nova garota não é? - como ele pode me entender tanto?
- Vamos dizer que... é, conheci - virei o boné, com a aba pra trás.
- E ela mexeu com você...
- Você nem imagina o quanto - respirei fundo.
- Só digo uma coisa: siga o seu coração - ele se levantou e saiu.
Mal conheço Dayane, é só de pensar nela, o meu coração dispara! Eu preciso me resolver, preciso decidir.
Dayane não parece gostar de mim... não sei! Até hoje penso naquilo que ela dissera no hospital, que já foi a minha fã.
Apenas quero saber, o motivo disso. E eu não vou sossegar, enquanto eu não descobri.
-------------------------
Alany: Achar maneiro seu lado mal? HAHAHA.
Mari: KKKKK, eu me inspirei em mim mesma pra fazer a Emma, eu sou assim mesmo cara! KKK.
Ah, eu sou super, mega, ultra anormal! Somos do mesmo mundo Mari õ/
Foi ele siiiiiiim *-*
Gabi: Vaaaaaaaaquinha! s2
Percebi, mais é claro que eu percebi. Obrigada amor, eu sinto sua falta! ):
Claro que é, a sua é sem comparações com a minha, 7847864564684 vezes melhor u.u rs.
Num tô virando pinóquia não, estou sendo realista, rs.
Porque será que você lembrou da lagoa azul? em? em? KKKKKK.
Te amo muito muito minha vaquinha. Um beijo na bunda, KKKK.
- Ué, nada, nada, não... - ela sorriu.
Comemos em silêncio, e eu fiquei com aquilo na cabeça, martelando e martelando.
Assim que terminamos, ajudei a retirar os pratos e talheres sujos e subi para o meu quarto.Sentei na cama, peguei o meu celular e havia uma outra mensagem, daquele mesmo número. Estava dizendo o seguinte:
" Você deve está se perguntando quem é, não é mesmo? "
Isto me dera mais medo que nunca.Primeiro dizia que eu mandava bem no skate, então... ele estava me vigiando, e agora, rá, agora ele está lendo meus pensamentos... QUE MERDA É ESSA?
Ok, eu vou lhe responder, seja quem for está criatura.
" Imagino ser um psicopata, que anda me seguindo, e não sei como, conseguiu o meu número"
Tudo bem, agora eu vou tomar um banho, relaxar, e jogar X-Box.
Dayane off/ Justin on
Porque ela não saí da minha cabeça? Porque ela teve de mexer tanto comigo?
- Tudo bem moleque? - disse Scott colocando a mão no meu ombro, e sentando ao meu lado.
Estava em um ensaio para um show daqui a 3 dias.
- É,acho que sim... - senti meu celular vibrando, logo vi o seu número, e senti um frio na barriga.
Assim que eu li a mensagem, ri.
- Conheceu uma nova garota não é? - como ele pode me entender tanto?
- Vamos dizer que... é, conheci - virei o boné, com a aba pra trás.
- E ela mexeu com você...
- Você nem imagina o quanto - respirei fundo.
- Só digo uma coisa: siga o seu coração - ele se levantou e saiu.
Mal conheço Dayane, é só de pensar nela, o meu coração dispara! Eu preciso me resolver, preciso decidir.
Dayane não parece gostar de mim... não sei! Até hoje penso naquilo que ela dissera no hospital, que já foi a minha fã.
Apenas quero saber, o motivo disso. E eu não vou sossegar, enquanto eu não descobri.
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Alany: Achar maneiro seu lado mal? HAHAHA.
Mari: KKKKK, eu me inspirei em mim mesma pra fazer a Emma, eu sou assim mesmo cara! KKK.
Ah, eu sou super, mega, ultra anormal! Somos do mesmo mundo Mari õ/
Foi ele siiiiiiim *-*
Gabi: Vaaaaaaaaquinha! s2
Percebi, mais é claro que eu percebi. Obrigada amor, eu sinto sua falta! ):
Claro que é, a sua é sem comparações com a minha, 7847864564684 vezes melhor u.u rs.
Num tô virando pinóquia não, estou sendo realista, rs.
Porque será que você lembrou da lagoa azul? em? em? KKKKKK.
Te amo muito muito minha vaquinha. Um beijo na bunda, KKKK.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 11ª parte.
Ela levantou, despreguiçou, e andou até o banheiro. Entrou, e fechou a porta.
Acho que ela ficou aproximadamente uns 15 minutos lá dentro.
- Vai logo Emma! - disse batendo na porta. Ela abriu, e por pouco, não soco a cara dela sem querer, hehehe.
- Como estou? - ela disse dando um volta.
- Ah, legal - revirei os olhos. - Vamos logo! - puxei ela pelo braço, peguei meu skate, e saímos do quarto. Nick continuava no sofá.
- Adeus idiota - mandei um beijo pra ele, e depois ri. Emma abriu a porta, e saímos.
- Vamos parar na lanchonete, porque eu estou saindo sem tomar café, por culpa sua - disse Emma.
- Sua retardada, eu não te chamei, você que quis vir!- coloquei a mão na testa.
- Aé - falou lentamente. Nós rimos da lerdeza dela que é incomum.
Andamos até a lanchonete mais perto. Me sentei na mesa que havia lá fora, enquanto ela estava na fila
Ela logo voltou com um misto-quente, e suco de abacaxi.Dei um gole no suco, e ela ficou me olhando com cara de bunda.
- Que foi?
- Você bebeu o meu suco - ela falou bem devagar, e baixo.
- E qual o problema?
- Esquece - deu um mordida no misto-quente.
Ela demorou uns 10 minutos pra comer aquele pedaço de pão. Eu estava quase fazendo ela engolir, sem ao menos mastigar, rs.
Quando ela acabou, andamos até a pista. Chegando lá, ela sentou no banco, e eu fui fazer minhas manobras.
Olhei para Emma, e ela estava conversando com um garoto, que safada! Ok, tudo bem, vamos deixar ela, e se concentrar aqui.
Devo ter ficado 1 hora por ali. Até que Emma me chama para ir embora.
- Vamos, eu preciso adicionar aquele gato no MSN! - eu ri.
- Ok, vamos. Estou com fome, quero almoçar - Fomos andando em silêncio, quando meu celular vibra no bolso do meu short, o peguei, e tinha recebido uma mensagem.
" Você manda bem no skate (: "
Tudo bem, tenho que admitir que eu fiquei com medo. Pois o número era desconhecido, e ninguém daquela pista tinha o número do meu celular.
-Ei Emma, conhece esse número? - falei mostrando pra ela. Ela balançou a cabeça.Então tá...
Continuamos andando, Emma seguiu o caminho da sua casa, e eu o caminho da minha.
Chegando em casa, logo senti o cheirinho maravilhoso de comida. Aquilo me dera mais fome ainda. Peguei a chave no bolso, e abri a porta. Coloquei o skate em qualquer lugar, e fui em direção a cozinha.
- Hum, que cheirinho bom - falei respirando fundo. Minha mãe me olhou e sorriu. Ela acabara de tirar a lasanha do forno.
- Vá lavar as mãos, enquanto coloco no prato para resfriar - fui até o banheiro, lá em baixo mesmo, e lavei minhas mãos. Voltei, e ela já estava sentada na mesa, me sentei ao seu lado.
- E aí, você recebeu alguma mensagem... ou alguém te ligou? - porque ela estava perguntando isso? Nunca se importou pra quem me liga ou manda mensagem.
- É... sim, porque? - falei colocando um pedaçinho de lasanha no garfo e assoprando.
-------------------------------
Alany: Você é mal, hahaha.
Mari: Tudo bem amor, rs. Escritora? KKKKKK. Ok, vou pensar no caso.
De nada, hehehe.
Acho que ela ficou aproximadamente uns 15 minutos lá dentro.
- Vai logo Emma! - disse batendo na porta. Ela abriu, e por pouco, não soco a cara dela sem querer, hehehe.
- Como estou? - ela disse dando um volta.
- Ah, legal - revirei os olhos. - Vamos logo! - puxei ela pelo braço, peguei meu skate, e saímos do quarto. Nick continuava no sofá.
- Adeus idiota - mandei um beijo pra ele, e depois ri. Emma abriu a porta, e saímos.
- Vamos parar na lanchonete, porque eu estou saindo sem tomar café, por culpa sua - disse Emma.
- Sua retardada, eu não te chamei, você que quis vir!- coloquei a mão na testa.
- Aé - falou lentamente. Nós rimos da lerdeza dela que é incomum.
Andamos até a lanchonete mais perto. Me sentei na mesa que havia lá fora, enquanto ela estava na fila
Ela logo voltou com um misto-quente, e suco de abacaxi.Dei um gole no suco, e ela ficou me olhando com cara de bunda.
- Que foi?
- Você bebeu o meu suco - ela falou bem devagar, e baixo.
- E qual o problema?
- Esquece - deu um mordida no misto-quente.
Ela demorou uns 10 minutos pra comer aquele pedaço de pão. Eu estava quase fazendo ela engolir, sem ao menos mastigar, rs.
Quando ela acabou, andamos até a pista. Chegando lá, ela sentou no banco, e eu fui fazer minhas manobras.
Olhei para Emma, e ela estava conversando com um garoto, que safada! Ok, tudo bem, vamos deixar ela, e se concentrar aqui.
Devo ter ficado 1 hora por ali. Até que Emma me chama para ir embora.
- Vamos, eu preciso adicionar aquele gato no MSN! - eu ri.
- Ok, vamos. Estou com fome, quero almoçar - Fomos andando em silêncio, quando meu celular vibra no bolso do meu short, o peguei, e tinha recebido uma mensagem.
" Você manda bem no skate (: "
Tudo bem, tenho que admitir que eu fiquei com medo. Pois o número era desconhecido, e ninguém daquela pista tinha o número do meu celular.
-Ei Emma, conhece esse número? - falei mostrando pra ela. Ela balançou a cabeça.Então tá...
Continuamos andando, Emma seguiu o caminho da sua casa, e eu o caminho da minha.
Chegando em casa, logo senti o cheirinho maravilhoso de comida. Aquilo me dera mais fome ainda. Peguei a chave no bolso, e abri a porta. Coloquei o skate em qualquer lugar, e fui em direção a cozinha.
- Hum, que cheirinho bom - falei respirando fundo. Minha mãe me olhou e sorriu. Ela acabara de tirar a lasanha do forno.
- Vá lavar as mãos, enquanto coloco no prato para resfriar - fui até o banheiro, lá em baixo mesmo, e lavei minhas mãos. Voltei, e ela já estava sentada na mesa, me sentei ao seu lado.
- E aí, você recebeu alguma mensagem... ou alguém te ligou? - porque ela estava perguntando isso? Nunca se importou pra quem me liga ou manda mensagem.
- É... sim, porque? - falei colocando um pedaçinho de lasanha no garfo e assoprando.
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Alany: Você é mal, hahaha.
Mari: Tudo bem amor, rs. Escritora? KKKKKK. Ok, vou pensar no caso.
De nada, hehehe.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 10ª parte.
Minha mãe riu.
- Você só pensa em skate, em?
- É como eu ocupo minha cabeça... e é meu hobby, e eu amo - me sentei.
- É bom você ocupar essa sua cabeçinha de vento mesmo - ela sorriu.
Chegamos em casa, e ela estacionou o carro.Abri a porta, e saí. Andei até a porta de casa, e fiquei esperando minha mãe vir com a chave.
Ela veio andando lentamente,minha mãe costuma ser meio... Ahn, lerdinha.
- Anda mãe!
- Calma apressada - abriu a bolsa procurando a chave. Fiquei batendo o pé, e quando ela encontrou, eu peguei da sua mão, e abri a porta. A Mel veio nos cheirar, balançando o rabinho. Eu sou muito chata, então eu disse " Oi Mel " esperando ela responder. HAHA.
- Boa noite mãe, estou me dirigindo ao meu quarto!
- Você quer dizer bagunça, não é?
- Minha bagunça que eu amo, beijos - soltei um beijo pra ela, e ela devolveu dois.
Subi as escadas rapidamente, com a Mel atrás de mim. Abri a porta do meu quarto, entrei, e peguei Mel no colo. Me sentei na cama, e fiquei acariciando seus pelos. Lembrei-me de Justin. Porque ele tinha de mexer tanto comigo? Talvez porque ele seja o menino que eu sempre quis, que sempre desejei. Mais ele me fez mal, me fez fazer coisas que eu jamais faria. Me fez chegar a beira da morte.
- O que há de ser, vai ser. Só me resta esperar - suspirei, coloquei Mel na cama, e fui para o banheiro. Tirei toda minha roupa, e pendurei no gancho atrás da porta.Prendi meu cabelo em um coque, entrei no box, e abri o chuveiro.
Terminado o banho, me enrolei na toalha, parei em frente a pia, e escovei meus dentes. Terminei, saí do banheiro, e coloquei meu blusão do Perry, o Ornitorrinco. Liguei o ar-condicionado, desliguei a luz, me deitei, e dormir.
No dia seguinte, era uma manhã de sábado lindo.Muito sol, calor, e os passarinhos cantando... dia perfeito... se vocês pensaram em piscina, erraram, pois é um dia perfeito para andar de skate.
Me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal, e coloquei está roupa:
E um tênis Supra vermelho, que obriguei minha mãe a comprar, quando eu era Belieber. Pois Justin sempre está usando tênis deste modelo, e eu queria ter um.
Penteei meu cabelo por milagre, e coloquei um boné NY branco, e dei uma entortadinha. Peguei meu skate, que já estava todo ferrado, e saí do quarto. Fui ao quarto da minha mãe, e a acordei para avisá-la
- Ok, mais cuidado. Não me apareça atropelada, com um osso quebrado, ou a testa rachada - eu começei a rir.
- Tá bom dona Marlene, sei me cuidar
- Ah, sabe sim - saí do quarto ainda rindo. Desci as escadas, passei na cozinha, peguei uma maçã, e saí de casa.
Fui andando comendo a maçã, e com o skate em baixo do braço. Ia na minha Emma, aproveitar, e ver o irmão lindo dela. Tudo bem que ele me perturba, me enche o saco... Mais ele é lindo, e as vezes é legal.
Chegando na casa deles, toquei a campainha, e me encostei na porta.
Quando ela abriu, eu caí no chão.
- Seu tonto, idiota, porque não me segurou imbecil? - falei irritada, ainda no chão. Nick não parava de rir.
- Quando eu vi que era você, tive que fazer isto - ele estendeu a mão, e me ajudou a levantar.
- Obrigada - disse sarcástica - Cadê Emma?
- Não sei daquela lerda - ele falou sentando no sofá
- Seu ridículo, não fale assim de Emma, eu a amo muito, e você que é um lerdo - mostrei o dedo do meio pra ele, e subi. Abri a porta do quarto dela, e ela dormia. De sacanagem, joguei o skate no chão, e ele fez barulho, ela pulou.
- Sua vaca - se sentou na cama toda descabelada - Que horas são? - disse pegando o celular.
- Não sei... - me sentei na poltrona
- 11:15, você me acordou essa hora, em pleno sábado? Sério, estou a ponto de ir lá em baixo, pegar um faca, e enfiar ela no seu pescoço!
- Oh meu Deus, quanta crueldade- disse fingindo está assustada com a mão na boca.
- Vai se foder. Você vai pra pista não é? Ok, vou me arrumar pra ir com você! - Ela não anda de skate, ela vai apenas para paquerar os skatistas. Vê se pode isso?
--------------------
Alany: Haha, eu sou boazinha, não se preocupe.
Aline: Quem derá eu ser pelo menos... divinha, hehehe. Pronto. E eu não sou macumbeira u.u
- Você só pensa em skate, em?
- É como eu ocupo minha cabeça... e é meu hobby, e eu amo - me sentei.
- É bom você ocupar essa sua cabeçinha de vento mesmo - ela sorriu.
Chegamos em casa, e ela estacionou o carro.Abri a porta, e saí. Andei até a porta de casa, e fiquei esperando minha mãe vir com a chave.
Ela veio andando lentamente,minha mãe costuma ser meio... Ahn, lerdinha.
- Anda mãe!
- Calma apressada - abriu a bolsa procurando a chave. Fiquei batendo o pé, e quando ela encontrou, eu peguei da sua mão, e abri a porta. A Mel veio nos cheirar, balançando o rabinho. Eu sou muito chata, então eu disse " Oi Mel " esperando ela responder. HAHA.
- Boa noite mãe, estou me dirigindo ao meu quarto!
- Você quer dizer bagunça, não é?
- Minha bagunça que eu amo, beijos - soltei um beijo pra ela, e ela devolveu dois.
Subi as escadas rapidamente, com a Mel atrás de mim. Abri a porta do meu quarto, entrei, e peguei Mel no colo. Me sentei na cama, e fiquei acariciando seus pelos. Lembrei-me de Justin. Porque ele tinha de mexer tanto comigo? Talvez porque ele seja o menino que eu sempre quis, que sempre desejei. Mais ele me fez mal, me fez fazer coisas que eu jamais faria. Me fez chegar a beira da morte.
- O que há de ser, vai ser. Só me resta esperar - suspirei, coloquei Mel na cama, e fui para o banheiro. Tirei toda minha roupa, e pendurei no gancho atrás da porta.Prendi meu cabelo em um coque, entrei no box, e abri o chuveiro.
Terminado o banho, me enrolei na toalha, parei em frente a pia, e escovei meus dentes. Terminei, saí do banheiro, e coloquei meu blusão do Perry, o Ornitorrinco. Liguei o ar-condicionado, desliguei a luz, me deitei, e dormir.
No dia seguinte, era uma manhã de sábado lindo.Muito sol, calor, e os passarinhos cantando... dia perfeito... se vocês pensaram em piscina, erraram, pois é um dia perfeito para andar de skate.
Me levantei, fui ao banheiro, fiz minha higiene matinal, e coloquei está roupa:
E um tênis Supra vermelho, que obriguei minha mãe a comprar, quando eu era Belieber. Pois Justin sempre está usando tênis deste modelo, e eu queria ter um.
Penteei meu cabelo por milagre, e coloquei um boné NY branco, e dei uma entortadinha. Peguei meu skate, que já estava todo ferrado, e saí do quarto. Fui ao quarto da minha mãe, e a acordei para avisá-la
- Ok, mais cuidado. Não me apareça atropelada, com um osso quebrado, ou a testa rachada - eu começei a rir.
- Tá bom dona Marlene, sei me cuidar
- Ah, sabe sim - saí do quarto ainda rindo. Desci as escadas, passei na cozinha, peguei uma maçã, e saí de casa.
Fui andando comendo a maçã, e com o skate em baixo do braço. Ia na minha Emma, aproveitar, e ver o irmão lindo dela. Tudo bem que ele me perturba, me enche o saco... Mais ele é lindo, e as vezes é legal.
Chegando na casa deles, toquei a campainha, e me encostei na porta.
Quando ela abriu, eu caí no chão.
- Seu tonto, idiota, porque não me segurou imbecil? - falei irritada, ainda no chão. Nick não parava de rir.
- Quando eu vi que era você, tive que fazer isto - ele estendeu a mão, e me ajudou a levantar.
- Obrigada - disse sarcástica - Cadê Emma?
- Não sei daquela lerda - ele falou sentando no sofá
- Seu ridículo, não fale assim de Emma, eu a amo muito, e você que é um lerdo - mostrei o dedo do meio pra ele, e subi. Abri a porta do quarto dela, e ela dormia. De sacanagem, joguei o skate no chão, e ele fez barulho, ela pulou.
- Sua vaca - se sentou na cama toda descabelada - Que horas são? - disse pegando o celular.
- Não sei... - me sentei na poltrona
- 11:15, você me acordou essa hora, em pleno sábado? Sério, estou a ponto de ir lá em baixo, pegar um faca, e enfiar ela no seu pescoço!
- Oh meu Deus, quanta crueldade- disse fingindo está assustada com a mão na boca.
- Vai se foder. Você vai pra pista não é? Ok, vou me arrumar pra ir com você! - Ela não anda de skate, ela vai apenas para paquerar os skatistas. Vê se pode isso?
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Alany: Haha, eu sou boazinha, não se preocupe.
Aline: Quem derá eu ser pelo menos... divinha, hehehe. Pronto. E eu não sou macumbeira u.u
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 9ª parte.
Ok,Dayane... melhor você calar essa sua boca, ou melhor... parar com esses seus pensamentos inúteis, pois ele mora aqui, e a qualquer momento ele irá passar pela sala!
- Ei Dayane, como vai a escola? - arregalei os olhos.
- Fale de tudo Pattie, menos de... escola, tarefas, matemática - ela riu.
- Dayane não anda nada bem na escola - disse minha mãe. Ela vai começar a contar as coisas que eu apronto, exceto, aquele assunto, que eu odeio comentar, e vocês sabem.
Ela falou várias besteiras que eu já havia feito, Pattie ria, e as vezes ficava assustada.
- Tudo bem mãe, Pattie não quer saber o que eu faço, ou deixo de fazer - falei tirando o esmalte preto da unha.
- Então tá, parei de falar suas coisas - ela fingiu passar um fleche na boca.
Minutos passaram. E adivinhem? Justin acaba de passar pela sala, sem camisa...Minha mãe olhou pra mim, dizendo com o olhar " Controle-se".
Fechei os olhos, e respirei fundo.
- Pattie, pode me dizer onde fica o banheiro?
- No corredor, na primeira porta, a direita- sorriu. Me levantei, e dei obrigada.
Fui indo desejando não me encontrar com aquela delícia, ops... Justin, na volta.Segui por onde Pattie disse, e entrei no banheiro.
- Como você é feia Dayane! Feia, inútil e... eu não sei! - me apoiei na pia.Realmente? Eu me odiava. Odiava meu rosto, meu cabelo, meu corpo, tudo! Uma lágrima escorreu. E sim, apesar deste meu jeito marrento, eu sou sensível.
Peguei um pedaço papel higiênico e sequei algumas lágrimas idiotas que insistiam em escorrer pelas minhas bochechas. O pior é que quando choro, eu rapidamente fico parecendo um tomate.
Eu invento qualquer merda, posso falar que me deu um crise de espirros. Destranquei a porta, e saí do banheiro. E adivinhem mais uma vez? Vou de cara com Justin, não literalmente de cara, isso foi uma expressão.
- Eu não ouvi nada, juro - ele riu. Acabei rindo também.
- Tudo bem, eu não fiz nada demais - olhei pra baixo. Senti minhas bochechas queimando de tanta vergonha.
- Estava chorando? - ele colocou o dedo indicador no meu queixo, e levantou meu rosto. Assim que senti seu toque, uma onda de choque elétrico atingiu todo meu corpo, e eu me senti... ahn, nas nuvens.
- Oh não,imagina...Porque estaria chorando? - Porque acabara de pensar em como você é uma derrotada, pensei comigo.
- Porque se acha feia, inútil, e não sabe mais o que? - ele disse com sua voz rouca, e sensual.
- Você tinha me dito que não tinha ouvido nada...Você jurou!
- Está bem, não quis te deixar constrangida - suspirei.Ficou um silêncio mortal.
- Melhor voltar para sala, ou minha mãe vai achar que eu fugir pela descarga - ele riu.
- Tudo bem. Mais saiba, que você não é feia e nem inútil - ele deu AQUELE sorriso. O sorriso que era o motivo do meu levantar todas as manhãs, quando eu era um Belieber.
- Obrigada - dei um sorriso de lado, e voltei para sala. Meu coração estava disparado, minhas mãos soavam, e eu sorria que nem garota de 8 anos, quando ganha um beijo na bochecha de seu " namorado ".
- Oh meu Deus. Encontrou anjos pelo caminho, que fizeram você sorrir? - minha mãe disse irônica, a ignorei, e tive vontade de falar " Sim, encontrei um anjo, que sempre me fez sorrir, o anjo que iluminou minha vida, desde a primeira vez que o vi". Achei melhor ficar quieta.
(...)
Estava anoitecendo, e minha mãe, finalmente, e por um milagre do Divino Deus, resolveu pegar o caminho até nosso lar. Dona Marlene se despediu de Pattie com uma abraço, com direito a dois beijos na bochecha, e eu apenas a abraçei, e ela beijou minha bochecha.
Justin devia está dormindo, pois não apareceu por lá um bom tempo. Pattie nos levou até a porta. Fomos em direção ao carro, e ela destrancou. Fui no banco de trás, deitada.
- Obrigada por se comportar - ligando o carro.
- De nada, cumpri com minha promessa não é mesmo? Deveria ganhar algo... - ela me interrompeu.
- Tipo?
- Um skate novo - sorri tentando convece-la.
-------------------------------
Alany: Hahaha, morrendo de medo da senhorita. Você pensa também que eu não vou dá um dura em você?
Aline: KKKK. Macumbeira é Xuxa, Selena...E por aí vai.
Hahha, agora você me ama Aline? Eu te amo sem nenhum interesse ok?
Minha amizade já alegra você, me achei, KK.
Mari: Sério Mari, estou pensando seriamente em seguir está profissão, KK.
Sim você é fofa, e mesmo te vendo, continuaria te achando fofa... te acharia mais fofa ainda. *-*
Obrigada flor. Pois é... vai ser bem triste quando ele descobrir :/
- Ei Dayane, como vai a escola? - arregalei os olhos.
- Fale de tudo Pattie, menos de... escola, tarefas, matemática - ela riu.
- Dayane não anda nada bem na escola - disse minha mãe. Ela vai começar a contar as coisas que eu apronto, exceto, aquele assunto, que eu odeio comentar, e vocês sabem.
Ela falou várias besteiras que eu já havia feito, Pattie ria, e as vezes ficava assustada.
- Tudo bem mãe, Pattie não quer saber o que eu faço, ou deixo de fazer - falei tirando o esmalte preto da unha.
- Então tá, parei de falar suas coisas - ela fingiu passar um fleche na boca.
Minutos passaram. E adivinhem? Justin acaba de passar pela sala, sem camisa...Minha mãe olhou pra mim, dizendo com o olhar " Controle-se".
Fechei os olhos, e respirei fundo.
- Pattie, pode me dizer onde fica o banheiro?
- No corredor, na primeira porta, a direita- sorriu. Me levantei, e dei obrigada.
Fui indo desejando não me encontrar com aquela delícia, ops... Justin, na volta.Segui por onde Pattie disse, e entrei no banheiro.
- Como você é feia Dayane! Feia, inútil e... eu não sei! - me apoiei na pia.Realmente? Eu me odiava. Odiava meu rosto, meu cabelo, meu corpo, tudo! Uma lágrima escorreu. E sim, apesar deste meu jeito marrento, eu sou sensível.
Peguei um pedaço papel higiênico e sequei algumas lágrimas idiotas que insistiam em escorrer pelas minhas bochechas. O pior é que quando choro, eu rapidamente fico parecendo um tomate.
Eu invento qualquer merda, posso falar que me deu um crise de espirros. Destranquei a porta, e saí do banheiro. E adivinhem mais uma vez? Vou de cara com Justin, não literalmente de cara, isso foi uma expressão.
- Eu não ouvi nada, juro - ele riu. Acabei rindo também.
- Tudo bem, eu não fiz nada demais - olhei pra baixo. Senti minhas bochechas queimando de tanta vergonha.
- Estava chorando? - ele colocou o dedo indicador no meu queixo, e levantou meu rosto. Assim que senti seu toque, uma onda de choque elétrico atingiu todo meu corpo, e eu me senti... ahn, nas nuvens.
- Oh não,imagina...Porque estaria chorando? - Porque acabara de pensar em como você é uma derrotada, pensei comigo.
- Porque se acha feia, inútil, e não sabe mais o que? - ele disse com sua voz rouca, e sensual.
- Você tinha me dito que não tinha ouvido nada...Você jurou!
- Está bem, não quis te deixar constrangida - suspirei.Ficou um silêncio mortal.
- Melhor voltar para sala, ou minha mãe vai achar que eu fugir pela descarga - ele riu.
- Tudo bem. Mais saiba, que você não é feia e nem inútil - ele deu AQUELE sorriso. O sorriso que era o motivo do meu levantar todas as manhãs, quando eu era um Belieber.
- Obrigada - dei um sorriso de lado, e voltei para sala. Meu coração estava disparado, minhas mãos soavam, e eu sorria que nem garota de 8 anos, quando ganha um beijo na bochecha de seu " namorado ".
- Oh meu Deus. Encontrou anjos pelo caminho, que fizeram você sorrir? - minha mãe disse irônica, a ignorei, e tive vontade de falar " Sim, encontrei um anjo, que sempre me fez sorrir, o anjo que iluminou minha vida, desde a primeira vez que o vi". Achei melhor ficar quieta.
(...)
Estava anoitecendo, e minha mãe, finalmente, e por um milagre do Divino Deus, resolveu pegar o caminho até nosso lar. Dona Marlene se despediu de Pattie com uma abraço, com direito a dois beijos na bochecha, e eu apenas a abraçei, e ela beijou minha bochecha.
Justin devia está dormindo, pois não apareceu por lá um bom tempo. Pattie nos levou até a porta. Fomos em direção ao carro, e ela destrancou. Fui no banco de trás, deitada.
- Obrigada por se comportar - ligando o carro.
- De nada, cumpri com minha promessa não é mesmo? Deveria ganhar algo... - ela me interrompeu.
- Tipo?
- Um skate novo - sorri tentando convece-la.
-------------------------------
Alany: Hahaha, morrendo de medo da senhorita. Você pensa também que eu não vou dá um dura em você?
Aline: KKKK. Macumbeira é Xuxa, Selena...E por aí vai.
Hahha, agora você me ama Aline? Eu te amo sem nenhum interesse ok?
Minha amizade já alegra você, me achei, KK.
Mari: Sério Mari, estou pensando seriamente em seguir está profissão, KK.
Sim você é fofa, e mesmo te vendo, continuaria te achando fofa... te acharia mais fofa ainda. *-*
Obrigada flor. Pois é... vai ser bem triste quando ele descobrir :/
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 8ª parte.
- Ok, mais olha só... se eles começarem de melação, eu vou me levantar daquela mesa, vou sair por aquela porta, e vou embora pra casa!
- Tudo bem então, vou lhe dá este direito - agradeci a ela.Pattie se levantou, e deu um abraço em minha mãe. Quando me viu, abriu um largo sorriso.
- Oi querida, como está? - ela me abraçou. Depois se afastou, com sua mão direita em meu braço.
- Eu estou ótima - sorri simpática, não, não estou ótima. Aliás, eu estou péssima!
- Fico feliz, vem, sente-se - sentei ao lado dela, que ficava de frente a Justin. Dei um " Oi " super seco para ele, e ignorei totalmente a presença da coisa.
Durante o almoço, eu sentia olhares de Justin em mim, e isso estava me incomodando.Olhei disfarçando, vi Selena, ou melhor, Sebenta, dando um tapa fraco no ombro de Justin, e cochichando algo no seu ouvido. Será que os olhares de Justin para mim, estavam deixando-a pertubada? Eu ri por dentro, em pensar nisso.
Minha mãe e Pattie, pareciam duas amigas de 15 anos tagarelando. De repente, o celular da coisa, toca. Ela atende com a voz de puta no cio dela. Logo desligou.
- Pessoal, tenho que ir - eu debruçei meu braço sobre a mesa, colocando a cabeça, e fingido está dormindo. Rá rá.
Ouvi ela dando tchau, e não vi se ela deu selinho em Justin ou não, eu fiz isso, exatamente pra não ver se ela o beijaria ou não.Minha mãe lhe deu um tchau super seco e grosso. Dona Marlene também não gostava dela, acho que ela gostaria de bater na Selena,ops, coisa. Levantei a cabeça, e Justin me fitava. Será que ele está me achando bonita? Não não, HAHA, que irônica você Dayane. Ok, também vou ficar olhando para ele.
Me perdi no seu olhar, era sedutor, e doce ao mesmo tempo. Aquele olhar conquista qualquer garotinha.
- Mãe, eu vou ao banheiro - me levantei, ainda encarando ele, e levantei uma sobrancelha. Porque ele tinha que ser tão perfeito? Porque eu tinha que o amar tanto?
Entrei no banheiro, apenas vim aqui por vir... Me olhei no espelho, e esse curativo horrível na testa.
Saí do banheiro, e voltei pra mesa. Até que ele falou.
- Quer dizer, que você é brasileira? - não, sou uma africana morena clara. KK.
- Aham - dei um gole no refrigerante.
- Hum... - voltamos a ficar em silêncio.
Passaram-se algumas minutos. Eu e Justin estávamos entediados, não conversávamos, somente nossas mães. Ele batucava na mesa, e eu brincava com o resto da comida que havia no prato.
- Marlene, vamos lá pra casa, podemos conversar mais - Como assim? Não, não mesmo.
- Uma boa idéia - elas se olharam, e riram. O que elas estão planejando?
Elas pagaram a conta, e saíram na frente. Eu e Justin atrás delas, mais distantes um do outro.
- Até mais - Pattie acenou dando tchau, e Justin fez o mesmo.
- Até - minha mãe abriu o carro, e eu rapidamente entrei. Ela entrou em seguida
- Dona Marlene, o que você é Pattie tanto cochicham? Aquilo estava me deixando nervosa!
- Nada demais - ela soltou uma risadinha. Sério... minha mãe está pior que eu, quando ainda morávamos no Brasil. Eu era assim com minhas amigas.
Ela ligou o carro, e deu ré.
Fomos a caminho da casa de Justin e Pattie, e eu estava emburrada, pois não queria ir.
- Não dá para me deixar em casa, por favor? - ela balançou a cabeça negativamente, e sussurrou um não.
Exclamei um " MERDA!" , e minha mãe levou sua mão direita até a minha coxa, e deu um tapa.
- Já disse, não fale palavrão na minha frente! - ela levantou o tom da sua voz.
Preferi não dizer nada. Quando chegamos, ela estacionou, parou o carro, e eu desci, e bati a porta com força. Cruzei os braços, e quando minha mãe passou em minha frente, a seguir. Ela olhou pra mim, e disse:
- Tire essa tromba daí já, e sorria! - falou com os dentes trincados. Dei um sorriso forçado, e quando ela virou , eu voltei a ficar emburrada.
Pattie nos esperava na porta, assim que me viu, começou a rir, só não entendi o porque. Devia ser pela minha cara de " Não quero ficar no mesmo ambiente do menino que me fez sofrer sem ao menos saber ".
Nós entramos, e ela nos levou até o sofá, e sentamos.
Justin devia está no quarto, melhor assim, pois não precisaria ficar olhando para cada traço perfeito de seu rosto, e me derreter toda.
-------------
Aline: Macumbeira? KK. Cruzes.Pronto Ninek *-*
Alany: Muito difícil. Ver o seu menino com outra, é a pior coisa do mundo, tortura.
Gabi: Awn minha linda, o importante é que você voltou =)
Talking To The Moon é perfeito amor, e o meu #ib não é nada perto do seu, ok?
Obrigada meu anjo, pronto, mais ai pra você e para todas *-*
Mari: KKK, tá sabendo legal em? Você não sabe o quanto é bom ler isso. Eu amo deixar as pessoas felizes, eu amo fazer as pessoas rirem.Você é tão fofa ><
Helena: Obrigada flor, prontinho, mais ai :)
- Tudo bem então, vou lhe dá este direito - agradeci a ela.Pattie se levantou, e deu um abraço em minha mãe. Quando me viu, abriu um largo sorriso.
- Oi querida, como está? - ela me abraçou. Depois se afastou, com sua mão direita em meu braço.
- Eu estou ótima - sorri simpática, não, não estou ótima. Aliás, eu estou péssima!
- Fico feliz, vem, sente-se - sentei ao lado dela, que ficava de frente a Justin. Dei um " Oi " super seco para ele, e ignorei totalmente a presença da coisa.
Durante o almoço, eu sentia olhares de Justin em mim, e isso estava me incomodando.Olhei disfarçando, vi Selena, ou melhor, Sebenta, dando um tapa fraco no ombro de Justin, e cochichando algo no seu ouvido. Será que os olhares de Justin para mim, estavam deixando-a pertubada? Eu ri por dentro, em pensar nisso.
Minha mãe e Pattie, pareciam duas amigas de 15 anos tagarelando. De repente, o celular da coisa, toca. Ela atende com a voz de puta no cio dela. Logo desligou.
- Pessoal, tenho que ir - eu debruçei meu braço sobre a mesa, colocando a cabeça, e fingido está dormindo. Rá rá.
Ouvi ela dando tchau, e não vi se ela deu selinho em Justin ou não, eu fiz isso, exatamente pra não ver se ela o beijaria ou não.Minha mãe lhe deu um tchau super seco e grosso. Dona Marlene também não gostava dela, acho que ela gostaria de bater na Selena,ops, coisa. Levantei a cabeça, e Justin me fitava. Será que ele está me achando bonita? Não não, HAHA, que irônica você Dayane. Ok, também vou ficar olhando para ele.
Me perdi no seu olhar, era sedutor, e doce ao mesmo tempo. Aquele olhar conquista qualquer garotinha.
- Mãe, eu vou ao banheiro - me levantei, ainda encarando ele, e levantei uma sobrancelha. Porque ele tinha que ser tão perfeito? Porque eu tinha que o amar tanto?
Entrei no banheiro, apenas vim aqui por vir... Me olhei no espelho, e esse curativo horrível na testa.
Saí do banheiro, e voltei pra mesa. Até que ele falou.
- Quer dizer, que você é brasileira? - não, sou uma africana morena clara. KK.
- Aham - dei um gole no refrigerante.
- Hum... - voltamos a ficar em silêncio.
Passaram-se algumas minutos. Eu e Justin estávamos entediados, não conversávamos, somente nossas mães. Ele batucava na mesa, e eu brincava com o resto da comida que havia no prato.
- Marlene, vamos lá pra casa, podemos conversar mais - Como assim? Não, não mesmo.
- Uma boa idéia - elas se olharam, e riram. O que elas estão planejando?
Elas pagaram a conta, e saíram na frente. Eu e Justin atrás delas, mais distantes um do outro.
- Até mais - Pattie acenou dando tchau, e Justin fez o mesmo.
- Até - minha mãe abriu o carro, e eu rapidamente entrei. Ela entrou em seguida
- Dona Marlene, o que você é Pattie tanto cochicham? Aquilo estava me deixando nervosa!
- Nada demais - ela soltou uma risadinha. Sério... minha mãe está pior que eu, quando ainda morávamos no Brasil. Eu era assim com minhas amigas.
Ela ligou o carro, e deu ré.
Fomos a caminho da casa de Justin e Pattie, e eu estava emburrada, pois não queria ir.
- Não dá para me deixar em casa, por favor? - ela balançou a cabeça negativamente, e sussurrou um não.
Exclamei um " MERDA!" , e minha mãe levou sua mão direita até a minha coxa, e deu um tapa.
- Já disse, não fale palavrão na minha frente! - ela levantou o tom da sua voz.
Preferi não dizer nada. Quando chegamos, ela estacionou, parou o carro, e eu desci, e bati a porta com força. Cruzei os braços, e quando minha mãe passou em minha frente, a seguir. Ela olhou pra mim, e disse:
- Tire essa tromba daí já, e sorria! - falou com os dentes trincados. Dei um sorriso forçado, e quando ela virou , eu voltei a ficar emburrada.
Pattie nos esperava na porta, assim que me viu, começou a rir, só não entendi o porque. Devia ser pela minha cara de " Não quero ficar no mesmo ambiente do menino que me fez sofrer sem ao menos saber ".
Nós entramos, e ela nos levou até o sofá, e sentamos.
Justin devia está no quarto, melhor assim, pois não precisaria ficar olhando para cada traço perfeito de seu rosto, e me derreter toda.
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Aline: Macumbeira? KK. Cruzes.Pronto Ninek *-*
Alany: Muito difícil. Ver o seu menino com outra, é a pior coisa do mundo, tortura.
Gabi: Awn minha linda, o importante é que você voltou =)
Talking To The Moon é perfeito amor, e o meu #ib não é nada perto do seu, ok?
Obrigada meu anjo, pronto, mais ai pra você e para todas *-*
Mari: KKK, tá sabendo legal em? Você não sabe o quanto é bom ler isso. Eu amo deixar as pessoas felizes, eu amo fazer as pessoas rirem.Você é tão fofa ><
Helena: Obrigada flor, prontinho, mais ai :)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Forgiveness And Love - 7ª parte.
Acordei com Emma me cutucando no ombro.
- O que é Emma? - ainda com os olhos fechados.
- Tenho dentista, preciso ir, só pra te avisar - ela deu um beijo na minha bochecha.
- Tudo bem, te amo - apenas escutei a porta do quarto fechando.
Acordei 3 horas, depois, olhei para o relógio no criado mudo, e eram exatamente 11:30. Me levantei, e fui ao banheiro, e fiz toda minha higiene matinal.
Quando saí do banheiro,fui ao meu armário de roupa, peguei um blusa rosa pink da Abercrombie, e um short branco. Tirei o meu pijama, e coloquei está roupa. Desci, e minha mãe via televisão, com uma xícara de algo na mão.
- Bom dia! - sorri e sentei do lado dela.
- Bom dia - sorriu de volta. Me levantei, e fui até a cozinha. Minha mãe começou a falar, e dava pra escutar muito bem.
- Pattie nos chamou para almoçar, filha - eu coloquei o rosto na porta, com os olhos arregalados - Ela quer te ver, disse que está muito preocupada.
- Poxa mãe, eu estou ótima, porque não disse a ela? - voltei a procurar algo para comer.
- Ela quis ser gentil, e outra, não custa nada - peguei um pacote de biscoito recheado, e um copo de coca-cola, voltei pra sala.
- Ok mãe. Não me culpe se eu tiver uma recaída. Porque mesmo depois disso tudo, eu ainda o amo - Sim, porque deixaria de amá-lo?Subi para o meu quarto, e sentei na cama.
(...)
Quando deu 12:10, minha mãe me chamou. Coloquei um Skid Grip Converse preto, coloquei minhas benditas pulseiras para cobrir todas aquelas cicatrizes, prendi meu cabelo em um coque com meu próprio cabelo, e finalmente desci.Dona Marlene me olhou com desaprovação.
- Suba, penteei o seu cabelo, e o deixe solto!
- Não mãe, meu cabelo é uma droga - ela apontou pra escada, eu bufei e subi as escadas batendo os pés.
Entrei no meu quarto, peguei a escova, e comecei a pentear.Está bem, o meu cabelo não era tão droga assim. Quando terminei, joguei a escova em cima da cama, e desci novamente.
- E agora? - parei no penúltimo degrau da escada, com uma mão apoiada no corrimão.Ela sorriu satisfeita, pegou a chave do carro, e foi em direção a porta, e fui atrás dela.Ela fechou a porta, e eu fui em direção onde ficava o carro. Ela abriu enquanto caminhava até ele, e me acomodei no banco da frente.Logo minha mãe entrou, e ligou o carro.
- Dayane minha filha, por favor, se comporte como uma menina - eu soltei uma risada.
- Não prometo nada minha coroa - pisquei. Ela riu, balançando a cabeça negativamente, e moveu o carro.
Dirigiu sempre pela avenida principal, pois o restaurante que ela marcou com Pattie, ficava a beira da avenida.
Assim que chegamos, e ela procurava uma vaga pelo estacionamento, meu coração disparou. Olhei para o meu peito, e podia ver nitidamente ele pulsando, não era a primeira vez que ele fazia isso quando eu pensava em Justin. Imagine agora que eu irei vê-lo?
Minha mãe estacionou, tirou a chave e desceu do carro. Eu estava paralisada, não queria ir.
- Vamos meu amor, vai ficar tudo bem - ela se debruçou pelo banco, e segurou minha mão sorrindo. Assenti, abri a porta, e dei um pulinho, pois o carro é uma caminhonete Hillux.Enfim, isso não importa.
Andamos de mão dadas até o restaurante, ela abriu a porta, e logo avistei, o garoto mais lindo que eu já conheci nessa vida, o melhor garoto que eu já vi. Pattie acenou para minha mãe. Estávamos andando até a mesa... até que aquela coisa, senta ao lado de Justin. Bom, eu me refiro a Selena, como se ela fosse um objeto " aquilo " " coisa " " troço ".
Eu rapidamente me virei, em direção a porta, para ir embora.
- Não, não, não! - minha mãe me puxou pelo braço.
- Mãe, como eu vou comer, como vou ficar sentada na mesma mesa que aquela cobra? Você sabe tudo que eu passei por causa dela, por causa deles, eu vou ter mesmo que ficar olhando eles trocando carinhos, beijinhos? Isso é difícil mãe, você me entende poxa.
- Você é uma garota forte, você aguenta, você é minha filha, e filha minha aguenta TUDO! Até mesmo o menino que você ama,com outra!
--------------------
Mari: Porque posso ser psicóloga? KKK, eu ri.
Obrigada meu amor *-*
Aline: Pronto, mais pra você Ninek ><
- O que é Emma? - ainda com os olhos fechados.
- Tenho dentista, preciso ir, só pra te avisar - ela deu um beijo na minha bochecha.
- Tudo bem, te amo - apenas escutei a porta do quarto fechando.
Acordei 3 horas, depois, olhei para o relógio no criado mudo, e eram exatamente 11:30. Me levantei, e fui ao banheiro, e fiz toda minha higiene matinal.
Quando saí do banheiro,fui ao meu armário de roupa, peguei um blusa rosa pink da Abercrombie, e um short branco. Tirei o meu pijama, e coloquei está roupa. Desci, e minha mãe via televisão, com uma xícara de algo na mão.
- Bom dia! - sorri e sentei do lado dela.
- Bom dia - sorriu de volta. Me levantei, e fui até a cozinha. Minha mãe começou a falar, e dava pra escutar muito bem.
- Pattie nos chamou para almoçar, filha - eu coloquei o rosto na porta, com os olhos arregalados - Ela quer te ver, disse que está muito preocupada.
- Poxa mãe, eu estou ótima, porque não disse a ela? - voltei a procurar algo para comer.
- Ela quis ser gentil, e outra, não custa nada - peguei um pacote de biscoito recheado, e um copo de coca-cola, voltei pra sala.
- Ok mãe. Não me culpe se eu tiver uma recaída. Porque mesmo depois disso tudo, eu ainda o amo - Sim, porque deixaria de amá-lo?Subi para o meu quarto, e sentei na cama.
(...)
Quando deu 12:10, minha mãe me chamou. Coloquei um Skid Grip Converse preto, coloquei minhas benditas pulseiras para cobrir todas aquelas cicatrizes, prendi meu cabelo em um coque com meu próprio cabelo, e finalmente desci.Dona Marlene me olhou com desaprovação.
- Suba, penteei o seu cabelo, e o deixe solto!
- Não mãe, meu cabelo é uma droga - ela apontou pra escada, eu bufei e subi as escadas batendo os pés.
Entrei no meu quarto, peguei a escova, e comecei a pentear.Está bem, o meu cabelo não era tão droga assim. Quando terminei, joguei a escova em cima da cama, e desci novamente.
- E agora? - parei no penúltimo degrau da escada, com uma mão apoiada no corrimão.Ela sorriu satisfeita, pegou a chave do carro, e foi em direção a porta, e fui atrás dela.Ela fechou a porta, e eu fui em direção onde ficava o carro. Ela abriu enquanto caminhava até ele, e me acomodei no banco da frente.Logo minha mãe entrou, e ligou o carro.
- Dayane minha filha, por favor, se comporte como uma menina - eu soltei uma risada.
- Não prometo nada minha coroa - pisquei. Ela riu, balançando a cabeça negativamente, e moveu o carro.
Dirigiu sempre pela avenida principal, pois o restaurante que ela marcou com Pattie, ficava a beira da avenida.
Assim que chegamos, e ela procurava uma vaga pelo estacionamento, meu coração disparou. Olhei para o meu peito, e podia ver nitidamente ele pulsando, não era a primeira vez que ele fazia isso quando eu pensava em Justin. Imagine agora que eu irei vê-lo?
Minha mãe estacionou, tirou a chave e desceu do carro. Eu estava paralisada, não queria ir.
- Vamos meu amor, vai ficar tudo bem - ela se debruçou pelo banco, e segurou minha mão sorrindo. Assenti, abri a porta, e dei um pulinho, pois o carro é uma caminhonete Hillux.Enfim, isso não importa.
Andamos de mão dadas até o restaurante, ela abriu a porta, e logo avistei, o garoto mais lindo que eu já conheci nessa vida, o melhor garoto que eu já vi. Pattie acenou para minha mãe. Estávamos andando até a mesa... até que aquela coisa, senta ao lado de Justin. Bom, eu me refiro a Selena, como se ela fosse um objeto " aquilo " " coisa " " troço ".
Eu rapidamente me virei, em direção a porta, para ir embora.
- Não, não, não! - minha mãe me puxou pelo braço.
- Mãe, como eu vou comer, como vou ficar sentada na mesma mesa que aquela cobra? Você sabe tudo que eu passei por causa dela, por causa deles, eu vou ter mesmo que ficar olhando eles trocando carinhos, beijinhos? Isso é difícil mãe, você me entende poxa.
- Você é uma garota forte, você aguenta, você é minha filha, e filha minha aguenta TUDO! Até mesmo o menino que você ama,com outra!
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Mari: Porque posso ser psicóloga? KKK, eu ri.
Obrigada meu amor *-*
Aline: Pronto, mais pra você Ninek ><
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